Como é hábito desde a sua passagem para a região sul, Nuno Fontaínhas faz a edição de alguns videos do Rally de Portugal para o RalisaSul.
Almodovar 2 - Power Stage
Vascão 2
Loulé 1/2
Ourique 1/2
Qualifying Stage - Vale Judeu
Welcome Back Rally de Portugal 2013
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segunda-feira, abril 15
Videos Rally de Portugal 2013 - RalisaSul
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sexta-feira, abril 12
Sordo escolheu sair de 'último'
O piloto da Citroën explicou que "as previsões dão pouca chuva ou nenhuma para amanhã pelo que penso que a melhor posição para sair é o mais atrás possível".
O pensamento de Sordo foi também o mesmo dos homens da Volkswagen com Sébastien Ogier a escolher a 12ª posição e Jari-Matti Latvala no 11º lugar, imediatamente antes de Mads Ostberg.
A abrir a estrada estará Dennis Kuipers, que ficou com o pior registo no Qualifying Stage. O piloto holandês do Ford Fiesta WRC que veio substituir Juho Hänninen, referiu que "atentendo ao estado dos troços não seria muito prejudicado por ser o primeiro carro na estrada e, por isso, vou tentar fazer o melhor possível, apesar de ter consciência que nunca serei muito beneficiado".
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Dani Sordo bateu os Volkswagen na Qualifying Stage
Dani Sordo parece determinado a dar sequência à vitória no WRC Fafe Rally Sprint, depois do espanhol da Citroën ter estabelecido o melhor tempo na Qualifying Stage de hoje, disputada no troço de Vale do Judeu.
Sordo completou os 4,98 km da especial em 3m01,618s, batendo os Volkswagen de Sébastien Ogier por 0,700s e de Jari-Matti Latvala por 0,855s.
Sordo vai assim ser o primeiro a escolher, hoje à tarde, a ordem de partida para a etapa de amanhã, uma decisão que poderá ser importante para o desenrolar dos acontecimentos no dia de abertura do Rali de Portugal. O Ford de Mads Ostberg ficou no quarto lugar, a 0,901s de Sordo, na frente de Mikko Hirvonen, que para já não conseguiu acompanhar o ritmo dos mais rápidos (ficou a 1,3s). Os troços no Algarve apresentam-se praticamente secos, com a chuva do início da semana a não ser suficiente para evitar o pó na especial de Vale do Judeu. Com as previsões a apontarem para a manutenção do tempo seco, a decisão da ordem de partida de Sordo e dos principais favoritos será interessante de seguir.
Qualifying Stage - Rali de Portugal:
1º Dani Sordo Citroën DS3 WRC 3m01,6s; 2º Sébastien Ogier Volkswagen Polo WRC a 0,7s; 3º Jari-Matti Latvala Volkswagen Polo WRC a 0,8s; 4º Mads Ostberg Ford Fiesta WRC a 0,9s; 5º Mikko Hirvonen Citroën DS3 WRC a 1,3s; 6º Evgeny Novikov Ford Fiesta WRC a 1,6s; 7º Thierry Neuville Ford Fiesta WRC a 2s; 8º Andreas Mikkelsen Volkswagen Polo WRC a 6s; 9º Khalid Al Qassimi Citroën DS3 WRC a 6,6s; 10º Nasser Al-Attiyah Ford Fiesta WRC a 6,6s; 11º Martin Prokop Ford Fiesta WRC a 7,8s; 12º Michal Kosciuszko Mini John Cooper Works WRC a 10,4s; 13º Dennis Kuipers Ford Fiesta WRC a 12,2s.
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Sordo completou os 4,98 km da especial em 3m01,618s, batendo os Volkswagen de Sébastien Ogier por 0,700s e de Jari-Matti Latvala por 0,855s.
Sordo vai assim ser o primeiro a escolher, hoje à tarde, a ordem de partida para a etapa de amanhã, uma decisão que poderá ser importante para o desenrolar dos acontecimentos no dia de abertura do Rali de Portugal. O Ford de Mads Ostberg ficou no quarto lugar, a 0,901s de Sordo, na frente de Mikko Hirvonen, que para já não conseguiu acompanhar o ritmo dos mais rápidos (ficou a 1,3s). Os troços no Algarve apresentam-se praticamente secos, com a chuva do início da semana a não ser suficiente para evitar o pó na especial de Vale do Judeu. Com as previsões a apontarem para a manutenção do tempo seco, a decisão da ordem de partida de Sordo e dos principais favoritos será interessante de seguir.
Qualifying Stage - Rali de Portugal:
1º Dani Sordo Citroën DS3 WRC 3m01,6s; 2º Sébastien Ogier Volkswagen Polo WRC a 0,7s; 3º Jari-Matti Latvala Volkswagen Polo WRC a 0,8s; 4º Mads Ostberg Ford Fiesta WRC a 0,9s; 5º Mikko Hirvonen Citroën DS3 WRC a 1,3s; 6º Evgeny Novikov Ford Fiesta WRC a 1,6s; 7º Thierry Neuville Ford Fiesta WRC a 2s; 8º Andreas Mikkelsen Volkswagen Polo WRC a 6s; 9º Khalid Al Qassimi Citroën DS3 WRC a 6,6s; 10º Nasser Al-Attiyah Ford Fiesta WRC a 6,6s; 11º Martin Prokop Ford Fiesta WRC a 7,8s; 12º Michal Kosciuszko Mini John Cooper Works WRC a 10,4s; 13º Dennis Kuipers Ford Fiesta WRC a 12,2s.
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terça-feira, abril 9
Qualificação pode decidir muita coisa

Trata-se da prova especial de classificação que irá definir uma primeira ordem de rapidez dos Pilotos Prioritários 1 e 2 para que, por essa ordem, os pilotos possam escolher a sua ordem de partida no primeiro dia de prova.
Criada para ‘abafar’ as táticas estratégicas das equipas Citroën e Ford no passado que chegavam a mandar abrandar os seus pilotos no final da etapa para não terem que abrir a estrada no dia seguinte, a Qualifying Stage tem-se revelado uma boa solução para não deixar artificializar os resultados. Este ano, já por duas vezes foi usada, na Suécia e no México, e, no primeiro caso, revelou-se mesmo decisiva para apurar a identidade do vencedor. Por essa altura, Loeb não fez melhor que o sétimo tempo, enquanto Ogier foi o primeiro a escolher, optando pela 17ª e última posição para abrir a estrada, enquanto o piloto da Citroën era obrigado a ‘limpar a estrada’ sete carros antes.
Ora, com neve isso revelou-se decisivo e Ogier cavou mesmo um fosso no Dia 1 que Loeb nunca mais conseguiu diluir. Como será em Portugal? Dependerá sempre das previsões dos ‘engenheiros da meteorologia’ das equipas possam ter na sua posse. Por norma, se os pisos estiverem secos é sempre melhor partir o mais atrás possível, mas se tiverem molhados a escolha da posição acertada será sempre mais complicada. Se as previsões para o Dia 1 forem de muita chuva e de troços muito escorregadios, então a ordem de passagem ideal será entre o segundo e o quinto carro, enquanto se a chuva for pouca, quanto mais atrás passar um piloto, mais vantagem terá pois o piso molhado tenderá a dar lugar a um solo mais compactado e duro, logo mais ‘rápido’.
