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domingo, outubro 27

João Correia terceiro no Rallyesprint Villa de Feria

Os algarvios João Correia e Ricardo Barreto estiveram este sábado presentes no XI Rallyesprint Villa de Feria, onde obtiveram um muito positivo terceiro posto final, naquela que foi a sua primeira prova além-fronteiras.

A convite de Félix Rodrigues (presença habitual nas provas do Regional Sul de Ralis), a dupla deslocou-se até território espanhol, onde fez a sua estreia com um Mitsubishi Lancer Evo IX alugado à equipas Ados Sport.

E conversa com o navegador Ricardo Barreto, “o rali correu bem. Tinha dois troços distintos. Um muito estreito e técnico, enquanto o outro era muito rápido, com a velocidade média a chegar aos 110 km/h. Entrámos cautelosos porque não conhecíamos o carro e tinha chovido no dia anterior, o que deixou o piso bastante húmido. Com o desenrolar do rali fomos ganhando confiança e aumentando o nosso ritmo, dando também algum espectáculo, vindo a terminar no terceiro posto da geral e segundo do Gr. N”.

Segundo foi ainda possível apurar, a dupla poderá marcar presença no Rali Casinos do Algarve com a mesma viatura.

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sábado, setembro 14

Carlos Martins vence e é campeão

O Rali Cidade Gondomar foi disputado debaixo de imenso calor e com o piso dos troços muito duro, facto que influenciou desportivamente esta prova. Mesmo assim, o maior destaque vai para a vitória e para o título nas quatro rodas motrizes do piloto Carlos Martins.

Recorrendo ao Lancer Evo VIII da Peres Competições, o piloto de Serpa fez uma prova fantástica. Deu espectáculo na Super-Especial, arriscou tudo nos primeiros troços de terra e geriu a vantagem na fase final. O plano para 2013 está cumprido com distinção.

No segundo lugar ficou o regressado Vitor Pascoal, num Lancer Evo habituado a bons resultados em Gondomar. Alguma falta de ritmo inicial, assumida pelo piloto, e o facto de não ter o acerto desejado no carro, não permitiu a Pascoal lutar pela vitória.

Luís Mota recorreu ao Evo IV para obter um pódio, que sabe a pouco. O piloto do Cartaxo esteve na luta pelo segundo lugar com Diogo Salvi (piloto que viria a desistir na fase final do rali depois de um toque que danificou uma roda), mas um furo na 6ª Pec fez Luís Mota perder um minuto e perder um segundo lugar quase certo.

O primeiro líder do rali, Nuno Cardoso, cedo ficou fora de prova devido a problemas de travões do Lancer Evo VII, quando prometia, até pelo tempo de passagem a meio do troço em que desistiu, que poderia andar na luta pela vitória.

Sempre num ritmo cauteloso, Fernando Teotónio, levou o seu EVO ao 4º lugar. O piloto não quis arriscar no pó, como optou por ir progredindo e evoluindo ao volante desde 4x4, o que lhe permite alcançar mais um excelente resultado.

A vitória nas duas rodas motrizes (e no Desafio Modelstand) foi para Gil Antunes. Afirmando ter feito um rali tranquilo, Antunes beneficiou do atraso de João Ruivo que viria a dar um toque e a furar que o atrasou na luta por essas duas competições.
O sexto lugar de Herculano Antas é um prémio para a evolução que o piloto tem feito este ano ao volante do Peugeot 206 GTi, conseguindo ficar na frente de Nuno Coelho e Sérgio Vaz.

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domingo, setembro 8

Rali de Serpa - Teodósio entra nas contas do título 4RM

Depois da vitória entre os 4x4 no Rali de Beja, Ricardo Teodósio regressa ao interior alentejano para obter nova e folgada vitória absoluta, desta feita no Rali de Serpa.

Sem dar quaisquer chances aos seus adversários, Ricardo Teodósio liderou em toda a linha esta prova, vencendo todas as classificativas, obtendo uma vitória fácil, num rali que parecia desenhado para o seu estilo de condução.

