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sábado, novembro 24

COR - Baião: Pascoal o "outsider" vencedor

Num ano em que apostou na Taça de Portugal de Ralis, Vitor Pascoal foi dar uma "perninha" no rali da terra que o apoia - Baião - e somou um triunfo no encerramento do Campeonato Open de Ralis com Luis Ramalho ao seu lado. Chuva, lama e nevoeiro caracterizaram a prova do Clube Automóvel de Amarante.

O rali começou mal para Fernando Peres que capotou logo no primeiro troço e obrigou à neutralização do rali. A prova começou verdadeiramente no segundo dos seis troços que estavam em disputa. Pascoal começou por ser o mais rápido mas viu a sua vantagem para Daniel Nunes encolher até ao penultimo troço onde Nunes se atrasou. O forte nevoeiro que ali se fez sentir levou Nunes a tomar muitas cautelas e com isso perdeu quase 40 segundos para Pascoal.

A partir daí Pascoal ficou sozinho na frente rumo ao triunfo. Daniel Nunes, a utilizar um Lancer Evo IV alugado a Ricardo Teodósio, teve de se conformar com o 3º lugar atrás de João Barros que rubricou uma excelente prestação com o Renault Clio S1600. Para Nunes no entanto fica a satisfação de do sei navegador Daniel Amaral ter conseguido assegurar o título de navegador absoluto.

Luis Bastos com com o Lancer Evo V ficou no 4º posto na frente de Diogo Gago que foi o 5º e venceu entre os concorrentes do Desafio Modelstand, tendo visto o seu principal adversário - Gil Antunes - estar ausente do rali do Clube Automóvel de Amarante.

publicado em Sportmotores

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domingo, setembro 23

Ricardo Moura bicampeão

Num rali incaracterístico e pouco disputado do ponto de vista desportivo, Ricardo Moura acabou por carimbar a renovação do título nacional. António Costa, seu navegador, terá que esperar ainda mais uma prova.

Não se pode contar uma grande história do Rali Centro de Portugal, simplesmente porque não houve. Ricardo Moura está um passo acima de toda a concorrência quer desportiva quer tecnicamente, pois o seu Lancer Evo IX continua a funcionar como um relógio suíço, permitindo ao piloto açoriano, sem ser precisa aplicar-se a fundo, vencer esta prova com algo facilidade e com isso arrecadar o segundo título nacional.

Pedro Meireles nem sequer chegou a fazer sombra para Moura, mesmo tendo feito uma prova interessante terminando com uma maré de azares. Com Pedro Peres de fora, pois no arranque para o primeiro troço partiu transmissão traseira do Lancer, Meireles também não teve oposição de Migue Barbosa, tendo o pódio deste rali cedo ficado definido.

Miguel Barbosa está cada vez mais competitivo e a crescer de prova para prova, nando sequer quais hipóteses aos duas rodas motrizes de lutarem com ele pelo pódio.

O quarto lugar foi também a luta pelo primeiro lugar no CPR2. Se Pedro Leal a estrear-se com um Saxo S1600 ainda deu uma ar da sua graça, Ivo Nogueira depressa colou-se na liderança do CPR2 para depois aumentar a sua vantagem até vencer com alguma naturalidade, assumindo claramente a sua candidatura ao título neste competição.

Com o mundialista João Silva de fora por despiste logo no primeiro troço, e com Paulo Neto a ter um problema na bomba de combustível do DS3 também nesse primeiro troço, Ricardo Marques nem teve que lutar muito pelo 3º lugar no CPR2, até porque Renato Pita optou sempre por um ritmo que lhe permitisse acima de tudo somar quilómetros e experiência ao volante do Renault Clio R3.

Na Taça de Portugal Vitor Pascoal soma e segue. Terceira prova e terceira vitória, novamente sem grande oposição, caminhando a passos largos para suceder a Júlio Bastos.

Daniel Nunes venceu no Regional, e foi ainda o segundo classificado da Taça de Portugal a 27 segundos de Pascoal. No terceiro lugar desta competição andou Luís Mota, quet teve problemas de motor e atrasou-se bastante na fase final do rali, pelo que Armindo Neves, a jogar pelo seguro e com as contas da Taça, ficou no terceiro lugar, voltando aos pódios depois do azar no Serras de Fafe.