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quinta-feira, março 29
Video Shakedown Rally de Portugal 2012
por Nuno Fontainhas e Tiago Fontainhas
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quarta-feira, março 28
Ford e Citroën com estratégias opostas
Mal terminou a sessão de qualificação, os 18 pilotos prioritários FIA inscritos no Vodafone Rally de Portugal escolheram a sua posição de partida para a primeira etapa da competição no palco Nokia, em pleno parque de assistência.
Foram muitos os factores em equação para determinar a escolha dos pilotos e pelo que se viu durante o processo, os pilotos da Ford e da Citroën decidiram seguir caminhos antagónicos. A precisão de chuva pode dar vantagem a quem parte primeiro, mas se tal não acontece, então o ideal é largar o mais atrás possível. Quem optou por esta situação não será penalizado por ter de “limpar” a estrada, mas poderá ser confrontado com piores condições de visibilidade nas especiais nocturnas, devido ao pó que possa ficar no ar.
Os organizadores decidiram regar duas das três classificativas que se vão realizar à noite para minimizar essa questão mas os pilotos não sabem se esta medida resultará para todos os pilotos.
Perante este cenário, Jari-Matti Latvala foi o primeiro a escolher e assumiu assumiu o risco ao preferir ser o 17.º na estrada, acreditando que não vai chover e assim terá os troços limpos quando passar. O seu companheiro de equipa, Petter Solberg, foi o segundo mais rápido na qualificação e adoptou uma estratégia semelhante ao escolher o 16.º lugar para partir.
No final, Latvala justificou que “Como equipa, acreditamos que o efeito de ‘limpar’ a estrada vai afectar mais a competitividade dos pilotos do que os problemas com o pó. Poderá haver alguns problemas com pedras, mas isso pode acontecer com todos. Penso que se houver pó, então certamente poderemos ter dificuldades, mas os organizadores disseram que iriam regar a estrada e espero que isso ajude.”
“Discutimos muito esta questão com a equipa e passámos muito tempo a estudar a melhor solução. Fiquei surpreendido com a escolha da Citroën – pensava que um carro podia partir mais à frente, mas nunca acreditei que optassem por serem primeiro e segundo. Isto é emocionante, porque fizemos uma abordagem do rali completamente diferente. Acho que a nossa estratégia é mais arriscada mas se formos sempre conservadores é difícil bater a concorrência.
A Citroën adoptou uma estratégia oposta ao decidir ocupar o primeiro e o segundo lugares na estrada, depois de os seus pilotos terem sido terceiro e quarto na qualificação. A equipa francesa decidiu que sair o mais cedo possível é vantajoso.
Mikko Hirvonen, que vai abrir a estrada nos troços de amanhã, explicou: Não assumimos que as especiais estejam secas – talvez chova mas, mesmo assim, prefiro ser o primeiro a partir. Na minha opinião, é a opção mais segura. Se estiver seco e houver vento talvez a posição do Jari seja a melhor, mas é uma jogada de risco. Até posso perder 20 segundos nos três primeiros troços, mas se houver pó ele deverá perder cerca de meio minuto. Nós decidimos qual a posição ideal para nós antes dos pilotos da Ford terem feito as suas escolhas.”
A ordem de partida para a primeira etapa é a seguinte:
1. Hirvonen
2. Loeb
3. Tanak
4. Sordo
5. Ketomaa
6. Neuville
7. Araújo
8. Prokop
9. Al Attiyah
10. Oliveira
11. Van Merksteijn Jr.
12. Kuipers
13. Sandell
14. Ostberg
15. Novikov
16. Solberg
17. Latvala
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Foram muitos os factores em equação para determinar a escolha dos pilotos e pelo que se viu durante o processo, os pilotos da Ford e da Citroën decidiram seguir caminhos antagónicos. A precisão de chuva pode dar vantagem a quem parte primeiro, mas se tal não acontece, então o ideal é largar o mais atrás possível. Quem optou por esta situação não será penalizado por ter de “limpar” a estrada, mas poderá ser confrontado com piores condições de visibilidade nas especiais nocturnas, devido ao pó que possa ficar no ar.
Os organizadores decidiram regar duas das três classificativas que se vão realizar à noite para minimizar essa questão mas os pilotos não sabem se esta medida resultará para todos os pilotos.
Perante este cenário, Jari-Matti Latvala foi o primeiro a escolher e assumiu assumiu o risco ao preferir ser o 17.º na estrada, acreditando que não vai chover e assim terá os troços limpos quando passar. O seu companheiro de equipa, Petter Solberg, foi o segundo mais rápido na qualificação e adoptou uma estratégia semelhante ao escolher o 16.º lugar para partir.
No final, Latvala justificou que “Como equipa, acreditamos que o efeito de ‘limpar’ a estrada vai afectar mais a competitividade dos pilotos do que os problemas com o pó. Poderá haver alguns problemas com pedras, mas isso pode acontecer com todos. Penso que se houver pó, então certamente poderemos ter dificuldades, mas os organizadores disseram que iriam regar a estrada e espero que isso ajude.”
“Discutimos muito esta questão com a equipa e passámos muito tempo a estudar a melhor solução. Fiquei surpreendido com a escolha da Citroën – pensava que um carro podia partir mais à frente, mas nunca acreditei que optassem por serem primeiro e segundo. Isto é emocionante, porque fizemos uma abordagem do rali completamente diferente. Acho que a nossa estratégia é mais arriscada mas se formos sempre conservadores é difícil bater a concorrência.
A Citroën adoptou uma estratégia oposta ao decidir ocupar o primeiro e o segundo lugares na estrada, depois de os seus pilotos terem sido terceiro e quarto na qualificação. A equipa francesa decidiu que sair o mais cedo possível é vantajoso.
Mikko Hirvonen, que vai abrir a estrada nos troços de amanhã, explicou: Não assumimos que as especiais estejam secas – talvez chova mas, mesmo assim, prefiro ser o primeiro a partir. Na minha opinião, é a opção mais segura. Se estiver seco e houver vento talvez a posição do Jari seja a melhor, mas é uma jogada de risco. Até posso perder 20 segundos nos três primeiros troços, mas se houver pó ele deverá perder cerca de meio minuto. Nós decidimos qual a posição ideal para nós antes dos pilotos da Ford terem feito as suas escolhas.”
A ordem de partida para a primeira etapa é a seguinte:
1. Hirvonen
2. Loeb
3. Tanak
4. Sordo
5. Ketomaa
6. Neuville
7. Araújo
8. Prokop
9. Al Attiyah
10. Oliveira
11. Van Merksteijn Jr.
12. Kuipers
13. Sandell
14. Ostberg
15. Novikov
16. Solberg
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Jari-Matti Latvala foi o mais rápido no Qualifying
Jari-Matti Latvala começou o Rali de Portugal na frente, já que foi o mais rápido no Qualifying, realizado esta manhã. Assim, o piloto finlandês poderá escolher agora qual será a posição em que irá partir para os troços de quinta-feira.
