Os rescaldos do campeonato português de ralis tornam-se repetitivos, e quase bastaria efectuar um “copy paste” de 2008 para resumir este ano.
- A nota mais elevada vai para o tri-campeão nacional Bruno Magalhães, que demonstrou estar muito à frente da concorrência. Um piloto, um navegador, um carro e uma equipa excepcional funciona muito bem, e precisa de vôos mais altos. Apenas as provas internacionais não correm de feição... nunca... e só isso permitiu que a incerteza se mantivesse até ao Algarve.
- Adruzilo Lopes revalidou o titulo nacional de Produção, desta vez com um Subaru Impreza N2009, e para que não existissem dúvidas apostando principalmente na rapidez da viatura, em detrimento da regularidade que em 2008 lhe deu o primeiro título de Grupo N.
- Não podia deixar de referir o Ricardo Teodósio nesta rúbrica. O piloto algarvio regressou ao campeonato nacional a tempo inteiro, e apostou na “prestação de serviços” para a presente temporada. Foi a opção correcta, pois ora com melhor ou pior viatura conseguiu imiscuir-se nos lugares cimeiros, e quando não conseguiu andar para a frente, andava para o lado, e contribuiu de forma muito positivo para o espectáculo, que na era moderna anda arredada dos ralis. Teodósio lutou pelo título do agrupamento de produção até final, e terminou o CPR em grande com uma excelente exibição no Casinos do Algarve, que apenas fica manchada por um furo que lhe “roubou” o segundo posto.
- Pela negativa, a começar a categoria GT. As exibições por terras espanholas dos Porsche, Ferrari e afins traziam água na boca para o campeonato nacional. A aposta de MEX com o Porsche, e posteriormente do Aston Martin de José Pedro Fontes prometiam aumentar o interesse na luta pelos lugares cimeiros...até as primeiras provas. São viaturas muito bonitas, esteticamente apelativas, com um som impressionante, mas não foram feitas para ralis, ou pelo menos para os ralis portugueses. Andavam atrás dos Grupo N, e por vezes “entretiam-se” com os C2 de Troféu. Nada mais a referir.
- Depois os problemas do costume: A falta de competitivade, a ausência de novos talentos, a falta de promoção das competições e dos eventos... mais do mesmo.
- A nota mais elevada vai para o tri-campeão nacional Bruno Magalhães, que demonstrou estar muito à frente da concorrência. Um piloto, um navegador, um carro e uma equipa excepcional funciona muito bem, e precisa de vôos mais altos. Apenas as provas internacionais não correm de feição... nunca... e só isso permitiu que a incerteza se mantivesse até ao Algarve.
- Adruzilo Lopes revalidou o titulo nacional de Produção, desta vez com um Subaru Impreza N2009, e para que não existissem dúvidas apostando principalmente na rapidez da viatura, em detrimento da regularidade que em 2008 lhe deu o primeiro título de Grupo N.
- Não podia deixar de referir o Ricardo Teodósio nesta rúbrica. O piloto algarvio regressou ao campeonato nacional a tempo inteiro, e apostou na “prestação de serviços” para a presente temporada. Foi a opção correcta, pois ora com melhor ou pior viatura conseguiu imiscuir-se nos lugares cimeiros, e quando não conseguiu andar para a frente, andava para o lado, e contribuiu de forma muito positivo para o espectáculo, que na era moderna anda arredada dos ralis. Teodósio lutou pelo título do agrupamento de produção até final, e terminou o CPR em grande com uma excelente exibição no Casinos do Algarve, que apenas fica manchada por um furo que lhe “roubou” o segundo posto.
- Pela negativa, a começar a categoria GT. As exibições por terras espanholas dos Porsche, Ferrari e afins traziam água na boca para o campeonato nacional. A aposta de MEX com o Porsche, e posteriormente do Aston Martin de José Pedro Fontes prometiam aumentar o interesse na luta pelos lugares cimeiros...até as primeiras provas. São viaturas muito bonitas, esteticamente apelativas, com um som impressionante, mas não foram feitas para ralis, ou pelo menos para os ralis portugueses. Andavam atrás dos Grupo N, e por vezes “entretiam-se” com os C2 de Troféu. Nada mais a referir.
- Depois os problemas do costume: A falta de competitivade, a ausência de novos talentos, a falta de promoção das competições e dos eventos... mais do mesmo.
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