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sábado, novembro 12

Casinos do Algarve: Ausências atribuem títulos

À saída da penúltima prova do campeonato de Portugal de Ralis, ainda existiam algumas competições em aberto. No entanto, e depois de confirmada a lista de inscritos oficial é colocado um ponto final no título nacional de produção, Campeonato de 2 Rodas Motrizes e título de navegadores.


A prova do Clube Automóvel do Algarve ainda não foi para a estrada e já decidiu três títulos. A ausência do recém consagrado campeão nacional de ralis Ricardo Moura já era expectável, pois não tinha escolhido a prova algarvia como uma das pontuáveis, no entanto, também Vítor Lopes primou pela ausência, justificando com motivos de saúde. Assim, a questão do título de produção que estava em disputa por estes dois concorrentes fica resolvida a favor do açoreano, que revalida o título sagrando-se bicampeão de produção. Também o título de navegadores fica resolvido, mas neste caso é atribuido a Hugo Magalhães, pois António Costa não estará presente no rali.
Finalmente, a ausência de Paulo Antunes, também permite consagrar o jovem madeirense João Silva, que com o Renault Clio R3 Maxi, sucede a Adruzilo Lopes e ao próprio Paulo Antunes no Campeonato de 2 rodas motrizes, CPR2.

Apesar destas contendas ficarem resolvidas, ainda existe uma mão cheia de motivos de interesse para a prova algarvia, tanto no CPR, como na Taça e também no Regional Sul.

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segunda-feira, outubro 24

Ricardo Moura vence Campeonato de Portugal de Ralis

Depois de vários títulos nacionais, a ARC Sport sagrou-se campeã absoluta no Rali de Mortágua, com Ricardo Moura a garantir a conquista do Campeonato de Portugal de Ralis

A prova organizada pelo Clube Automóvel do Centro voltou a brindar a ARC Sport com mais um título. Desta vez, a equipa alcançou a expressão máxima nacional da especialidade, ao ver Ricardo Moura conquistar o título do Campeonato de Portugal de Ralis.

Depois de já ter conquistado três títulos nacionais de Produção consecutivos (dois com Adruzilo Lopes 2008 e 2009 e um com Ricardo Moura 2010), além de ter chegado também ao triunfo no campeonato nacional de 2L/2RM na época passada com Adruzilo Lopes, a equipa de Aguiar da Beira subiu agora ao degrau mais alto em termos nacionais. Ricardo Moura e António Costa levaram o Mitsubishi Lancer Evo IX ao segundo lugar no Rali de Mortágua, resultado mais do que suficiente para que o piloto, quatro vezes campeão dos Açores, pudesse festejar o título.

É fantástico ter chegado ao título absoluto. Ser campeão de Portugal de Ralis é uma enorme alegria, ainda mais quando é a primeira vez que um piloto açoriano alcança este objectivo. Sinto-me igualmente feliz por ter conseguido dar à ARC Sport o seu primeiro título absoluto. Foi uma equipa que ao longo de todo o campeonato demonstrou sempre um elevado grau de profissionalismo e uma dedicação extrema. Como açoriano, estou bastante orgulhoso por ser campeão nacional, tendo a convicção de ter conseguido um excelente retorno para a região ao longo deste ano”, afirmou Ricardo Mouran ao festejar o resultado alcançado.

Em relação à prova, Ricardo Moura não podia arriscar uma luta pela vitória, apesar de ter terminado o primeiro dia na liderança, conforme referiu: “O nosso objectivo era o campeonato e por isso tentei gerir o nosso andamento no segundo dia, não arriscando nada, principalmente no troço maior, pois poderia deitar tudo a perder”.

A discutir o título absoluto com Ricardo Moura, esteve Vítor Lopes, que em Mortágua alcançou uma vitória saborosa, mas que não chegou para alcançar o título. “Faço um balanço bastante positivo desta prova, pois o nosso único objectivo era a vitória e esperar que o Ricardo Moura não se classificasse até ao quarto lugar. Conseguimos vencer, ao tirar o melhor partido do carro e de uma equipa muito profissional como é a ARC Sport. Agora vamos ao Algarve para tentarmos ser campeões de Grupo N”, declarou Vítor Lopes, depois do triunfo em Mortágua.

Se Vítor Lopes e Hugo Magalhães alcançaram a vitória absoluta, João Silva e José Janela chegaram ao triunfo entre os carros de duas rodas motrizes, conforme o LusoMotores já noticiou. Foi assim cumprido um objectivo essencial para o piloto madeirense, que quer conquistar o campeonato nacional de 2L/2RM.