A Ford entrou bem na prova, já que Petter Solberg foi o segundo melhor deste troço, perdendo cerca de 1,8 segundos para o seu companheiro de equipa. Na terceira posição aparece Mikko Hirvonen, com o melhor dos Citroën, sendo seguido de perto por Sébastien Loeb, ao passo que Ott Tanak, noutro Ford, surge em quinto, com Evgeniy Novikov em sexto.
Dani Sordo foi o melhor dos MINI, com o sétimo melhor tempo, enquanto Armindo Araújo foi o 12º desta classificativa. Nasser Al-Attiyah perdeu algum tempo quando falhou um cruzamento neste troço, enquanto Paulo Nobre não terminou a especial, tendo capotado com o seu MINI perto da chegada: "Foi um pequeno capotanço, mas mais um acidente", referiu Nobre.
1º J. Latvala 3:01.884s
2º P. Solberg 3:03.655s
3º M. Hirvonen 3:04.232s
4º S. Loeb 3:04.249s
5º O. Tanak 3:04.582s
6º E. Novikov 3:05.754s
7º D. Sordo 3:05.789
8º J. Ketomaa 3:05.921
9º M. Ostberg 3:05.968s
10º T. Neuville 3:06.142
11º P. Sandell 3:07.215
12º A. Araújo 3:09.852
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A Ford entrou bem na prova, já que Petter Solberg foi o segundo melhor deste troço, perdendo cerca de 1,8 segundos para o seu companheiro de equipa. Na terceira posição aparece Mikko Hirvonen, com o melhor dos Citroën, sendo seguido de perto por Sébastien Loeb, ao passo que Ott Tanak, noutro Ford, surge em quinto, com Evgeniy Novikov em sexto.
Dani Sordo foi o melhor dos MINI, com o sétimo melhor tempo, enquanto Armindo Araújo foi o 12º desta classificativa. Nasser Al-Attiyah perdeu algum tempo quando falhou um cruzamento neste troço, enquanto Paulo Nobre não terminou a especial, tendo capotado com o seu MINI perto da chegada: "Foi um pequeno capotanço, mas mais um acidente", referiu Nobre.
1º J. Latvala 3:01.884s
2º P. Solberg 3:03.655s
3º M. Hirvonen 3:04.232s
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5º O. Tanak 3:04.582s
6º E. Novikov 3:05.754s
7º D. Sordo 3:05.789
8º J. Ketomaa 3:05.921
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terça-feira, março 27
'Qualificação' para o Rali de Portugal com importância redobrada
O Vodafone Rally de Portugal começa na quinta-feira mas os pilotos vão contar já amanhã com a prova de ‘qualifying’, uma das novidades regulamentares da presente época e que, este ano, se assume como um dos momentos determinantes das provas de terra do Mundial de ralis, pois é a partir do mesmo que se define a ordem de partida para o primeiro dia de competição.
Aquela fórmula apenas se aplica nos ralis de neve e terra, com os pilotos com prioridade 1 FIA a terem uma janela de duas horas, durante a prova de teste, para poderem treinar. Depois disso, e pela ordem de classificação no campeonato, fazem uma passagem contra o relógio para determinar a ordem de partida para o primeiro dia. O mais rápido é o primeiro a escolher, enquanto aqueles que não conseguirem completar a sua sessão ficam com os lugares que os adversários não quiserem. Nos dias seguintes de competição, os pilotos saem para a estrada pela ordem inversa à da classificação referente ao final do dia anterior.
Jari-Matti Latvala, piloto da Ford, explica que “neste tipo de provas existe muita terra solta e por isso é importante partir o mais atrás possível para não termos de 'limpar' a estrada", afirma o finlandês. "Por outro lado, se chover, é melhor sair na frente porque a seguir as especiais ficam cada vez mais lamacentas e escorregadias".
Sébastien Loeb, concorda com o seu adversário, mas ressalva que estes princípios apenas se aplicam "em condições normais", porque se houver muito pó e as condições meteorológicas não contribuírem para a sua dissipação, partir atrás pode não ser tão positivo como o esperado.
Por isso, e com a introdução de três troços noturnos, a maioria dos pilotos está à espera por previsões meteorológicas mais exatas para os dias de competição e, só depois, tomará uma decisão relativamente à escolha da posição de partida. Uma coisa é certa, todos os pilotos vão dar o máximo durante o ‘qualifying’, como sustenta Evgeniy Novikov, porque ninguém quer ser o último a escolher o seu lugar.
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Aquela fórmula apenas se aplica nos ralis de neve e terra, com os pilotos com prioridade 1 FIA a terem uma janela de duas horas, durante a prova de teste, para poderem treinar. Depois disso, e pela ordem de classificação no campeonato, fazem uma passagem contra o relógio para determinar a ordem de partida para o primeiro dia. O mais rápido é o primeiro a escolher, enquanto aqueles que não conseguirem completar a sua sessão ficam com os lugares que os adversários não quiserem. Nos dias seguintes de competição, os pilotos saem para a estrada pela ordem inversa à da classificação referente ao final do dia anterior.
Jari-Matti Latvala, piloto da Ford, explica que “neste tipo de provas existe muita terra solta e por isso é importante partir o mais atrás possível para não termos de 'limpar' a estrada", afirma o finlandês. "Por outro lado, se chover, é melhor sair na frente porque a seguir as especiais ficam cada vez mais lamacentas e escorregadias".
Sébastien Loeb, concorda com o seu adversário, mas ressalva que estes princípios apenas se aplicam "em condições normais", porque se houver muito pó e as condições meteorológicas não contribuírem para a sua dissipação, partir atrás pode não ser tão positivo como o esperado.
Por isso, e com a introdução de três troços noturnos, a maioria dos pilotos está à espera por previsões meteorológicas mais exatas para os dias de competição e, só depois, tomará uma decisão relativamente à escolha da posição de partida. Uma coisa é certa, todos os pilotos vão dar o máximo durante o ‘qualifying’, como sustenta Evgeniy Novikov, porque ninguém quer ser o último a escolher o seu lugar.
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quinta-feira, novembro 24
WRC 2012 - Muitas novidades no Rali de Portugal
Mantendo na base uma estrutura algo semelhante à de anos anteriores, a edição de 2012 do Vodafone Rally de Portugal apresenta, no entanto, importantes novidades que acabam por conferir uma nova roupagem a um figurino que tem sido tão do agrado dos construtores e dos pilotos.
Em moldes gerais, podemos apontar três grandes alterações face às edições anteriores:
- introdução de três classificativas nocturnas;
- duas especiais disputadas no concelho de Tavira;
- novo "power stage", de extensão mais reduzida
Para Pedro Almeida, director de prova, «o objectivo da equipa do Automóvel Club de Portugal responsável pela prova tem sido o de inovar sem revolucionar, ou seja, manter a base de uma estrutura do agrado das autoridades desportivas, equipas e pilotos, mas introduzindo-lhe, sempre que possível, esta ou aquela alteração, quer no rali propriamente dito quer nas actividades de promoção do mesmo, um sector que hoje em dia tem a máxima importância.