O local Carlos Cruz ficou no 4º lugar sendo o melhor nas duas rodas motrizes da Taça de Portugal, ficando na frente de Daniel Ribeiro que fez uma boa operação nas contas desta competição numa prova em que houve muitas desistências. Pedro Leone (alternador no Ford Escort), Carlos Fernandes (despiste) André Cabeças (caixa de velocidade no Golf), Miguel Barroso (motor no Seat Leon) foram alguns dos pilotos que não fizeram mais de um ou dois troços.

publicado em RalisOnline

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quinta-feira, novembro 17

Rali Casinos do Algarve: Á procura de um vencedor

Disputa-se no próximo Sábado, o Rali Casinos do Algarve. Com quatro competições em disputa, se antevê uma prova competitiva e com algumas surpresas, a começar por apurar um vencedor inédito em provas do nacional.


É já este Sábado que parte para a estrada a edição número 40 do Rali Casinos do Algarve. Face a uma conjuntura desfavorável, o Clube Automóvel do Algarve apostou na restruturação do rali, tornando-o mais compacto e económico, disputado na totalidade num só dia.
A ausência de alguns concorrentes permitirá apurar um vencedor inédito em provas do CPR. A singela situação deixa em aberto a luta pela vitória, com a incerteza sobre qual o mais forte candidato. Com naturalidade, o favoritismo recai sobre os concorrentes com viaturas de produção, destacando Vítor Pascoal que sai com o número um de porta, Pedro Peres e Pedro Meireles, todos em Mitsubishi Lancer, mas com diferentes evoluções.
No entanto, não será de excluir uma surpresa proveniente dos concorrentes do Campeonato de Portugal de 2 Litros/2 Rodas motrizes. Participando pela terceira vez na prova algarvia, João Silva, vem reclamar o título do CPR2, mas não deixará de lutar pela vitória no troféu, ou algo mais. Contará com a oposição dos dois pilotos que tripulam os Citroën DS3 R3T, Ivo Nogueira e Paulo Neto, que querem fechar a temporada com um bom resultado.
A temporada de estreia da Taça de Portugal termina no Algarve, com os dois principais candidatos a marcarem presença. Júlio Bastos lidera a competição com 61 pontos, fruto de uma vitória na única prova de terra da competição – Rali Serras de Fafe, e de uma prestação regular, a bordo do seu BMW M3. A 11 pontos, o outro candidato, Renato Pita, que chega motivado ao Algarve após duas vitórias, em Vila Verde e Mortágua. Para aferir o resultado da Taça, é preciso contar com os concorrentes locais, e também com alguns “outsiders”, como Octávio Nogueira em Citroën Saxo S1600 ou mesmo José Pedroso, que volta a trazer um clássico – o Ford Escort TC, às estradas de Monchique e Portimão.
O grosso do pelotão vem dos elementos do Campeonato Regional do Sul, cuja classificação será extrapolada no final da primeira secção, ou seja após 5 especiais. A encabeçar, Ricardo Teodósio promete ser igual a si próprio, rápido e espetacular, pensando não só no CRRS mas também nas contas à geral. O piloto da Guia poderá sagrar-se bicampeão do sul, e para que tal aconteça basta ser o primeiro do regional, e esperar que Luís Mota não fique no segundo posto. Pela frente terá a armada Mitsubishi, com Márcio Marreiros, Luís Nunes, Luís Mota, Carlos Martins e João Correia.
A luta pelas duas rodas motrizes do CRRS será mantida pelos dois protagonistas da temporada – Gil Antunes em Opel Astra e Pedro Lança em Citroën Saxo.
O rali tem início marcado para as 9:08, com a primeira passagem pela classificativa do Chilrão.
O Rali Casinos do Algarve tem o patrocínio da Solverde – Casinos do Algarve, da Câmara Municipal de Portimão, da Câmara Municipal de Monchique, da CARMIM e da XesEquipa.

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quarta-feira, novembro 16

Vítor Pascoal: "Encarar a prova com profissionalismo"

Disputa-se, no próximo fim de semana, a última prova pontuável para o Campeonato de Portugal de Ralis 2011, o Rali Casinos do Algarve.