Mais interessante foi a luta pelo segundo lugar, mesmo se Márcio Marreiros esteve durante toda a prova (excepto na super-especial) nessa posição. O piloto do Mitsubishi amarelo nunca esteve em posição de gerir a sua prova, tanto mais que atrás de Orlando Bule e João Correia, ambos em Mitsubishi travavam animada luta. Com a desistência de Bule, quer Marreiros quer Correia ficaram com as suas posições definidas à geral.

Para Carlos Martins foi um rali complicado e logo quando jogava em casa. O piloto de Serpa tinha ambições na luta pela vitória, mas o turbo do Mitsubishi não colaborou o que atrasou bastante o piloto que não conseguiu melhor do que o 4º lugar.

José Merceano, também ele em EVO, fechou o lote dos cinco primeiros, ficando na frente de João Martins Irmão de Carlos Martins) na sexta posição.
A vitória nas duas rodas motrizes foi para Marco Ferreira, que fez uma excelente prova com o seu Citroen Saxo, mas a segunda posição ficou nas mãos de Paulo Santos, que assim cimentou ainda mais a liderança entre os 2WD no Regional Sul.

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terça-feira, agosto 20

Carlos Martins deverá evoluir para Evo IX ou R4

Carlos Martins, um dos pilotos portugueses que mais tem evoluido nos últimos tempos nos ralis nacionais, deverá substituir o seu atual Evo VIII por um mais competitivo Lancer Evo IX ou Evo R4 ainda este ano, por forma a preparar já a temporada de 2014.

O piloto de Serpa que comanda, nesta altura, o Campeonato Regional de Ralis Sul 4 RM, referiu que “estão em estudo várias hipóteses, mas a mais provável é a que passemos para um Lancer Evo IX ou R4, sendo talvez mesmo esta última hipótese a mais provável”. Totalmente fora de questão não está avançar para um projeto mais ambicioso, o de um R5, muito embora Martins afirme que “pelo menos para 2014 talvez esse seja um passo demasiado grande e seja preferível evoluir um passo de cada vez”.

O piloto conta ter uma decisão final até ao final de setembro, avançando mesmo com a hipótese de poder guiar o novo carro já no Rali de Mortágua por forma a ir preparando a época de 2014, onde, definitivamente, a sua aposta será no Campeonato de Portugal de Ralis.

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segunda-feira, agosto 12

Testes Team Ralis a Sul 2007

6 anos volvidos é altura de recordar os testes do Team Ralis a Sul. Nuno Pinto, com o Mitsubishi EVO 3, e Bruno Andrade no Subaru Legacy, estiveram em testes nas Serras de S.Brás, preparando o regional sul.

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segunda-feira, julho 8

Ricardo Teodósio vence no AutoSport Festival

Ricardo Teodósio, no seu habitual Mitsubishi Lancer, foi o grande vencedor da Power Stage Rally, o prato forte do AutoSport Festival, evento que teve Sábado lugar no Circuito do Estoril.

Sob temperaturas 'descomunais' o piloto algarvio foi o melhor na especial desenhada pelo AutoSport e pela CRM Motorsport no interior da pista portuguesa, impondo-se a Daniel Nunes, também em Mitsubishi Lancer e a André Cabeças, que colocou o seu VW Golf no terceiro lugar da geral.

A 'Power Stage' colocou frente a frente carros tão díspares como os Mitsubishi Lancer, Ford Escort RS, Porsche 911, ou os Caterham do Super Seven by KIA, e que curiosamente realizaram tempos similares, com os carros de rali a terem vantagem em algumas zonas e os Caterham noutras. No final, foi o espetacular Ricardo Teodósio que levou o Prémio maior.

Contudo, no Circuito do Estoril tiveram lugar um bom número de atividades distintas que foram desde o Track Day e testes de Sport Protótipos da competição portuguesa, os fórmula do Projeto Novabase do Instituto Superior técnico, o sempre espetacular Paulo Martinho e as suas motos, quads e Kartcross, com que realizou belas demonstrações na reta da meta.