São exemplos do que atrás fica exposto a super especial no Estádio Algarve, as provas de apoio para clássicos desportivos (2010) ou para carros do campeonato Open (2011), o Road Show do Porto ou, ainda, a super especial de Lisboa, só para citar as nossas mais recentes iniciativas, a que se juntará o Fafe World Rally Sprint em 2012 .»
E aquele responsável referiu ainda: «Com um Campeonato do Mundo caracterizado pelo elevado nível de organizações, para nos podermos manter no seu calendário temos não só de garantir uma excelência do nosso trabalho mas também ser inovadores e criativos, aproveitando as janelas de oportunidade que a FIA tem aberto em cada ano.
Por isso mesmo, iremos ter em 2012 uma secção nocturna, depois da entidade federativa internacional ter demonstrado o seu desejo em que as provas cada vez mais se diferenciem umas das outras – após um período em que os ralis tenderam para uma certa estandardização – aproveitando a ligação de Lisboa até ao Estádio Algarve para fazer disputar três classificativas, o que nos vai obrigar a um grande esforço para manter os níveis de segurança nessa fase da prova. »
Pedro Almeida concluiu: «Ainda em termos de novidades para a edição do próximo ano, assinale-se o regresso à zona de Tavira, correspondendo ao desejo manifestado pela edilidade local em voltar a acolher o Vodafone Rally de Portugal no seu concelho, e a criação de uma “Power Stage” curta, com cerca de cinco quilómetros, para fecho da parte competitiva do evento.
A experiência levada a cabo na edição deste ano, com uma “Power Stage” de elevada quilometragem, revelou-se bastante positiva em termos desportivos mas menos conseguida no capítulo televisivo, pelo que fomos sensíveis aos pedidos do promotor do WRC para alterar esta situação.»
QUALIFYING STAGE PROMETE ESPECTÁCULO!
A edição de 2012 do Vodafone Rally de Portugal terá uma extensão total de 1564,26km, incluindo 22 provas de classificação, num total de 434,77km, ou seja, uma percentagem de 27,8 face à distância total e uma média de 19,76km por classificativa, o que confere desde logo uma intensa competitividade ao evento.
A substituição do "shakedown" pelo "qualifying stage" veio trazer uma nova importância a um dia que era normalmente utilizado pelos concorrentes para a confirmação das afinações dos seus carros. Agora, com o "qualifying stage" a assumir as características de uma verdadeira especial, para mais com a oportunidade dos mais rápidos escolherem a sua ordem de partida para o primeiro dia de prova, os 4960 metros de Vale do Judeu serão garantidamente um grande espectáculo.
A 28 de Março, entre as 8h00 e as 10h00, cada equipa poderá fazer duas passagens de reconhecimento e, a partir das 10h15, os concorrentes começarão a largar do Estádio Algarve para o "qualifying stage", disputado a partir das 10h15.
SUPER ESPECIAL DE LISBOA E TRÊS TROÇOS NOCTURNOS
Repetindo a fórmula que tanto sucesso teve este ano, os concorrentes rumarão a Lisboa no dia seguinte - 29 de Março - onde, a partir das 14h30, terá lugar a super especial na Praça do Império, marcando, assim, o início competitivo do evento.
A partir daqui tudo será diferente, pois o regresso ao sul do País será feito numa ligação por estrada até Ourique, palco de uma neutralização de 2h25, antes das três classificativas nocturnas. Para esta fase da prova, a organização teve em conta todas as questões de segurança que essas classificativas apresentam, reduzindo desde logo a sua extensão, com uma média de 12km, ou seja, cerca de metade da média das restantes especiais. Por outro lado, foi reduzida para mais de metade a distância habitual entre os postos de rádio, permitindo uma mais rápida detecção de qualquer problema. Finalmente estará disponível um helicóptero ambulância com capacidade de voar à noite, em caso de qualquer emergência, estando ainda previstos dois heliportos na zona, também eles operacionais nessas condições.
Os três troços cronometrados a disputar são:
- Gomes Aires, na distância de 10,19km, totalmente novo;
- Santa Clara, com 14,29km, versão mais curta da anterior especial;
- Ourique, num total de 11,1km, em que metade será totalmente nova face à anterior versão
A chegada do primeiro concorrente ao Estádio Algarve está prevista para as 22h30.
REGRESSO A TAVIRA CINCO ANOS DEPOIS
Bem se pode dizer que o segundo dia de prova é um dia de regressos. Na verdade e correspondendo ao desejo que a Câmara Municipal de Tavira manifestou em voltar a acolher o rali no seu concelho, foi possível incluir das classificativas nessa zona, algo que não sucedia desde 2007. Mas esta fase da prova marca ainda o regresso da especial de S. Brás de Alportel ao programa do rali, depois de um ano de ausência. Os troços do segundo dia, cuja partida está agendada para as 11h00 e o regresso pelas 18h20, são os seguintes:
- Tavira, com 25,01km, totalmente novo;
- Alcaria, num total de 25,15km, com 70% de percurso novo;
- S. Brás de Alportel, com 16,18km, semelhante à versão de 2010
TERCEIRO DIA SEM ALTERAÇÕES
O terceiro dia do Vodafone Rally de Portugal 2012 - 31 de Março - não apresenta qualquer alteração face à edição deste ano, incluindo um conjunto de três classificativas tradicionais da prova, muito equilibradas na sua quilometragem e que são do total agrado dos pilotos. Com partida pelas 8h30 e chegada às 17h40, o programa inclui:
- Almodôvar, com 26,22km;
- Vascão, perfazendo 25,29km;
- Loulé, na distância de 22,57km
UMA NOVA "POWER STAGE"
Disputado a 1 de Abril, o derradeiro dia do Vodafone Rally de Portugal apresenta a última grande novidade desta edição, com a introdução de uma nova e curta classificativa, que será o palco do "power stage", que atribuirá pontos extra em termos de Mundial para os três melhores tempos, prometendo um excelente espectáculo televisivo.
Com partida pelas 06h30 e chegada às 15h30, esta quarta fase do rali inclui:
- Silves, com 21,42km, sem alterações;
- Santana da Serra, num total de 31,04km, idêntico a 2011;
- Sambro, num total de 5,08km, utilizando a parte do troço de Santa Clara
que não foi realizada no primeiro dia de prova
À excepção das classificativas do primeiro dia, todas as restantes são disputadas em duas passagens por cada uma delas.
Os dados estão lançados para que o Vodafone Rally de Portugal 2012 volte a conhecer o sucesso organizativo, popular e desportivo que marcou as suas mais recentes edições.