Depois de, nas duas últimas temporadas o Politejo Rally Team ter encarado a prova algarvia na luta pelo Campeonato com os títulos de 2011 já definidos, Vítor Pascoal e Luís Ramalho estarão presentes apenas para cumprir calendário.

Segundo Vítor Pascoal “mesmo já não estando a lutar por qualquer título, não deixaremos de estar presentes na prova algarvia. Desde o início do ano que o nosso programa desportivo prevê a participação neste rali, o que nos leva a encará-lo com o mesmo profissionalismo dos restantes.

Ainda relativamente à prova organizada pelo Clube Automóvel do Algarve, o piloto da Politejo adianta que “tal como em Mortágua, vamos voltar a utilizar o Mitsubishi Lancer EVO VIII. Nesta fase do Campeonato optámos por direccionar o investimento que faríamos no carro de aluguer para o nosso próprio carro, não fazendo sentido não o utilizar também nesta prova.”

O Rali Casinos do Algarve irá para a estrada pelas 8h00 do dia 19, terminando às 17h00 na Praia da Rocha após a realização de 8 classificativas na Serra de Monchique.

publicada em Raliforum

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domingo, novembro 14

Notas Rali Casinos do Algarve - parte 3

Super Especial arrancou com muito público, muito espectáculo, alguns abandonos e alguma polémica. Fiquei com os destaques do Ralis.Online da primeira especial do rali.

Vitor Pascoal é o primeiro líder do Rali Casinos do Algarve, efetuando uma super-especial com muita eficácia que lhe permitiu efectuar o melhor tempo. Miguel Campos e Bernardo Sousa fizeram os dois tempos seguintes, prometendo desde já uma tremenda luta para o a restante prova.

Em termos absolutos, Ricardo Teodósio conseguiu fazer o 4º melhor tempo, sendo com toda a naturalidade o mais rápido entre os VSH do Regional Sul, depois de efectuar uma super-especial de forma verdadeiramente espectacular.

Um dos primeiros desistentes de "peso" desta prova foi Paulo Antunes. Problemas de alternador, que obrigaram o piloto a fazer a super-especial sem faróis, abandonando pouco depois. Mesmo sem este abandono a vida não ia ser fácil para Paulo Antunes. Primeiro porque foi dos três pilotos do Nacional que se enganou na super-especial e em segundo porque o seu C2 estava abaixo do peso regularmentar (todos os carros foram pesados logo após o fim da super-especial).

Aliás, a questão dos enganos na super-especial trouxe grandes problemas à organização, prometendo muita polémica ao longo da prova e depois dela. Só no Regional Sul foi mais de 5 os pilotos que não realizaram o percurso conforme o regulamento.

No Regional Sul destaque também para a desistência de Pedro Leone, que nem sequer chegou a arrancar para a Super-especial, quando viu uma roda do seu Ford Escort saltar.

Sem dúvida que a única forma de o Autódromo de Portimão ter público com automóveis é lá se deslocar um rali. A bancada central estava bem composta de público e o espectáculo até foi de uma forma geral interessante.

retirado de Ralis.Online

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sábado, novembro 13

Muito Show no Autódromo do Algarve

A aposta do CAAL da Super Especial no Autódromo foi ganha. Num novo traçado que propiciava espectáculo, os concorrentes do nacional e VSH não se fizeram rogados e presentearam o público com muito espectáculo. Pascoal no nacional e Teodósio nos VSH são os primeiros líderes.

Vitor Pascoal e Mário Castro em Peugeot 207 S2000 entraram com o pé direito no Rally do Algarve. Sem possibilidades de conquistar o título nacional, a aposta vai para o vice-campeonato, e começa com o pé direito. A 0,1 segundos ficou Miguel Campos, que tem reais pretensões à vitória à geral. No 3ª posto, ficou o campeonato nacional Bernardo Sousa, a 0,4 segundos que está a ser navegado por Paulo Babo. Adruzilo Lopes foi 4º classificado e melhor representante das duas rodas motrizes, logo seguido de Ricardo Moura. O açoreano foi o melhor entre o Grupo N, e a título de curiosidade tem como navegador António Costa, que venceu a prova do Transit Trophy que decorreu horas antes da super especial no Autódromo do Algarve. Ricardo Marques foi o melhor representante dos C2, mas tem Paulo Antunes a 0,1 segundos. Seguem-se Ivo Nogueira, João Silva e Frederico Gomes.