Presentes estiveram ainda dois belos Fórmula 1 Históricos, superiormente pilotados por Bobby Verdon Roe. Pelo Estoril passaram ainda várias gerações de Campeões de Ralis, como Carlos Bica, Rui Madeira e Bernardo Sousa. António Félix da Costa também fez questão de estar presente no evento do Autosport e da CRM Motorsport, sendo que os dois únicos problemas foram mesmo o excesso de calor e a falta de público, já que o dia convidava era banhos na praia. Contudo, o que estiveram presentes, e foram cerca de um milhar, não deram o tempo por perdido, já que o espectáculo foi inovador, interessante e variado.

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quarta-feira, julho 3

Miguel Barbosa dominou Baja Terras de Alcoutim


Apesar das altas temperaturas, a jornada algarvia dos nacionais de TT foi fértil em lutas pelos lugares cimeiros em todas as categorias. Miguel Barbosa, António Maio, André Mendes e João Lopes foram os vencedores.



Na competição reservada aos automóveis, a equipa Miguel Barbosa e Miguel Ramalho, confirmou o favoritismo na Baja Terras de Alcoutim. A vitória no prólogo permitiu ao piloto do Mitsubishi Racing Lancer arrancar na frente para o setor seletivo de 288,59 kms. Imprimindo um ritmo forte construiu uma liderança sólida, e nem mesmo um furo colocou em causa a quarta vitória na prova algarvia. Miguel Barbosa deu um passo importante rumo ao 6º título.
O sol abrasador e as elevadas temperaturas que se fizeram sentir na região colocaram inúmeras dificuldades às equipas. Depois de um furo nos quilómetros iniciais, Hélder Oliveira e Filipe Palmeiro levaram o BMW Serie 1 Proto à segunda posição a mais de seis minutos. Com o Proto BMW X1 Pedro Grancha e Inês Primaz tiveram uma fase final problemática, mas conseguiram chegar a Alcoutim ao 3º posto. Nuno Matos imprimiu um andamento muito forte, chegando a rondar no 2º lugar no SS, em CP1, mas um perdeu a protecção do pára-brisas depois de um toque num árvore e fez 150 kms com o habitáculo a descoberto. A persistência da dupla (Filipe Serra foi o navegador) foi premiada com o quarto lugar. Edgar Condenso e Nuno Silva, em Isuzu D-Max venceram a categoria T2, após uma animada luta com Alexandre Franco, condicionado por alguns furos. César Sequeira e Sérgio Gonçalves venceram a classe T8, na frente de Bruno Pinhão. Apontamento para a prestação de Carlos Barbosa “Tucha” que chegou a rodar com o UMM na quinta posição da geral, a meio da prova. Na lista de desistências aparecem nomes como André Amaral, José Mendes ou Henrique Silva.
Na Promoção, a dupla Ricardo Nascimento/Paula Fortunato em Nissan Terrano II foi a melhor, na frente de Bruno Barbosa/Nelson Silva em UMM.

comunicado Clube Automóvel Algarve
Foto - José Nogueira - Xtrod

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domingo, junho 16

Carlos Martins também soma vitória em Monchique

Com uma estrutura muito simples, uma nova e interessante variante do troço de Alferce disputada por quatro vezes, o Rali de Monchique acabou por não ter a emoção que se esperava.

Carlos Martins entrou com um ritmo diabólico, fruto do seu elevado ritmo competitivo, e logo no primeiro troço ganhou uma vantagem tal que só um tremendo azar lhe poderia roubar a vitória.

Esperava-se que fosse Ricardo Teodósio assumir o protagonismo, mas problemas de travões ao longo de todo o rali, condicionaram bastante a sua prova como se prova pelo 9º lugar e os mais de 8 minutos de diferença para o líder.
Um pouco mais interessante de seguir este a luta pelo 2º lugar. Márcio Marreiros e Orlando Blue travaram uma luta interessante até meio do rali, mas na fase final foi o campeão a assumir definitivamente o segundo lugar, vencendo ainda uma especial de classificação.

Isolado na quarta posição ficou João Martins, irmão de Carlos Martins, também ele em Mitsubishi Lancer, que beneficiou dos problemas com no Opel Astra de Gil Antunes, piloto que rodou até ao derradeiro troço na quarta posição, mas que viria a cair para a última posição.

