Terceiro testemunho do Rali de Martim Longo, reservado ao piloto que domina a classe de duas rodas motrizes no Troféu Selénia.
PEDRO LANÇA – vencedor do 2WD, grupo A e 4º classificado.
“Desconhecia por completo o rali e nem sabia bem como chegar a Martim Longo.
Pela primeira vez este ano tivemos pneus novos e o carro melhorou ligeiramente em relação ás duas provas anteriores, pelo que estava confiante num bom resultado.
Sabíamos que neste rali era dificil batermos os 4x4 mas nunca pensamos que a diferença fosse tão grande e logo no primeiro troço perdemos quase 30 segundos para o melhor classificado.
Tentamos melhorar no segundo troço, especialmente na zona estreita mas saímos largo numa esquerda e batemos forte com a roda de trás nem sei bem no que foi, e dai para a frente o carro ficou muito desequilibrado mas continuamos a dar o máximo na esperança de não perdermos muito tempo.
Nas segundas passagens ainda tentamos forçar mais um pouco e quase que ficávamos fora de prova depois de termos batido numa árvore e dai para a frente o pensamento foi chegar ao final.
Andamos o melhor que sabíamos e podíamos mas desta vez não foi suficiente para lutar sequer pelo pódio.”
Foto de José Charata (Arquivo)
PEDRO LANÇA – vencedor do 2WD, grupo A e 4º classificado.
“Desconhecia por completo o rali e nem sabia bem como chegar a Martim Longo.
Pela primeira vez este ano tivemos pneus novos e o carro melhorou ligeiramente em relação ás duas provas anteriores, pelo que estava confiante num bom resultado.
Sabíamos que neste rali era dificil batermos os 4x4 mas nunca pensamos que a diferença fosse tão grande e logo no primeiro troço perdemos quase 30 segundos para o melhor classificado.
Tentamos melhorar no segundo troço, especialmente na zona estreita mas saímos largo numa esquerda e batemos forte com a roda de trás nem sei bem no que foi, e dai para a frente o carro ficou muito desequilibrado mas continuamos a dar o máximo na esperança de não perdermos muito tempo.
Nas segundas passagens ainda tentamos forçar mais um pouco e quase que ficávamos fora de prova depois de termos batido numa árvore e dai para a frente o pensamento foi chegar ao final.
Andamos o melhor que sabíamos e podíamos mas desta vez não foi suficiente para lutar sequer pelo pódio.”
Foto de José Charata (Arquivo)
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