Recorde-se que a prova tem organização do Automóvel Club de Portugal, com os apoios da Vodafone Portugal, Turismo de Portugal, BP Ultimate, Hertz, Essilor, Instituto Geográfico do Exército, Câmaras Municipais de Lisboa, Almodôvar, Faro, Loulé, Ourique, S. Brás de Alportel, Silves e Tavira, Mosteiro dos Jerónimos, Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico e Agência Portuguesa do Ambiente. A Bola é o "media partner".
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Em moldes gerais, podemos apontar três grandes alterações face às edições anteriores:
- introdução de três classificativas nocturnas;
- duas especiais disputadas no concelho de Tavira;
- novo "power stage", de extensão mais reduzida
Para Pedro Almeida, director de prova, «o objectivo da equipa do Automóvel Club de Portugal responsável pela prova tem sido o de inovar sem revolucionar, ou seja, manter a base de uma estrutura do agrado das autoridades desportivas, equipas e pilotos, mas introduzindo-lhe, sempre que possível, esta ou aquela alteração, quer no rali propriamente dito quer nas actividades de promoção do mesmo, um sector que hoje em dia tem a máxima importância.
São exemplos do que atrás fica exposto a super especial no Estádio Algarve, as provas de apoio para clássicos desportivos (2010) ou para carros do campeonato Open (2011), o Road Show do Porto ou, ainda, a super especial de Lisboa, só para citar as nossas mais recentes iniciativas, a que se juntará o Fafe World Rally Sprint em 2012 .»
E aquele responsável referiu ainda: «Com um Campeonato do Mundo caracterizado pelo elevado nível de organizações, para nos podermos manter no seu calendário temos não só de garantir uma excelência do nosso trabalho mas também ser inovadores e criativos, aproveitando as janelas de oportunidade que a FIA tem aberto em cada ano.
Por isso mesmo, iremos ter em 2012 uma secção nocturna, depois da entidade federativa internacional ter demonstrado o seu desejo em que as provas cada vez mais se diferenciem umas das outras – após um período em que os ralis tenderam para uma certa estandardização – aproveitando a ligação de Lisboa até ao Estádio Algarve para fazer disputar três classificativas, o que nos vai obrigar a um grande esforço para manter os níveis de segurança nessa fase da prova. »
Pedro Almeida concluiu: «Ainda em termos de novidades para a edição do próximo ano, assinale-se o regresso à zona de Tavira, correspondendo ao desejo manifestado pela edilidade local em voltar a acolher o Vodafone Rally de Portugal no seu concelho, e a criação de uma “Power Stage” curta, com cerca de cinco quilómetros, para fecho da parte competitiva do evento.
A experiência levada a cabo na edição deste ano, com uma “Power Stage” de elevada quilometragem, revelou-se bastante positiva em termos desportivos mas menos conseguida no capítulo televisivo, pelo que fomos sensíveis aos pedidos do promotor do WRC para alterar esta situação.»
QUALIFYING STAGE PROMETE ESPECTÁCULO!
A edição de 2012 do Vodafone Rally de Portugal terá uma extensão total de 1564,26km, incluindo 22 provas de classificação, num total de 434,77km, ou seja, uma percentagem de 27,8 face à distância total e uma média de 19,76km por classificativa, o que confere desde logo uma intensa competitividade ao evento.
A substituição do "shakedown" pelo "qualifying stage" veio trazer uma nova importância a um dia que era normalmente utilizado pelos concorrentes para a confirmação das afinações dos seus carros. Agora, com o "qualifying stage" a assumir as características de uma verdadeira especial, para mais com a oportunidade dos mais rápidos escolherem a sua ordem de partida para o primeiro dia de prova, os 4960 metros de Vale do Judeu serão garantidamente um grande espectáculo.
A 28 de Março, entre as 8h00 e as 10h00, cada equipa poderá fazer duas passagens de reconhecimento e, a partir das 10h15, os concorrentes começarão a largar do Estádio Algarve para o "qualifying stage", disputado a partir das 10h15.
SUPER ESPECIAL DE LISBOA E TRÊS TROÇOS NOCTURNOS
Repetindo a fórmula que tanto sucesso teve este ano, os concorrentes rumarão a Lisboa no dia seguinte - 29 de Março - onde, a partir das 14h30, terá lugar a super especial na Praça do Império, marcando, assim, o início competitivo do evento.
A partir daqui tudo será diferente, pois o regresso ao sul do País será feito numa ligação por estrada até Ourique, palco de uma neutralização de 2h25, antes das três classificativas nocturnas. Para esta fase da prova, a organização teve em conta todas as questões de segurança que essas classificativas apresentam, reduzindo desde logo a sua extensão, com uma média de 12km, ou seja, cerca de metade da média das restantes especiais. Por outro lado, foi reduzida para mais de metade a distância habitual entre os postos de rádio, permitindo uma mais rápida detecção de qualquer problema. Finalmente estará disponível um helicóptero ambulância com capacidade de voar à noite, em caso de qualquer emergência, estando ainda previstos dois heliportos na zona, também eles operacionais nessas condições.
Os três troços cronometrados a disputar são:
- Gomes Aires, na distância de 10,19km, totalmente novo;
- Santa Clara, com 14,29km, versão mais curta da anterior especial;
- Ourique, num total de 11,1km, em que metade será totalmente nova face à anterior versão
A chegada do primeiro concorrente ao Estádio Algarve está prevista para as 22h30.
REGRESSO A TAVIRA CINCO ANOS DEPOIS
Bem se pode dizer que o segundo dia de prova é um dia de regressos. Na verdade e correspondendo ao desejo que a Câmara Municipal de Tavira manifestou em voltar a acolher o rali no seu concelho, foi possível incluir das classificativas nessa zona, algo que não sucedia desde 2007. Mas esta fase da prova marca ainda o regresso da especial de S. Brás de Alportel ao programa do rali, depois de um ano de ausência. Os troços do segundo dia, cuja partida está agendada para as 11h00 e o regresso pelas 18h20, são os seguintes:
- Tavira, com 25,01km, totalmente novo;
- Alcaria, num total de 25,15km, com 70% de percurso novo;
- S. Brás de Alportel, com 16,18km, semelhante à versão de 2010
TERCEIRO DIA SEM ALTERAÇÕES
O terceiro dia do Vodafone Rally de Portugal 2012 - 31 de Março - não apresenta qualquer alteração face à edição deste ano, incluindo um conjunto de três classificativas tradicionais da prova, muito equilibradas na sua quilometragem e que são do total agrado dos pilotos. Com partida pelas 8h30 e chegada às 17h40, o programa inclui:
- Almodôvar, com 26,22km;
- Vascão, perfazendo 25,29km;
- Loulé, na distância de 22,57km
UMA NOVA "POWER STAGE"
Disputado a 1 de Abril, o derradeiro dia do Vodafone Rally de Portugal apresenta a última grande novidade desta edição, com a introdução de uma nova e curta classificativa, que será o palco do "power stage", que atribuirá pontos extra em termos de Mundial para os três melhores tempos, prometendo um excelente espectáculo televisivo.
