O Rali Centro de Portugal fica marcado pelas prestações de três concorrentes:
Bruno Magalhães – esteve imbatível. Entrou na prova com um único objectivo, de procurar a vitória, e reconquistar a liderança do campeonato. Dominou de “fio a pavio” o rali, acumulando melhores registos nas especiais (excepto numa) demonstrando que não tem rivais no campeonato português.
Armindo Araújo – De regresso a território nacional, e com um título mundial no bolso, o piloto tirsense estreava o Mitsubishi EVO10. Com uma viatura que ainda não convence, foi o melhor entre os concorrentes do Agrupamento de Produção, rodando “sozinho” no segundo posto durante toda a prova. Foi um regresso em grande às estradas nacionais, e mostrou que nas mãos certas, o 10 já é capaz de bater o seu antecessor.
Miguel Campos –Antes da prova prometeu lutar com os carros da produção por um lugar do pódio. Uma posição muito ambiciosa, principalmente tendo em conta as características da viatura e a ausência do piloto. Prometeu... e em certa parte cumpriu. Esteve sempre entre os melhores, e não fosse uma primeira secção menos conseguida, com problemas de afinação no Clio certamente teria lutado por um lugar mais acima. Acabou no 6º posto, vencendo entre os duas rodas motrizes. Em Mortágua já é possível vê-lo lutar pelo pódio.
Quanto aos restantes – Peres acabou no terceiro posto (2ºdo CPR) controlando os andamentos dos principais rivais. Adruzilo Lopes foi quarto recuperando posições no 2º dia, e alcançando a liderança do Agrupamento no nacional. Pascoal esteve muito abaixo do esperado – uma viatura pouco colaborante, com um fim-de-semana negativo, teve como resultado um 5º posto e a saída da liderança do nacional. Finalmente, Ricardo Teodósio, não conseguiu a boa prestação do 1º dia, principalmente devido a dois troços menos conseguidos. Ainda tentou um “forcing” para chegar a Miguel Campos, mas ficou a menos de 5 segundos. Ficou o espectáculo, e a promessa de lutar pelos lugares cimeiros nas próximas provas.
Nota menos para os GT’s – José Pedro Fontes despistou-se com o Aston Martin no 1º dia e Mex viu dois furos no Porsche atirarem-no para fora de prova. Até então as prestações de ambos eram modestas.
Bruno Magalhães – esteve imbatível. Entrou na prova com um único objectivo, de procurar a vitória, e reconquistar a liderança do campeonato. Dominou de “fio a pavio” o rali, acumulando melhores registos nas especiais (excepto numa) demonstrando que não tem rivais no campeonato português.
Armindo Araújo – De regresso a território nacional, e com um título mundial no bolso, o piloto tirsense estreava o Mitsubishi EVO10. Com uma viatura que ainda não convence, foi o melhor entre os concorrentes do Agrupamento de Produção, rodando “sozinho” no segundo posto durante toda a prova. Foi um regresso em grande às estradas nacionais, e mostrou que nas mãos certas, o 10 já é capaz de bater o seu antecessor.
Miguel Campos –Antes da prova prometeu lutar com os carros da produção por um lugar do pódio. Uma posição muito ambiciosa, principalmente tendo em conta as características da viatura e a ausência do piloto. Prometeu... e em certa parte cumpriu. Esteve sempre entre os melhores, e não fosse uma primeira secção menos conseguida, com problemas de afinação no Clio certamente teria lutado por um lugar mais acima. Acabou no 6º posto, vencendo entre os duas rodas motrizes. Em Mortágua já é possível vê-lo lutar pelo pódio.
Quanto aos restantes – Peres acabou no terceiro posto (2ºdo CPR) controlando os andamentos dos principais rivais. Adruzilo Lopes foi quarto recuperando posições no 2º dia, e alcançando a liderança do Agrupamento no nacional. Pascoal esteve muito abaixo do esperado – uma viatura pouco colaborante, com um fim-de-semana negativo, teve como resultado um 5º posto e a saída da liderança do nacional. Finalmente, Ricardo Teodósio, não conseguiu a boa prestação do 1º dia, principalmente devido a dois troços menos conseguidos. Ainda tentou um “forcing” para chegar a Miguel Campos, mas ficou a menos de 5 segundos. Ficou o espectáculo, e a promessa de lutar pelos lugares cimeiros nas próximas provas.
Nota menos para os GT’s – José Pedro Fontes despistou-se com o Aston Martin no 1º dia e Mex viu dois furos no Porsche atirarem-no para fora de prova. Até então as prestações de ambos eram modestas.
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