As contas estão fechadas e faltam poucos dias para 2010, portanto será altura para efec tuar um balanço rápido a 2009, no que diz respeito aos ralis.
- Falando numa prespectiva nacionalista, sem dúvida o melhor de 2009 foi o título mundial de Armindo Araújo. À terceira temporada no PWRC, o piloto portugûes alcançou o título numa competição muito equilibrada e com rivais de peso. Depois de dois anos para esquecer, ou por outro lado de aprendizagem, Armindo esteve ao melhor nível. Seguiu as regras do jogo do pwrc, atacar quando e onde puder e gerir o máximo possível – aliar a rapidez à fiabilidade e os resultados apareceram... isto tudo claro, com uma pontinha de sorte, a sorte de campeão. Mantém, assim, o estatuto de vitorioso em todas as competições que participou.
- Poucos esperavam que depois de cinco vitórias consecutivas, Loeb entrava para a última prova com um ponto de desvantagem sobre Hirvonen. Efectivamente a inesperada luta Loeb / Hirvonen foi o ponto mais quente da competição principal. Independentemente do resultado final de Gales, que voltou a ser favorável ao francês, o título ficaria bem atribuido. Hirvonen demonstrou rapidez e consistência suficiente, e foi o rival mais complicado que Loeb teve que enfrentar em todos os títulos mundiais, tanto que teve que contar com a ajuda de Sordo na Catalunha.
- Pela negativa, a falta de elementos que façam frente aos líderes da Ford e Citroën. Latvala parecia ser a expcepção, mas falta-lhe consistência, basta relembrar o acidente no Rali de Portugal. Por outro lado, Petter Solberg não teve verba, Sordo parece ser o eterno “aguadeiro” e os restantes WRC’s são de pilotos pagadores, que na maioria dos casos levam dinheiro para as equipas, mas trazem muito pouco para a modalidade.
- Também pela negativa a competição Júnior. Pouco promovida, pouco interessante, quase passou ao lado das competições mundiais. Prokop venceu, mas sem rivais à altura, pode-se dizer que foi o menos mal do JWRC.
- Falando numa prespectiva nacionalista, sem dúvida o melhor de 2009 foi o título mundial de Armindo Araújo. À terceira temporada no PWRC, o piloto portugûes alcançou o título numa competição muito equilibrada e com rivais de peso. Depois de dois anos para esquecer, ou por outro lado de aprendizagem, Armindo esteve ao melhor nível. Seguiu as regras do jogo do pwrc, atacar quando e onde puder e gerir o máximo possível – aliar a rapidez à fiabilidade e os resultados apareceram... isto tudo claro, com uma pontinha de sorte, a sorte de campeão. Mantém, assim, o estatuto de vitorioso em todas as competições que participou.
- Poucos esperavam que depois de cinco vitórias consecutivas, Loeb entrava para a última prova com um ponto de desvantagem sobre Hirvonen. Efectivamente a inesperada luta Loeb / Hirvonen foi o ponto mais quente da competição principal. Independentemente do resultado final de Gales, que voltou a ser favorável ao francês, o título ficaria bem atribuido. Hirvonen demonstrou rapidez e consistência suficiente, e foi o rival mais complicado que Loeb teve que enfrentar em todos os títulos mundiais, tanto que teve que contar com a ajuda de Sordo na Catalunha.
- Pela negativa, a falta de elementos que façam frente aos líderes da Ford e Citroën. Latvala parecia ser a expcepção, mas falta-lhe consistência, basta relembrar o acidente no Rali de Portugal. Por outro lado, Petter Solberg não teve verba, Sordo parece ser o eterno “aguadeiro” e os restantes WRC’s são de pilotos pagadores, que na maioria dos casos levam dinheiro para as equipas, mas trazem muito pouco para a modalidade.
- Também pela negativa a competição Júnior. Pouco promovida, pouco interessante, quase passou ao lado das competições mundiais. Prokop venceu, mas sem rivais à altura, pode-se dizer que foi o menos mal do JWRC.
Sem comentários:
Enviar um comentário