Assim, no quinto lugar ficou Nuno Venâncio, com o seu BMW 325 IX, terminando na frente do vencedor das duas rodas motrizes José Coelho, ao volante do Peugeot 205 GTi. O veterano piloto estava no lugar certo para obter este excelente resultado, numa prova marcada por muitas desistências e algumas ausências.

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quinta-feira, maio 30

Carlos Martins segundo em Beja

Na prova do CRRS-Regional de Ralis Sul, Carlos Martins, desta vez acompanhado por Fernando Miguel, obteve u
m excelente 2º lugar à geral.

Nos troços de terra alentejanos, o piloto de Serpa, esteve em bom plano, criando enorme pressão sobre o vencedor da prova, fruto de um andamento muito rápido e consistente.

Estivemos em bom nível. Entramos bem no rali, com um ritmo forte e tentando sempre, atingir a vitória. Não conseguimos a vitória, o Teodósio esteve muito bem e rápido, mas no cômputo geral, foi um bom rali, e com um entendimento perfeito com o Fernando Miguel”, afirmou o piloto de Serpa.

Com este resultado Carlos Martins, mantêm a liderança nas 4RM do CRRS-Regional de Ralis Sul. A próxima prova do piloto alentejano é no COR-Open de Ralis, com a disputa do Rali Vidreiro.

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segunda-feira, abril 22

CPTT: Miguel Barbosa vence em Reguengos

Miguel Barbosa e Miguel Ramalho em Mitsubishi Racing Lancer venceram a 25º Edição do Vinhos Ervideira Rali TT, prova que dominaram de fio a pavio.

A dupla do Racing Lancer venceu as duas passagens pela super especial que teve lugar no sábado e no primeiro sector selectivo deste domingo acabou por impor um ritmo muito forte, vindo a terminar os primeiros 155 kms da prova com uma vantagem de quase sete minutos para André Amaral e Paulo Ferreira, que protagonizaram uma interessantíssimo duelo pelo segundo lugar.

Hélder Oliveira era então o quarto no primeiro sector selectivo, enquanto no T2 Edgar Condenso aproveitou da melhor forma o capotanço de António Baiona para assumir a liderança na categoria.

Com os pisos cada vez mais duros e com o calor a não facilitar a vida a ninguém, Miguel Barbosa e Miguel Ramalho ainda ampliaram a sua vantagem na fase inicial do derradeiro sector selectivo, mas ao ficarem sem direcção assistida no Racing Lancer, acabaram por ceder algum tempo, assegurando ainda assim a vitória na primeira prova da temporada.

Na luta pelo segundo posto, Paulo Ferreira viria a ser o mais forte, vencendo mesmo o derradeiro sector selectivo, conseguindo o seu melhor resultado em provas do Nacional, enquanto André Amaral completava o pódio com o Proto X3, numa luta que poderia ter sido a três até final, pois Hélder Oliveira que vinha em plena recuperação, acabou por sofrer com problemas de turbo no final da prova, vindo a cair para o quinto posto atrás de Pedro Grancha, que assim levou o BMW X3 ao quarto posto final.

No Desafio Mazda a vitória foi para João Rato e Jorge Amaral, que protagonizaram uma interessante luta com Etelvino Carvalho e Nuno Gonçalves na primeira metade da prova, com os vencedores do troféu a conseguirem ainda o oitavo posto da geral.

No T8 César Sequeira e Sérgio Gonçalves dominaram com a Nissan Navara, enquanto no T2 a vitória foi para Edgar Condenso e Nuno Silva, depois de um segundo sector muito movimentado. Condenso liderava destacado mas teve problemas, sendo passado por Alexandre Franco, para pouco depois o piloto alenquerense ficar atascado e perder minutos preciosos para Condenso…que viria a furar nos últimos quilómetros da especial.

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terça-feira, abril 16

Fernando Peres mais forte no Open (retificado)

Fernando Peres não deixou os seus créditos por mãos alheias e levou de vencida a competição reservada ao Open que, tal como sucedeu nos ano anterior, acompanhou o Vodafone/Rally de Portugal, como extra campeonato.

