À terceira prova do Troféu Selénia a dupla António Lampreia e Luís Assunção somaram outras tantas vitórias, demonstrando que são os mais fortes na nova competição organizada pelo Clube Automóvel do Algarve.
Desta feita, a vitória foi alcançada em Martim Longo, numa prova onde esteve ao melhor nível. Apenas na segunda especial viu a liderança fugir para José Carlos Paté, mas não deram hipóteses na segunda ronda, averbando dois tempos mais rápidos e vencendo a prova com mais de 11 segundos de vantagem. Se as contas já eram favoráveis para o concorrente alentejano, agora é assumidamente o piloto mais bem colocado para a conquista do Troféu Selénia.
A atravessar um bom momento José Carlos Paté e José Gago deram réplica aos vencedores do rali. Na segunda especial aproveitaram um tempo menos bom de Lampreia para assumir a liderança, mas foi de pouca dura, pois na especial seguinte viram-se relegados para o segundo posto. Um resultado que acaba por ser meritório, principalmente porque desta feita o BMW 325 IX colaborou.
A fechar o pódio, os representantes do Todo-o-Terreno Paulo Romão e António Morais, que aproveitaram da melhor forma a especificadade do terreno, com alguma dureza, para tirar partido da Nissan Navara GRX. Com este resultado cimentam o segundo lugar do Troféu com 17 pontos.
A dupla Pedro Lança e Ricardo Baptista voltaram a dominar entre os duas rodas motrizes, numa categoria onde tem um andamento completamente à parte dos demais. Estreando algumas evoluções no Citroën Saxo, sofreram com a dureza do terreno, “pagando” com algumas saídas de estrada, que valeram alguns estragos nas rodas. Acabaram na quarta posição, mas distante dos concorrentes que antecederam.
Um pouco mais atrás Nuno Venâncio e Victor Contreiras acabaram no quinto posto e venceram a classe I dos VSH, na frente do Jorge Gonçalves/Miguel Gonçalves que esiteveram em bom nível no regresso aos comandos do Fiat Ritmo.
O melhor dos estreantes foi João Correia em Peuget 106 GTi, acabando na sétima posição. Contando com um navegador de ponta, o piloto Luís Nascimento, teve uma evolução gradual em toda a prova.
A fechar o lote de classificados ficaram José Coelho, Paulo Franco e Nuno Carreira.
O regresso aos ralis de Nuno Fontainhas e Márcio Pereira não correu da melhor forma. Problemas nos travões do Ford Sierra Cosworth levaram a que a equipa encarasse os troços com mais cautela, perdendo preciosos segundos em cada passagem. No final do último troço, um ligeiro despiste sem consequência, devido aos travões, levou ao abandono, numa altura em que ocupavam o 5º posto da geral.
Também Vasco Tintim averbou o primeiro abandono da temporada com o Citroën Saxo de Categoria N, com uma avaria mecânica na especial 2. Deixa “escapar” o lote de concorrentes que lutavam pelos lugares cimeiros do Troféu.
O Troféu Selénia regressa em Junho com uma novidade, a Rampa de Querença.
Desta feita, a vitória foi alcançada em Martim Longo, numa prova onde esteve ao melhor nível. Apenas na segunda especial viu a liderança fugir para José Carlos Paté, mas não deram hipóteses na segunda ronda, averbando dois tempos mais rápidos e vencendo a prova com mais de 11 segundos de vantagem. Se as contas já eram favoráveis para o concorrente alentejano, agora é assumidamente o piloto mais bem colocado para a conquista do Troféu Selénia.
A atravessar um bom momento José Carlos Paté e José Gago deram réplica aos vencedores do rali. Na segunda especial aproveitaram um tempo menos bom de Lampreia para assumir a liderança, mas foi de pouca dura, pois na especial seguinte viram-se relegados para o segundo posto. Um resultado que acaba por ser meritório, principalmente porque desta feita o BMW 325 IX colaborou.
A fechar o pódio, os representantes do Todo-o-Terreno Paulo Romão e António Morais, que aproveitaram da melhor forma a especificadade do terreno, com alguma dureza, para tirar partido da Nissan Navara GRX. Com este resultado cimentam o segundo lugar do Troféu com 17 pontos.
A dupla Pedro Lança e Ricardo Baptista voltaram a dominar entre os duas rodas motrizes, numa categoria onde tem um andamento completamente à parte dos demais. Estreando algumas evoluções no Citroën Saxo, sofreram com a dureza do terreno, “pagando” com algumas saídas de estrada, que valeram alguns estragos nas rodas. Acabaram na quarta posição, mas distante dos concorrentes que antecederam.
Um pouco mais atrás Nuno Venâncio e Victor Contreiras acabaram no quinto posto e venceram a classe I dos VSH, na frente do Jorge Gonçalves/Miguel Gonçalves que esiteveram em bom nível no regresso aos comandos do Fiat Ritmo.
O melhor dos estreantes foi João Correia em Peuget 106 GTi, acabando na sétima posição. Contando com um navegador de ponta, o piloto Luís Nascimento, teve uma evolução gradual em toda a prova.
A fechar o lote de classificados ficaram José Coelho, Paulo Franco e Nuno Carreira.
O regresso aos ralis de Nuno Fontainhas e Márcio Pereira não correu da melhor forma. Problemas nos travões do Ford Sierra Cosworth levaram a que a equipa encarasse os troços com mais cautela, perdendo preciosos segundos em cada passagem. No final do último troço, um ligeiro despiste sem consequência, devido aos travões, levou ao abandono, numa altura em que ocupavam o 5º posto da geral.
Também Vasco Tintim averbou o primeiro abandono da temporada com o Citroën Saxo de Categoria N, com uma avaria mecânica na especial 2. Deixa “escapar” o lote de concorrentes que lutavam pelos lugares cimeiros do Troféu.
O Troféu Selénia regressa em Junho com uma novidade, a Rampa de Querença.
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