Para que tudo fosse perfeito para a ARC Sport, Hugo Mesquita e Nuno Rodrigues da Silva também alcançaram um resultado que se pode considerar bastante positivo. O sétimo lugar final demonstra bem a evolução do jovem piloto, que voltou a tripular o Renault Clio R3 da casa de Aguiar da Beira.

A tripular um Citroen C2 para a Taça de Portugal de Ralis, Luís Cardoso e José Rodrigues foram mais uma das equipas que contaram com a assistência da ARC Sport. Sem objectivos em termos de classificação, a equipa fez um balanço positivo desta participação.

Estou naturalmente feliz pelos resultados que conseguimos alcançar, deixando desde já os meus parabéns a todos os pilotos e a todos os elementos da nossa equipa. Foi uma prova fantástica, sem qualquer tipo de problemas”, referiu no final Augusto Ramiro, responsável pela ARC Sport, cujos objectivos foram totalmente alcançados.

publicado em Lusomotores

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sábado, setembro 17

Moura a um passo do título

Totalmente concentrado na sua prova, gerindo andamentos em função das incidências da prova, Ricardo Moura venceu de forma convincente o Rali Centro de Portugal. Foi dos poucos que não cometeu erros e não teve qualquer contrariedade mecânica, fazendo uma prova imaculada que praticamente lhe dá um título nacional, ficando isso à distância de um quatro lugar em Mortágua.

Pedro Peres não teve a sorte pelo seu lado. Comandava a prova fruto de um ritmo muito forte, mas no quatro troço o motor do Lancer calou-se. Um fusível queimado ditou o abandono inglório de Peres, deitando por terra um rali que parceria poder vencer.

Vitor Lopes nunca esteve em posição de discutir a vitória. Um turbo pouco colaborante no Impreza na secção matinal ditou algum atraso, que o piloto não arriscou recuperar quando os acontecimentos o deixaram, a meio do rali, isolado no segundo lugar, que depois geriu até final.

Bernardo Sousa não se dá decididamente bem com esta prova. No final do primeira troço partiu uma transmissão dianteira, levando o Fiesta a entrar num monumental pião que terminou bem. Com o muito tempo perdido na secção matinal, a tarde e noite foram aproveitadas para testar diversas soluções no Fiesta, tendo ficado com a consolação de um pódio e com o facto de ter ganho o maior número de troços.

João Silva não só foi um excelente quarto classificado como venceu ainda o CPR2, com o prémio de ainda passar a liderar esta competição. A manhã até nem correu bem, com um pião e um toque, mas depois foi atacar e recuperar a melhor posição no CPR2, para terminar o rali na gestão desse resultado.

Logo atrás terminou Ivo Nogueira. Claramente mais à vontade com o D3 R3, o piloto do Porto teve muitos problemas com o repartidor de travagem, limitando muito os seus tempos na segunda secção. Depois foi gerir e obter mesmo assim um bom resultado nas contas do CPR2.

Pedro Meireles estava a fazer uma boa prova, lutando pelos lugares do pódio. Quando parecia ter condições para lutar pelo segundo lugar, um tubo do turbo do Mitsubishi soltou-se e o piloto perdeu muito tempo, descendo ao (inglório) 6º lugar final. Mesmo assim fica o registo de uma boa prestação.

Vitor Pascoal não encontrou explicação para a performance do seu Lancer Evo X. Estreando o terceiro Lancer X (alugado) esta temporada, Pascoal nunca entrou no rali e acumulou um atraso considerável para a concorrência, culpando essencialmente a falta de potência do motor.

O 8º lugar foi para Carlos Marques num rali em que teve sempre a sombra de Armando Oliveira por perto, numa luta muito interessantes entre os dois, mas que Marques acabou por vencer.

No Campeonato Regional de Ralis Centro, tudo ficou decidido muito cedo na prova para Armindo Neves. A desistência de Joaquim Gaspar (Mitsubishi) e de Luís Duarte (Mitsubishi) e a saída de estrada de Luís Mota (Mitsubishi) no 3º troço deixou Armindo Neves descansado no primeiro lugar... que foi seu desde a sua especial até final do rali. Dessa forma Armindo Neves é o novo Campeão Regional de Ralis Centro.