O campeão nacional do Open começou a prova com alguns problemas, como apanhar o pó do concorrente que seguia à sua frente no primeiro troço, e depois uma falha de gasolina, no segundo. Para a segunda passagem pelos troços de Vascão e Loulé, o piloto do Porto atacou forte e mais foi rápido em ambos, suplantou Carlos Martins que terminou a primeira parte da prova na frente da classificação geral: “Tivemos sempre que penalizar sempre um minuto nos três troços finais porque no primeiro apanhámos muito pó dele. No segundo troço o carro começou a falhar um pouco nas curvas para a direita, pois tenho montando um depósito de gasolina de origem”, começou por explicar Fernando Peres, prosseguindo. “No último troço ainda começamos com dia e depois começou a anoitecer, mas deu para vencer com um carro que se comportou muito bem”.

Vencedor da edição do ano passado, Orlando Bule, teve que se contentar, desta vez, com o segundo lugar do pódio, mas também trouxe algo que contar: “Os troços estavam muito duros, mas perdi a proteção do cárter logo no início e assim tive que andar devagar, mas consegui terminar e num bom lugar”, esclarecia.

Depois de um início forte, pois no final da segunda classificativa estava no comando, Carlos Martins desceu a terceiro, posição em que terminou o rali, mas com algumas razões de queixa no final: “Arriscámos muito na parte final, pois andámos sempre no pó de concorrentes que seguiam à nossa frente”, lamentava o piloto que lidera o Campeonato Open de Ralis: “O piloto que seguia à nossa frente furou e nós fizemos o terceiro troço sempre atrás dele, perdendo cerca de um minuto. Na derradeira especial também ele deve ter tido algum problema pois terminámos quase colados. Tenho muita pena, mas não consegui andar. Acho que mostrámos que temos andamento, mas fica para a próxima”.

Luís Mota, que ainda fez alguns tempos de registo, terminou na quarta posição, relativamente perto do pódio, mas com boa margem para o quinto classificado que foi Márcio Marreiros.


Classificação

1º Fernando Peres/Ricardo Caldeira (Mitsubishi Lancer), 1h13m33.2s; 2º Orlando Bule/Luis Assunção (Mitsubishi Lancer), a 2m02,9s; 3º Carlos Martins/João Martins (Mitsubishi Lancer), a 2m14,0s; 4º Luís Mota/Alexandre Ramos (Mitsubishi Lancer), a 2m25,7s; 5º Márcio Marreiros/Pedro Conde (Mitsubishi Lancer), a 3m30,9s; classificaram-se mais 10 concorrentes.

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domingo, abril 14

Miguel Jorge Barbosa foi o melhor português

Sempre com um andamento muito constante, Miguel J. Barbosa entra para a elite dos pilotos que venceram o Vodafone Rally de Portugal entre os portugueses.

Proveniente de Famalicão, o jovem do Mitsubishi Lancer Evo IX conseguiu ultrapassar todas as dificuldades e terminar um dos maiores desafios da sua ainda curta carreira, que soma apenas 14 ralis.

Em segundo lugar antes da partida para o derradeiro troço, Barbosa acabou por beneficiar do toque que Bruno Magalhães deu com o Peugeot 207 S2000. O então líder deixou a roda traseira direita do seu carro em muito mau estado e, não conseguiu chegar ao controlo final, no Estádio do Algarve: “Missão cumprida. O que interessa é que terminámos o rali. A nossa preocupação era chegar ao fim. É uma vitória importante”, disse o melhor português no Vodafone Rally de Portugal 2013.

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sábado, abril 13

Fernando Peres mais forte no Open

Fernando Peres não deixou os seus créditos por mãos alheias e levou de vencida a competição reservada ao Open que, tal como sucedeu nos ano anterior, acompanhou o Vodafone/Rally de Portugal, como extra campeonato.

O campeão nacional do Open começou a prova com alguns problemas, como apanhar o pó do concorrente que seguia à sua frente no primeiro troço, e depois uma falha de gasolina, no segundo. Para a segunda passagem pelos troços de Vascão e Loulé, o piloto do Porto atacou forte e mais foi rápido em ambos, suplanto Carlos Martins que terminou a primeira parte da prova na frente da classificação geral: “Tivemos sempre que penalizar um minuto nos três troços finais porque no primeiro apanhámos muito pó dele. No segundo troço o carro começou a falhar um pouco nas curvas para a direita, pois tenho montando um depósito de gasolina de origem”, começou por explicar Fernando Peres, prosseguindo. “No último troço ainda começamos com dia e depois começou a anoitecer, mas deu para vencer com um carro que se comportou muito bem”.