Com partida pelas 06h30 e chegada às 15h30, esta quarta fase do rali inclui:
- Silves, com 21,42km, sem alterações;
- Santana da Serra, num total de 31,04km, idêntico a 2011;
- Sambro, num total de 5,08km, utilizando a parte do troço de Santa Clara
que não foi realizada no primeiro dia de prova
À excepção das classificativas do primeiro dia, todas as restantes são disputadas em duas passagens por cada uma delas.
Os dados estão lançados para que o Vodafone Rally de Portugal 2012 volte a conhecer o sucesso organizativo, popular e desportivo que marcou as suas mais recentes edições.
Recorde-se que a prova tem organização do Automóvel Club de Portugal, com os apoios da Vodafone Portugal, Turismo de Portugal, BP Ultimate, Hertz, Essilor, Instituto Geográfico do Exército, Câmaras Municipais de Lisboa, Almodôvar, Faro, Loulé, Ourique, S. Brás de Alportel, Silves e Tavira, Mosteiro dos Jerónimos, Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico e Agência Portuguesa do Ambiente. A Bola é o "media partner".
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sexta-feira, junho 10
Primeira linha da grelha para a Audi, Lamy em terceiro
Todos dizem que não interessa muito, o que importa é a corrida, mas a verdade é que a derradeira sessão de qualificação para as 24 horas de Le Mans deste ano foi disputada ao ponto de existirem nada mais nada menos que seis carros separados apenas por 0.534s.
A pole ficou na posse da Audi que reservou para si a primeira linha da grelha de partida. O melhor tempo foi realizado pelos homens do Audi R18 TDI Nº 2 de Fassler/Lotterer/Treluyer, com um registo de 3m25.738s, na frente dos seus colegas de equipa Bernhard/Dumas/Rockenfeller, que ficaram apenas a 61 milésimos. Terceiro posto para o melhor dos Peugeot, o de Pedro Lamy (Lamy/Bourdais/Pagenaud), 0.272 mais lentos que o autor da pole.
A Oak Racing de Tiago Monteiro/Moreau/Ragues colocou o Pescarolo-Judd na 11ª posição, duas posições acima da Quifel ASM Team, com Miguel Amaral/Pla/Hughes a levarem o Zytek ao 13º posto, com pretensões de o colocarem entre os dez primeiros na corrida.
Os melhores da LMP2 foram os homens da Signatech ORECA-Nissan,
Mailleux/Ordonez/Ayaricom o 14º posto, enquanto nesta categoria as coisas voltaram a não correr nada bem à Level 5 de João Barbosa que se quedou com a última posição na categoria, muito longe dos lugares da frente.
Grande corrida que se espera nos GTE Pro, entre os dois BMW e o Ferrari da AF Corse, sendo que pouco mais atrás estarão os Corvette e Porsche. A pole sobrou para o BMW M3 de Farfus/Muller/Werner, enquanto o Ferrari de Fisichella/Bruni/Vilander qualificou-se logo a seguir, a menos de meio segundo. Terceiro posto para o segundo BMW M3, de Priaulx/Muller/Hand. Por fim, 15ª posição na categoria para Kauffman/Waltrip e o português Rui Águas no Ferrari da AF Corse.
Quando Lamy esteve em pista,conseguiu melhorar ligeiramente o tempo, mas esteve a maior parte do tempo em configuração de corrida, com o depósito de combustível cheio e turnos longos. Tiago Monteiro chegou a ter o seu carro no topo da tabela dos carros a gasolina, mas o seu carro revelou ser menos competitivo que o Pescarolo 'oficial' e que os Lola-Toyota da Rebellion.
A Quifel ASM Team conseguiu cumprir o objetivo de fazer um tempo inferior a 3m38s, mas o carro vai sempre continuar mais lento que a concorrência direta. João Barbosa, que não conseguiu fazer nenhuma volta à tarde devido à paragem do Lola da Level 5 Motorsports com falta de combustível (por erro de cálculo da equipa), só andou à noite, mas acabou por ser o seu colega Christophe Bouchut a fazer um tempo abaixo dos 3m50s. O piloto do Porto afirmou que existem alguns problemas de entrosamento entre os membros americanos da equipa e os ajudantes ingleses contratados para a prova.
Pos. Categoria Equipa Carro Tempo
1 LM P1 AUDI SPORT TEAM JOEST Audi R18 TDI 3m25.961
2 LM P1 PEUGEOT SPORT TOTAL Peugeot 908 3m26.156
3 LM P1 PEUGEOT SPORT TOTAL Peugeot 908 3m26.272
4 LM P1 AUDI SPORT NORTH AMERICA Audi R18 TDI 3m27.602
5 LM P1 AUDI SPORT TEAM JOEST Audi R18 TDI 3m27.697
6 LM P1 TEAM PEUGEOT TOTAL Peugeot 908 3m28.739
7 LM P1 TEAM ORECA MATMUT Peugeot 908 HDi FAP 3m30.828
8 LM P1 PESCAROLO TEAM Pescarolo-Judd 3m33.066
9 LM P1 REBELLION RACING Lola B10/60-Toyota 3m33.982
10 LM P1 REBELLION RACING Lola B10/60-Toyota 3m34.892
11 LM P1 OAK RACING OAK Pescarolo-Judd 3m34.933
12 LM P1 KRONOS RACING Lola-Aston Martin 3m36.551
13 LM P1 QUIFEL ASM TEAM Zytek 09SC 3m37.393
14 LM P2 SIGNATECH-NISSAN Oreca 03-Nissan 3m41.458
15 LM P2 OAK RACING OAK Pescarolo-Judd 3m41.908
16 LM P2 TEAM ORECA MATMUT Oreca 03-Nissan 3m43.098
17 LM P2 PECOM RACING Lola B11/40-Judd BMW 3m43.223
18 LM P2 STRAKKA RACING HPD ARX-01d 3m45.041
19 LM P2 OAK RACING OAK Pescarolo-BMW 3m45.297
20 LM P2 GREAVES MOTORSPORT Zytek-Nissan 3m45.982
21 LM P1 ASTON MARTIN RACING Aston Martin AMR-One 3m46.450
22 LM P1 ASTON MARTIN RACING Aston Martin AMR-One 3m48.355
23 LM P2 EXTREME LIMITE AMPARIS Norma M200P-Judd BMW 3m48.420
24 LM P2 RACE PERFORMANCE Oreca 03-Judd BMW 3m48.603
25 LM P2 OAK RACING OAK Pescarolo-Judd BMW 3m48.665
26 LM P2 RML HPD ARX-01d 3m48.765
27 LM P1 HOPE RACING Oreca Swiss Hy Tech-Hybrid 3m50.495
28 LM P2 LEVEL 5 MOTORSPORT Lola Coupé-HPD 3m57.072
29 GTE PRO AF CORSE Ferrari 458 Italia 3m58.040
30 GTE PRO BMW MOTORSPORT BMW M3 GT 3m59.426
31 GTE PRO HANKOOK TEAM FARNBACHER Ferrari 458 Italia 3m59.519
