Sem grandes surpresas Gronholm levou a melhor no Rali da Turquia, vencendo facilmente, deixando o seu colega de equipa Mikko Hirvonen, na segunda posição a 2:23,4, na primeira dobradinha da equipa esta temporada.
Aproveitando o "abandono" do irmão na 2.ª etapa (pois Petter regressou para a última etapa ao abrigo do Super Rally), Henning Solberg foi terceiro, atingindo o seu melhor resultado no mundial, apesar de se queixar de problemas no acelerador do Peugeot 307 WRC,da equipa OMV Peugeot Norway.
A quarta posição ficou nas mãos de Xavier Pons, que travou uma luta muito interessante com Kosti Katajamaki e Chris Atkinson, que ficaram em 5.º e 6.º. De referir que o quinto lugar de Katajamaki é inteiramente merecido. Provavelmente,a maior surpresa da prova, com um Focus de 2004, andou na frente de rivais mais bem apetrechados.
O sétimo lugar ficou nas mãos de Daniel Sordo, que apesar de ter vencido classificativas, problemas na escolha de pneus o relegaram para trás. Mesmo assim conseguiu melhor que Colin McRae, que na última especial viu-se obrigado a abandonar com problemas no alternador (era 7.º).
Uma palavra ainda para a excelente etapa final de Petter Solberg,que aproveitou para experimentar afinações no Subaru Impreza. Não fosse o toque numa pedra que o atirou para fora de estrada na 2.ª etapa, certamente poderia discutir com Gronholm a vitória. O piloto norueguês deve desejar que a época acabe, pois este ano, nada mais há a fazer.
Na JWRC, Per-Gunnar Andersson venceu na estrada, mas foi desclassificado devido a assistência ilegal. A vitória "caiu de bandeja" a Urmo Aava, também em Swift S1600. Para quem assistiu à prestação deste estónio no Rali de Portugal certamente perceberá o grande nível de andamentos na JWRC.
Próxima prova... Austrália.
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