Nos VSH, sem surpresa Ricardo Teodósio e João Luz dominaram a Super Especial, deixando os adversários a mais de 5 segundos. Melhor, só o facto de caso a cronometragem fosse para o nacional, efectuvam o 4º tempo atrás dos 3 S2000.
Um surpreendente Márcio Marreiros ficou no segundo posto, seguido de Pedro Charneca e Luís Mota. João Monteiro foi quinto, seguido de João Correia (um dos pretendentes ao título), que conta com a navegação de Carlos Caliço. Nuno Pinto foi um dos pilotos da noite, dando espectáculo, mas prejudicando o cronómetro. Seguiram-se Pedro Gaspar e Augusto Páscoa, este último sendo o melhor representante das viaturas de duas rodas motrizes.
Paulo Faria foi 13º e melhor representante da Classe I, num Opel Corsa. Bons registos também para José Coelho e Nuno Carreira, ambos em Opel Kadett.
O grande azarado do rali é Pedro Leone que partiu uma transmissão do Ford Escort Cosworth antes da super especial. Aparentemente já fica arredado do rali, num ano para esquecer.

TEMPOS ONLINE

Foto de Arquivo - 2009

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domingo, agosto 8

O grande 'fair-play' de Vítor Pascoal


Não é que seja grande novidade nos ralis, ao contrário de, infelizmente, outras modalidades, mas a verdade é que é sempre de destacar, especialmente quando tudo se passa entre os dois mais diretos adversários na luta por um título nacional, neste caso de ralis.

Tudo se passou no Rali da Madeira, entre Bernardo Sousa e Vítor Pascoal, numa altura em que o motor do Fiesta S2000 do madeirense se incendiou em pleno troço, com Pascoal a parar para dar os seus extintores, que ajudaram a extinguir o princípio de incêndio.


Para Pascoal a explicação sai simples e natural: "Dei-lhe os meus extintores pois gostava que se a situação fosse ao contrário ele fizesse o mesmo, mesmo sendo concorrentes diretos no campeonato".


Curiosamente, o magnífico gesto de Pascoal foi reconhecido pelo Colégio de Comissários Desportivos que decidiu atribuir ao piloto o mesmo tempo da primeira passagem do troço, minimizando eventuais perdas.


O mais importante disto tudo é contudo, o gesto, consequência ao fim ao cabo do excelente ambiente que se vive nos ralis nacionais.

retirado de Autosport

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sexta-feira, agosto 6

RVM - Bernardo Sousa pára no troço, Vitor Pascoal auxilia

O Rali Vinho Madeira está a ser algo azarado para os favoritos portugueses. Logo pela manhã foi Bruno Magalhães a sair de estrada e a abandonar a prova, ao passo que na derradeira especial da manhã, Terreiros 2, foi o líder do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR), Bernardo Sousa, a ver-se a braços com graves problemas no seu Ford Fiesta S2000, que pegou fogo em pleno troço.

Tendo já passado por dificuldades ao longo da manhã, Vítor Pascoal reparou nos problemas de Sousa e optou por parar para ajudar o seu rival na luta pelo título.

"A minha única preocupação agora é chegar ao fim da prova, porque o rali já está perdido, estou muito atrasado na classificação, por isso, quando vi o Bernardo Sousa parado no troço, bastante aflito, optei por parar para o ajudar e ceder um extintor. Alguns dos pilotos que chegaram depois de mim disseram que já havia conseguido apagar o fogo", referiu Vítor Pascoal à emissão da RDP Madeira.


A atitude do piloto do Peugeot 207 S2000 demonstra que apesar da rivalidade na luta pelo CPR, o desportivismo também é existe.


A estrear o seu Ford a nível oficial, também Miguel Campos sentiu problemas no seu carro, acabando por parar no troço, ainda que não se saibam mais pormenores acerca do motivo que levou o piloto a parar.


in Autosport

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