32 GTE PRO TEAM FELBERMAYR PROTON Porsche 997 GT3 RSR 3m59.662
33 GTE PRO CORVETTE RACING Corvette C6 ZR1 4m00.087
34 GTE PRO JMW MOTORSPORT Ferrari 458 Italia 4m00.890
35 GTE PRO JOTA Aston Martin V8 Vantage 4m00.921
36 GTE PRO LUXURY RACING Ferrari 458 Italia 4m01.015
37 GTE PRO LUXURY RACING Ferrari 458 Italia 4m01.176
38 GTE PRO BMW MOTORSPORT BMW M3 GT 4m01.190
39 GTE PRO CORVETTE RACING Corvette C6 ZR1 4m01.626
40 GTE PRO AF CORSE Ferrari 458 Italia 4m02.216
41 GTE AM AF CORSE SRL Ferrari F430 4m02.539
42 GTE PRO FLYING LIZARD MOTORSPORT Porsche 997 GT3 RSR 4m03.128
43 GTE PRO PROSPEED COMPETITION Porsche 997 GT3 RSR 4m03.521
44 GTE AM PROTON COMPETITION Porsche 997 GT3 RSR 4m03.532
45 GTE PRO TEAM FELBERMAYR PROTON Porsche 997 GT3 RSR 4m03.613
46 GTE AM FLYING LIZARD MOTORSPORT Porsche 997 GT3 RSR 4m05.440
47 GTE AM GULF AMR MIDDLE EAST Aston Martin V8 Vantage 4m05.522
48 GTE PRO IMSA PERFORMANCE MATMUT Porsche 997 GT3 RSR 4m06.438
49 GTE AM JMB RACING Ferrari F430 4m06.513
50 GTE AM CRS RACING Ferrari F430 4m07.236
51 GTE AM LARBRE COMPETITION Porsche 997 GT3 RSR 4m07.261
52 GTE AM ROBERTSON RACING LLC Ford GT Doran 4m08.208
53 GTE AM KROHN RACING Ferrari F430 4m08.388
54 GTE PRO LOTUS JETALLIANCE Lotus Evora 4m12.569
55 GTE AM LARBRE COMPETITION Corvette C6 ZR1 4m26.036
56 GTE PRO LOTUS JETALLIANCE Lotus Evora Pas de chrono
publicado em Autosport
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A pole ficou na posse da Audi que reservou para si a primeira linha da grelha de partida. O melhor tempo foi realizado pelos homens do Audi R18 TDI Nº 2 de Fassler/Lotterer/Treluyer, com um registo de 3m25.738s, na frente dos seus colegas de equipa Bernhard/Dumas/Rockenfeller, que ficaram apenas a 61 milésimos. Terceiro posto para o melhor dos Peugeot, o de Pedro Lamy (Lamy/Bourdais/Pagenaud), 0.272 mais lentos que o autor da pole.
A Oak Racing de Tiago Monteiro/Moreau/Ragues colocou o Pescarolo-Judd na 11ª posição, duas posições acima da Quifel ASM Team, com Miguel Amaral/Pla/Hughes a levarem o Zytek ao 13º posto, com pretensões de o colocarem entre os dez primeiros na corrida.
Os melhores da LMP2 foram os homens da Signatech ORECA-Nissan,
Mailleux/Ordonez/Ayaricom o 14º posto, enquanto nesta categoria as coisas voltaram a não correr nada bem à Level 5 de João Barbosa que se quedou com a última posição na categoria, muito longe dos lugares da frente.
Grande corrida que se espera nos GTE Pro, entre os dois BMW e o Ferrari da AF Corse, sendo que pouco mais atrás estarão os Corvette e Porsche. A pole sobrou para o BMW M3 de Farfus/Muller/Werner, enquanto o Ferrari de Fisichella/Bruni/Vilander qualificou-se logo a seguir, a menos de meio segundo. Terceiro posto para o segundo BMW M3, de Priaulx/Muller/Hand. Por fim, 15ª posição na categoria para Kauffman/Waltrip e o português Rui Águas no Ferrari da AF Corse.
Quando Lamy esteve em pista,conseguiu melhorar ligeiramente o tempo, mas esteve a maior parte do tempo em configuração de corrida, com o depósito de combustível cheio e turnos longos. Tiago Monteiro chegou a ter o seu carro no topo da tabela dos carros a gasolina, mas o seu carro revelou ser menos competitivo que o Pescarolo 'oficial' e que os Lola-Toyota da Rebellion.
A Quifel ASM Team conseguiu cumprir o objetivo de fazer um tempo inferior a 3m38s, mas o carro vai sempre continuar mais lento que a concorrência direta. João Barbosa, que não conseguiu fazer nenhuma volta à tarde devido à paragem do Lola da Level 5 Motorsports com falta de combustível (por erro de cálculo da equipa), só andou à noite, mas acabou por ser o seu colega Christophe Bouchut a fazer um tempo abaixo dos 3m50s. O piloto do Porto afirmou que existem alguns problemas de entrosamento entre os membros americanos da equipa e os ajudantes ingleses contratados para a prova.
Pos. Categoria Equipa Carro Tempo
1 LM P1 AUDI SPORT TEAM JOEST Audi R18 TDI 3m25.961
2 LM P1 PEUGEOT SPORT TOTAL Peugeot 908 3m26.156
3 LM P1 PEUGEOT SPORT TOTAL Peugeot 908 3m26.272
4 LM P1 AUDI SPORT NORTH AMERICA Audi R18 TDI 3m27.602
5 LM P1 AUDI SPORT TEAM JOEST Audi R18 TDI 3m27.697
6 LM P1 TEAM PEUGEOT TOTAL Peugeot 908 3m28.739
7 LM P1 TEAM ORECA MATMUT Peugeot 908 HDi FAP 3m30.828
8 LM P1 PESCAROLO TEAM Pescarolo-Judd 3m33.066
9 LM P1 REBELLION RACING Lola B10/60-Toyota 3m33.982
10 LM P1 REBELLION RACING Lola B10/60-Toyota 3m34.892
11 LM P1 OAK RACING OAK Pescarolo-Judd 3m34.933
12 LM P1 KRONOS RACING Lola-Aston Martin 3m36.551
13 LM P1 QUIFEL ASM TEAM Zytek 09SC 3m37.393
14 LM P2 SIGNATECH-NISSAN Oreca 03-Nissan 3m41.458
15 LM P2 OAK RACING OAK Pescarolo-Judd 3m41.908
16 LM P2 TEAM ORECA MATMUT Oreca 03-Nissan 3m43.098
17 LM P2 PECOM RACING Lola B11/40-Judd BMW 3m43.223
18 LM P2 STRAKKA RACING HPD ARX-01d 3m45.041
19 LM P2 OAK RACING OAK Pescarolo-BMW 3m45.297
20 LM P2 GREAVES MOTORSPORT Zytek-Nissan 3m45.982
21 LM P1 ASTON MARTIN RACING Aston Martin AMR-One 3m46.450
22 LM P1 ASTON MARTIN RACING Aston Martin AMR-One 3m48.355
23 LM P2 EXTREME LIMITE AMPARIS Norma M200P-Judd BMW 3m48.420
24 LM P2 RACE PERFORMANCE Oreca 03-Judd BMW 3m48.603
25 LM P2 OAK RACING OAK Pescarolo-Judd BMW 3m48.665
26 LM P2 RML HPD ARX-01d 3m48.765
27 LM P1 HOPE RACING Oreca Swiss Hy Tech-Hybrid 3m50.495
28 LM P2 LEVEL 5 MOTORSPORT Lola Coupé-HPD 3m57.072
29 GTE PRO AF CORSE Ferrari 458 Italia 3m58.040
30 GTE PRO BMW MOTORSPORT BMW M3 GT 3m59.426
31 GTE PRO HANKOOK TEAM FARNBACHER Ferrari 458 Italia 3m59.519