LÍDERES DO RALI:
Pedro Peres (1ª à 3ª pec); Ricardo Moura (4ª a 11ª Pec)
VENCEDORES DE TROÇOS:
Vitor Lopes (2); Pedro Peres (2); Ricardo Moura (3); Bernardo Sousa (4º)

CLASSIFICAÇÃO FINAL
1º Ricardo Moura / António Costa – Mitsubishi Lancer Evo IX 1h03m54,5s
2º Vitor Lopes / Hugo Magalhães Subaru Impreza WRX a 24,5s
3º Bernardo Sousa / Paulo Babo – Ford Fiesta S2000 a 1m33,8s
4º João Silva / José Janela – Renault Clio R3 Maxi a 1m45,1s
5º Ivo Nogueira / Vitor Oliveira – Citroen DS3 R3T a 1m59,4s
6º Pedro Meireles / Mário Castro – Mitsubishi Evo X a 2m05,1s
7º Vitor Pascoal / Luís Ramalho – Mitsubishi Lancer Evo X a 4m05,7s
8º Ricardo Marques / Paulo Marques – Citroen C2 R2 Max a 4m49,8s

publicado em ralisonline

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domingo, maio 1

Vitor Lopes venceu em Fafe. Julio Bastos levou a Taça

Poucos colocavam Vítor Lopes como vencedor da 3ª prova do CPR, inclusive o próprio, no entanto e depois dos dois dias de prova, o veterano piloto demonstrou estar para as curvas e averbou a 1ª vitória à geral da carreira. Na Taça, Júlio Bastos foi o mais resistente e saiu vencedor



CRÓNICA RALISONLINE
Foi surpreendente mas inteiramente merecida e esclarecedora a vitória de Vitor Lopes / Hugo Magalhães no Rali Serras de Fafe. Depois do domínio total no primeiro dia, o segundo dia, mesmo sendo de alguma contenção (e com muita chuva), revelou um Vitor Lopes rápido, consistente e, a continuar assim, candidato ao título de 2011.

Foi a primeira vitória à geral de Vitor Lopes e do seu navegador, começando a ARC a habituar-se a este lugar, tendo agora dois pilotos, Moura e Lopes, dentro da mesma equipa a lutarem pelo título, com ambos na liderança do CPR com 35 pontos cada.

Se ainda houve uma tentativa de Pedro Peres de lutar pelo segundo lugar com Vitor Pascoal, rapidamente tudo regressou à normalidade, com ambos os pilotos a decidirem recolher pontos muito preciosos no CPR, ficando o piloto de Amarante num sólido segundo lugar (ainda não é desta a vitória no CPR) na frente de Pedro Peres.

Numa prova solitária e mais calma no segundo dia, João Silva provou que também já é competitivo no terra. O piloto, e o seu experiente navegador José Janela, geriram a corrida e obtiveram uma vitória sem contestação no CPR2 nesta prova. O quarto lugar foi ainda um prémio para Silva, depois de Pedro Meireles ter desistido com problemas num braço de suspensão do Lancer, depois de um toque numa pedra logo no início do segundo dia.

Na luta pelo quinto lugar, Carlos Oliveira acabou por levar a melhor. Sem cometer erros e sempre com um ritmo calmo, o piloto da Subaru acabou por beneficiar do enorme atraso de Eduardo Veiga (teve uma saída de estrada) e assim viu esforçar-me um lugar no Top5, que durante grande parte do rali parecia que já tinha conquistado.

Numa prova em que lutou com muitos problema de tracção no Citroen DS3, Ivo Nogueira salvou mesmo assim o resultado, tendo ganho entre os concorrentes do Citroen Racing Trophy.

Paulo Antunes teve um rali para esquecer, em que a única boa recordação foi ter terminado. O seu Citroen C2 R2 Max nunca esteve em condições (motor, cabo de acelerador, etc), não conseguindo evitar perder alguns lugares. Mesmo assim o 7º lugar é um mal menor.

Frederico Gomes ainda espreitou no segundo dia um melhor resultado. Contudo o piloto de Cascais teve também uma prova quase para esquecer, falhando totalmente nas afinações do C2 no primeiro dia e tendo algumas dificuldades na derradeira fase da prova. O 8ª lugar da geral é um prémio de consolação depois de um rali em que pouca coisa funcionou a 100%.

Entre os concorrentes da Taça de Portugal, o vencedor foi encontrado por eliminação... ou melhor, por resistência. Um rali é também uma prova de resistência e ao longo da prova todos os principais candidatos aos primeiros lugares foram desistindo ou atrasando-se. Ricardo Teodósio, Luís Mota, Daniel Nunes, Pedro Leone, Daniel Ribeiro, entre outros, foram alguns dos pilotos que andaram pelos primeiros lugares, mas foi Júlio Bastos (o tal que anunciou que não iria estar presente na prova) a vencer, subindo ao primeiro lugar precisamente no derradeiro troço, juntando esta vitória á obtida no Regional Nordeste.

