No seguimento dos testemunhos da 3ª prova do Troféu Selénia, agora dou a palavra ao Nuno Fontaínhas, que regressou aos ralis navegado pelo Márcio Pereira
NUNO FONTAÍNHAS – abandono na última especial
“O nosso rali ficou logo condicionado nos dias antes da prova pois começamos por ter problemas com os travões e não foi possível resolve-los a tempo. Depois de muito pensarmos só no sábado decidimos ir até Martim Longo nem que fosse para me habituar a caixa de velocidades (de 1º para traz) que depois de alguns anos finalmente estava pronta.
Fizemos o rali com muitas cautelas pois ora tínhamos o pedal de travão cá em cima ou estava lá mais abaixo e travava muito pouco,por vezes só trabalhavam as bombas traseiras ( um perigo e uns belos sustos que apanhamos )
Os 2 primeiros troços tive algumas dificuldades, falta de ritmo e a caixa que ainda estava algo dura etc (fiquei logo com um bom bife na mão mesmo a conduzir com as luvas),apesar de tudo a caixa é porreira desde que as rectas nao sejam muito grande pois é muito curta e esgota facilmente.
Mas tudo acabou no ultimo troço,sensivelmente a uns quilómetros antes do final começamos a ter problemas com gasolina,pois fizemos mal as contas e já íamos com o carro a falhar o que me desconcentrou ainda mais,mesmo assim na parte final acelerai um pouco mais do que os travões permitiam e acabamos por sair a direito a 3 curvas do fim ( parecia que tinha o abs ligado) e depois foi impossível tirar de lá o Sierra.
Queria agradecer ao meu navegador ( Márcio Pereira ) e ao meu Mecânico ( NELSON MARTINS ) que tudo fez para por o carro a travar bem ( foram noites até as tantas ) mas foi impossível face ao tempo e ao material que dispúnhamos.”
Foto de José Charata (Arquivo)
NUNO FONTAÍNHAS – abandono na última especial
“O nosso rali ficou logo condicionado nos dias antes da prova pois começamos por ter problemas com os travões e não foi possível resolve-los a tempo. Depois de muito pensarmos só no sábado decidimos ir até Martim Longo nem que fosse para me habituar a caixa de velocidades (de 1º para traz) que depois de alguns anos finalmente estava pronta.
Fizemos o rali com muitas cautelas pois ora tínhamos o pedal de travão cá em cima ou estava lá mais abaixo e travava muito pouco,por vezes só trabalhavam as bombas traseiras ( um perigo e uns belos sustos que apanhamos )
Os 2 primeiros troços tive algumas dificuldades, falta de ritmo e a caixa que ainda estava algo dura etc (fiquei logo com um bom bife na mão mesmo a conduzir com as luvas),apesar de tudo a caixa é porreira desde que as rectas nao sejam muito grande pois é muito curta e esgota facilmente.
Mas tudo acabou no ultimo troço,sensivelmente a uns quilómetros antes do final começamos a ter problemas com gasolina,pois fizemos mal as contas e já íamos com o carro a falhar o que me desconcentrou ainda mais,mesmo assim na parte final acelerai um pouco mais do que os travões permitiam e acabamos por sair a direito a 3 curvas do fim ( parecia que tinha o abs ligado) e depois foi impossível tirar de lá o Sierra.
Queria agradecer ao meu navegador ( Márcio Pereira ) e ao meu Mecânico ( NELSON MARTINS ) que tudo fez para por o carro a travar bem ( foram noites até as tantas ) mas foi impossível face ao tempo e ao material que dispúnhamos.”
Foto de José Charata (Arquivo)
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