Depois de um início forte, pois no final da segunda classificativa estava no comando, Carlos Martins desceu a segundo, posição em que terminou o rali, mas com algumas razões de queixa no final: “Arriscámos muito na parte final, pois andámos sempre no pó de concorrentes que seguiam à nossa frente”, lamentava o piloto que lidera o Campeonato Open de Ralis: “O piloto que seguia à nossa frente furou e nós fizemos o terceiro troço sempre atrás dele, perdendo cerca de um minuto. Na derradeira especial também ele deve ter tido algum problema pois terminámos quase colados. Tenho muita pena, mas não consegui andar. Acho que mostrámos que temos andamento, mas fica para a próxima”.

Vencedor da edição do ano passado, Orlando Bule, teve que se contentar, desta vez, o derradeiro lugar do pódio, mas também trouxe algo que contar: “Os troços estavam muito duros, mas perdi a proteção do cárter logo no início e assim tive que andar devagar, mas conseguir terminar”, esclarecia.

Luis Mota, que ainda fez alguns tempos de registo, terminou na quarta posição, relativamente perto do pódio, mas com boa margem para o quinto classificado que foi Márcio Marreiros.

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Miguel Barbosa venceu prova no CPR

O segundo dia de Rally de Portugal foi bastante duro para os portugueses, apenas com Bruno Magalhães a passar incólume aos mesmos, revelando mesmo um andamento mais vivo neste segundo dia de competição, sendo notório o maior ritmo competitivo após a primeira etapa.

Apesar de queixar que o Lancer Evo IX se ia “desmachando” ao longo dos troços e mesmo com um furo na primeira especial, Ricardo Moura e António Costa continuavam a ser os melhores portugueses no Rally de Portugal, mas a dupla bi-campeã Nacional viria a ficar pelo caminho na segunda secção da etapa, depois da quebra dos pontos de ancoragem da suspensão.

Ainda no que a desistências diz respeito, o jovem Diogo Gago foi o primeiro a ficar pelo caminho, depois de uma saída em Santana da Serra, enquanto na especial seguinte ficava Francisco Teixeira com o Mitsubishi Lancer Evo X, para na segunda passagem por Santana da Serra ser a vez de Pedro Meireles e Mário Castro terem que ceder na luta pelo melhor português, depois da quebra de um braço de suspensão ter parado a prova da dupla do Skoda Fabia S2000.

Com todas estas incidências, a regularidade de Miguel Barbosa e Alberto Silva acabou por sair premiada, com a dupla do Mitsubishi Lancer Evo Ix a terminar a etapa como a melhor equipa portuguesa, tendo uma vantagem de quarenta e oito segundos para Bruno Magalhães, que agora com outro ritmo competitivo, foi a grande figura entre os portugueses, prometendo para o último dia o ataque ao primeiro posto.

publicado em Supermotores

Miguel J. Barbosa venceu entre os concorrentes do CPR, naquela que é a sua primeira vitória, alcançada apenas no 14º rali da sua ainda curta carreira. Por isso, o piloto de Famalicão estava bastante contente com este resultado: “É uma vitória fantástica, ainda por cima no Rali de Portugal. Foi muito difícil, os pisos estão muito duros, mas a verdade é que antes de mais, é preciso terminar, e tivemos sorte por um lado mas o mérito de aqui chegar. É um resultadão, e a verdade é que para a história fico como melhor português no Rali de Portugal entre os concorrentes do CPR”, referiu. Ricardo Moura e Pedro Meireles abandonaram, já perto do final da prova reservada aos concorrentes do CPR, que termina hoje, sábado.