LÍDERES DO RALI:
Vitor Lopes (Pec 1 a 9)
VENCEDORES DE TROÇOS:
Vitor Lopes (7); Pedro Peres (1); Vitor Pascoal (1)

CLASSIFICAÇÃO FINAL (link)
1º Vitor Lopes / Hugo Magalhães Subaru Impreza WRX 1h25m51,9s
2º Vitor Pascoal / Luís Ramalho – Mitsubishi Lancer Evo X a 54,5s
3º Pedro Peres / Tiago Ferreira – Mitsubishi Lancer Evo IX a 1m29,4s
4º João Silva / José Janela – Renault Clio R3 Maxi a 7m04,7s
5º Carlos Oliveira / Jorge Carvalho – Subaru Impreza WRX STi a 8m42,4s
6º Ivo Nogueira / Vitor Hugo - Citroen DS3 R3T a 9m36,0s
7º Paulo Antunes / Alberto Oliveira – Citroen C2 R2 MAX a 12m11,8s
8º Frederico Gomes / Luís Cavaleiro - Citroen C2 R2 Max a 12m41,7s

PILOTO DE RALI
Vitor Lopes
MOMENTO DO RALI
Vantagem de Vitor Lopes no final dos primeiros 4 troços
MENOS DO RALI
Taça de Portugal de Ralis

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sábado, abril 30

Serras de Fafe Dia 1 - Vitor Lopes no CPR e Mota na Taça

O azar continua a acompanhar Teodósio fora de portas. Desta vez, e novamente quando se encontrava na liderança, abandonou quando uma roda do Lancer saltou. À geral Vítor Lopes é o surpreendente líder, enquanto que na Taça de Portugal é Luís Mota quem segue na frente.

Não há muito a dizer sobre a prestação de Ricardo Teodósio e João Luz no Rali Serras de Fafe, prova também pontuável para a Taça de Portugal. Venceram a 1ª especial com 28,8 segundos de vantagem sobre o segundo classificado, mas abandonaram na 2ª especial quando uma roda do Lancer se soltou, colocando um ponto final às aspirações da equipa algarvia. Pedro Leone e Bruno Ramos também fizeram uma prova muito positiva, nesta estreia na Taça, chegando a ocupar a 3ª posição, até que na quarta especial um incêndio no Ford Escort levou ao abandono.
Nota muito positiva para as prestações de Luís Mota, em EVO 6 que lidera a Taça, e principalmente para Daniel Nunes, que com o pequeno Saxo continua com o impressionante ritmo demonstrado no Rali de Vila do Bispo.

CRÓNICA DO RALISONLINE:

As primeiras especiais do Rali Serras de Fafe trouxeram a surpresa de um grande domínio de Vitor Lopes, que ao volante do Subaru Impreza venceu as quatro primeiras especiais deixando a concorrência a mais de meio minuto. Curioso é que o piloto afirma nem ter andado com um ritmo muito elevado para obter este resultado.
Vitor Pascoal e Pedro Peres perderam muito tempo, mas qualquer deles afirma estar a dar tudo, só que os tempos não saiem, restando agora aos dois discutirem o segundo lugar.
Pedro Meireles evidenciou um ritmo mais cauteloso e teve um furo, que o levou a perder muito tempo para os primeiros, estando agora isolado no 4º lugar e com poucas hipóteses de subir na classificação.
João Silva lidera de forma categórica os CPR2, com um andamento muito interessante para quem está pela primeira fez em Fafe.
Eduardo veiga e Carlos Oliveira estão na discussão do 6º lugar.
Paulo Antunes é o 8º e segundo do CPR, mas teve muitos problemas de motor e partir o cabo do acelerador.

TAÇA DE PORTUGAL
Luís Mota em Lancer Evo V é o líder na Taça de Portugal, depois de Teodósio ter desistido quando viu uma roda saltar do seu Evo, enquanto Daniel Nunes é o segundo classificado, no seu Saxo, a apenas 12 segundos.
Júlio Bastos é não só o terceiro da Taça de Portugal como conseguiu ser o primeiro vencedor do fim-de-semana, ao ganhar o Regional Nordeste.


artigo complementar e imagem RalisOnline/Mondegosport

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