32 GTE PRO TEAM FELBERMAYR PROTON Porsche 997 GT3 RSR 3m59.662
33 GTE PRO CORVETTE RACING Corvette C6 ZR1 4m00.087
34 GTE PRO JMW MOTORSPORT Ferrari 458 Italia 4m00.890
35 GTE PRO JOTA Aston Martin V8 Vantage 4m00.921
36 GTE PRO LUXURY RACING Ferrari 458 Italia 4m01.015
37 GTE PRO LUXURY RACING Ferrari 458 Italia 4m01.176
38 GTE PRO BMW MOTORSPORT BMW M3 GT 4m01.190
39 GTE PRO CORVETTE RACING Corvette C6 ZR1 4m01.626
40 GTE PRO AF CORSE Ferrari 458 Italia 4m02.216
41 GTE AM AF CORSE SRL Ferrari F430 4m02.539
42 GTE PRO FLYING LIZARD MOTORSPORT Porsche 997 GT3 RSR 4m03.128
43 GTE PRO PROSPEED COMPETITION Porsche 997 GT3 RSR 4m03.521
44 GTE AM PROTON COMPETITION Porsche 997 GT3 RSR 4m03.532
45 GTE PRO TEAM FELBERMAYR PROTON Porsche 997 GT3 RSR 4m03.613
46 GTE AM FLYING LIZARD MOTORSPORT Porsche 997 GT3 RSR 4m05.440
47 GTE AM GULF AMR MIDDLE EAST Aston Martin V8 Vantage 4m05.522
48 GTE PRO IMSA PERFORMANCE MATMUT Porsche 997 GT3 RSR 4m06.438
49 GTE AM JMB RACING Ferrari F430 4m06.513
50 GTE AM CRS RACING Ferrari F430 4m07.236
51 GTE AM LARBRE COMPETITION Porsche 997 GT3 RSR 4m07.261
52 GTE AM ROBERTSON RACING LLC Ford GT Doran 4m08.208
53 GTE AM KROHN RACING Ferrari F430 4m08.388
54 GTE PRO LOTUS JETALLIANCE Lotus Evora 4m12.569
55 GTE AM LARBRE COMPETITION Corvette C6 ZR1 4m26.036
56 GTE PRO LOTUS JETALLIANCE Lotus Evora Pas de chrono
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sábado, maio 21
Motonáutica: Stromoy faz história em Portimão
A norueguesa Marit Stromoy conquistou a "pole position" para o Grande Prémio de Portugal de F1 de Motonáutica, que se realiza domingo, em Portimão, tornando-se na primeira mulher da história da modalidade a conquistar o primeiro lugar da "grelha".
Stromoy, de 35 anos, da equipa Team Nautica, realizou a sua melhor volta na terceira ronda de qualificação, com o tempo de 42,47 segundos, superiorizando-se ao norte-americano Jay Price (Qatar Team), líder do Mundial de Pilotos, que garantiu o segundo posto (42,66), seguido de Thani Al Qamzi (Abu Dhabi Team) com o tempo de 42,77.
"Estou impressionada com os votos calorosos que estou a receber das pessoas, não só da Noruega e de Portugal, mas também de todo o mundo", disse
Marit Stromoy estava visivelmente emocionada, duas horas depois de ter entrado para a história da motonáutica mundial. "Agora vou planear a estratégia para domingo, num circuito que já marcou a minha vida. Espero ter uma boa noite de sono para dar o melhor na corrida", observou a norueguesa sob fortes aplausos das centenas de espetadores que se deslocaram à zona Ribeirinha de Portimão.
Já o único piloto português a competir na F1 de motonáutica, Duarte Benavente (Atlantic Team) que cumpre em Portimão a 100.ª corrida da sua carreira, não foi "feliz em casa", ficando com o 15.º tempo da qualificação.
Benavente realizou apenas cinco voltas na primeira das três qualificações, devido a problemas mecânicos no barco, registando a melhor volta no tempo de 45,19 segundos.
Apesar do favoritismo dos pilotos mais conceituados, a prova algarvia é sempre pródiga em surpresas devido às especificidades técnicas do circuito. Considerado como um dos mais técnicos e difíceis do calendário internacional, o circuito, com 1.805 metros de perímetro, tem oito bóias de rondagem, sendo seis negociadas a bombordo (esquerda) e duas a estibordo (direita).
A distância entre o pontão de largada e a primeira boia de rondagem mantém-se nos 630 metros para permitir uma maior vantagem ao detentor da "pole position".
publicado Record
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Stromoy, de 35 anos, da equipa Team Nautica, realizou a sua melhor volta na terceira ronda de qualificação, com o tempo de 42,47 segundos, superiorizando-se ao norte-americano Jay Price (Qatar Team), líder do Mundial de Pilotos, que garantiu o segundo posto (42,66), seguido de Thani Al Qamzi (Abu Dhabi Team) com o tempo de 42,77.
"Estou impressionada com os votos calorosos que estou a receber das pessoas, não só da Noruega e de Portugal, mas também de todo o mundo", disse
Marit Stromoy estava visivelmente emocionada, duas horas depois de ter entrado para a história da motonáutica mundial. "Agora vou planear a estratégia para domingo, num circuito que já marcou a minha vida. Espero ter uma boa noite de sono para dar o melhor na corrida", observou a norueguesa sob fortes aplausos das centenas de espetadores que se deslocaram à zona Ribeirinha de Portimão.
Já o único piloto português a competir na F1 de motonáutica, Duarte Benavente (Atlantic Team) que cumpre em Portimão a 100.ª corrida da sua carreira, não foi "feliz em casa", ficando com o 15.º tempo da qualificação.
Benavente realizou apenas cinco voltas na primeira das três qualificações, devido a problemas mecânicos no barco, registando a melhor volta no tempo de 45,19 segundos.
Apesar do favoritismo dos pilotos mais conceituados, a prova algarvia é sempre pródiga em surpresas devido às especificidades técnicas do circuito. Considerado como um dos mais técnicos e difíceis do calendário internacional, o circuito, com 1.805 metros de perímetro, tem oito bóias de rondagem, sendo seis negociadas a bombordo (esquerda) e duas a estibordo (direita).
A distância entre o pontão de largada e a primeira boia de rondagem mantém-se nos 630 metros para permitir uma maior vantagem ao detentor da "pole position".
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