Armindo Araújo sagrou-se em Mortágua, penúltima prova do CNR, tetra-campeão nacional de ralis, igualando a marca registada por Carlos Bica com mais de 20 anos.
Na estrada, Armindo “Vira o disco e toca o mesmo” . Trocando por míudos – o piloto da Mitsubishi teve uma prova calculista, sem exageros, muito certinha, parecendo pensar apenas no campeonato, mas acabou por vencer, com mérito, a prova. Quem o viu na Madeira, e quem o vê agora, parece que está na presença de dois pilotos diferentes - de show boy para control man. Depois da vitória e questionado sobre o futuro, disse nada ainda estar definido, no entanto, o director da equipa diz que o objectivo passa pela participação no Mundial de Produção 2007, faltando apenas patrocinadores que viabilizem o projecto.
Novamente na segunda posição, Miguel Campos, parece ser o único que poderia incomodar Armindo, mas ainda não foi desta. O piloto por vezes, já começa a passar despercebido no meio. Não digo isto no sentido perjurativo, no entanto, no final da prova, foram poucos os que referenciavam o nome do piloto da Subaru TMN, preferido destacar a prestação de Armindo, e dos rivais da S1600.
A fechar o pódio, e vencendo entre os S1600, José Pedro Fontes e Fernando Prata no Clio. Com um andamento fortíssimo, voltou a levar vantagem sobre os mais directos adversários. Atacando forte nas primeiras especiais da manhã, geriu durante a tarde, não deixando Bruno Magalhães perigar a sua posição. O piloto da Peugeot – Bruno Magalhães, ficou então na 4.ª posição, suficiente para atribuir o título de marca de F3 à Peugeot.
Muito aquém do que se esperava (diria mais, exigia) andou Fernando Peres, que viu-se numa luta inesperada com concorrentes que teoricamente estão num nível de preparação inferior. Apesar de tudo a regularidade foi essencial para ficar no 5.º lugar – 3.º do Grupo N.
Na sexta posição ficou Pedro Meireles, que obteve o melhor resultado na presente temporada. Tripulando uma viatura menos evoluida que os principais rivais, foi uma das agradáveis surpresas da prova. Depois das prestações em asfalto nas provas anteriores, já merecia um resultado positivo e visível.
Pedro Leal entrou para a história nos nacionais portugueses, ao levar o Stilo Multijet ao 7.º lugar da geral, na melhor prestação Diesel no CNR. Este piloto faz “maravilhas” com o Fiat, tendo em conta os azares nas provas de terra, e as prestações na estrada (vendo o lote de viaturas presentes) não é surpresa o lugar. Lamentável o facto de quando se fala numa possivel viatura Punto S2000 o nome dele seja esquecido.
Pedro Leal entrou para a história nos nacionais portugueses, ao levar o Stilo Multijet ao 7.º lugar da geral, na melhor prestação Diesel no CNR. Este piloto faz “maravilhas” com o Fiat, tendo em conta os azares nas provas de terra, e as prestações na estrada (vendo o lote de viaturas presentes) não é surpresa o lugar. Lamentável o facto de quando se fala numa possivel viatura Punto S2000 o nome dele seja esquecido.
A tripular o EVO IX, Ricardo Teodósio teve uma prova para esquecer. E foi vísivel o desabafo no final da prova, “o carro não anda, trava mal”, ou mais radical “se pudesse pegava-lhe fogo”, diz tudo sobre o estado de espírtivo do algarvio. Pois nem parece o mesmo.
Quantos aos restantes vencedores: Paulo Antunes fechou o top ten e venceu a classe N3 (não tem rivais à altura na classe); Paulo Louro foi surpresa ao vencer a Formula 206, embora a festa ficasse entregue a MEX, que com o terceiro lugar final, aliado ao abandono de António Rodrigues, revalidou a conquista do Troféu; Armando Oliveira venceu na F3.
Quantos aos restantes vencedores: Paulo Antunes fechou o top ten e venceu a classe N3 (não tem rivais à altura na classe); Paulo Louro foi surpresa ao vencer a Formula 206, embora a festa ficasse entregue a MEX, que com o terceiro lugar final, aliado ao abandono de António Rodrigues, revalidou a conquista do Troféu; Armando Oliveira venceu na F3.
Quanto aos abandonos, destaque para Vítor Lopes que abandonou na especial 5, quando um “tubo se soltou”; Vitor Sá, novamente vítima de despiste; Valter Gomes que só andou 500 metros até dar mais uma traseirada com o EVO VIII MR; Carlos Guimarães e, Nuno Barroso Pereira que depois das verificações reparou que tinha um furo no depósito do Impreza e nem partiu para a prova.
Falta apenas referir o nome de Bernardo Sousa, que na sua estreia em prova com um 4x4 (da Peres Competições) estava a fazer uma prova espectacular. Andando à frente de muitos pilotos experenciados, e batidos no meio (alguns com melhores viaturas), fez sempre tempos no top 10, chegando mesmo a bater o “chefe de equipa”, ocupando à entrada da última especial o 7.º da geral. Ficou na última curva da última especial da prova, devido a despiste (vinha com um furo). Fica na retina, o Mário Castro e o Pedro Barbosa à entrada da última assstência com o caderninho na mão a fazerem contas com o Bernardo Sousa.
Uma nota para o muito público presente na especial, embora muito dele estivesse mal colocado. Um site de referência mencionava a inoperência das autoridades policiais. Concordo plenamente, muito publico estava colocado em escapatórias perigosas. Felizmente não exitiu ocorrências a lamentar, mas se um piloto de despistasse em certos locais seria muito complicado para todos – publico, autoridades, organização e concorrentes.
Finalmente, à passagem do último Parque de Assitência alguém viu o Tiago Monteiro, a “dar apoio” à Diana Pereira, e foi passar de um momento desportivo, para especulação de revista “cor de rosa”.
Dentre de 3 semana, Casinos do Algarve….
Finalmente, à passagem do último Parque de Assitência alguém viu o Tiago Monteiro, a “dar apoio” à Diana Pereira, e foi passar de um momento desportivo, para especulação de revista “cor de rosa”.
Dentre de 3 semana, Casinos do Algarve….
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