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quarta-feira, abril 10

Duelo entre RRC e S2000 no WRC2

O jovem Esapekka Lappi, num Skoda Fabia S2000, promete dar luta aos RRC de Al-Kuwari e Robert Kubica, e a PG andersson, que corre de Peugeot S2000, numa classe bem concorrida

A verdadeira segunda divisão do Mundial (até na nomenclatura) combina os veículos de quatro rodas motrizes abaixo dos WRC. Na prática, a classe WRC2 engloba os S2000 1.6 turbo, designados de RRC, os mais antigos S2000 2.0 litros atmosféricos, os Mitsubishi e Subaru de Grupo N, as respetivas versões R4 com menor peso e melhor suspensão, e, quando surgirem, os novos R5 da Ford e Peugeot, entre outras.

A nova competição também já teve três provas até ao momento, com o alemão Sepp Wiegand (líder do campeonato) a vencer na estreia em Monte Carlo, com o Skoda Fabia S2000, e os Fiesta RRC a triunfarem na Suécia e no México, respetivamente pelo saudita Yazeed Al-Rajhi e pelo qatari Abdulaziz Al-Kuwari. Só que tanto o germânico, protegido da Volkwagen, como o piloto árabe (Yazeed Al-Rajhi teve um grave acidente e não estará em Portugal) terá uma tarefa mais difícil em Portugal, fruto da presença do promissor Esapekka Lappi, jovem finlandês que já está sob a égide da Skoda Motorsport, onde substituiu o compatriota Juho Hänninen e também de P.G. Andersson, que corre em Rali de Portugal aos comandos de um Ford Fiesta S2000, substituindo o ucraniano Oleksii Tamarazov.

Lappi, de 22 anos, venceu o Rali da Polónia no ano passado e apesar de ter desistido em Monte Carlo no início da época, é visto como uma das maiores promessas dos ralis mundiais. Apesar do ter menos provas do que Al-Kuwari, Lappi terá agora oportunidade de mostrar se um S2000 guiado no limite (ou próximo disso) consegue bater os favoritos RRC. Entre estes contam-se também o DS3 de Robert Kubica ou o Fiesta de Elfyn Evans, mais dois talentos que prometem animar a competição em Portugal. O Peugeot de Bruno Magalhães e o Skoda de Pedro Meireles também poderão medir-se com os pilotos habituais do Mundial, com Ricardo Moura a poder fazer o mesmo com os Grupo N do ucraniano Protasov (2º do WRC2) ou do peruano Fuchs.

Publicado em Autosport

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quarta-feira, março 20

Luís Mota é obrigado desistir quando liderava em Vila do Bispo

Vila do bispo foi palco da primeira prova do Campeonato Regional Ralis Sul, com a realização da edição de 2013 do Rali Vila do Bispo.

A prova em pisos de terra contou com muita chuva, o que obrigou aos pilotos a muita mão-de-obra para manterem sempre as suas viaturas “na estrada”, devido aos pisos estarem muito escorregadios.

A equipa do Cartaxo Competisport, esteve uma vez mais ao seu melhor nível. A dupla Luís Mota e André Mota até começaram de forma regular, com um quarto melhor tempo na super especial realizada na sexta-feira. No sábado e num traçado bem a seu gosto, o piloto do Cartaxo venceu a especial com o seu Mitsubishi EVO IV e passou assim para a liderança da prova, com 4 segundos de vantagem para o segundo.

Na terceira especial, um problema na caixa de transferências veio a ditar o abandono da equipa. A dupla rodou num ritmo algo baixo mas ainda assim registavam o 4º melhor tempo e passavam a ser os 3º da geral.

Como não era possível resolver na assistência o problema, Luís Mota e André Mota foram assim obrigados a desistir. Apesar de tudo a equipa provou mais uma vez renuir todas as condições para lutar pelo título e na próxima prova serão novamente mais uns sérios candidatos ao triunfo.

A próxima prova será o Rali de Portugal Open, onde a Competisport irá alinhar com este mesmo Mitsubishi EVO IV.

press Competisport

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domingo, março 17

Carlos Martins tomou o gosto de vencer

Depois de duas excelentes exibições no Open de Ralis, Carlos Martins parece ter tomado o gosto das vitórias, ao vencer o Rali Vila do Bispo, primeiro prova do Regional Sul de 2013.

Martins nem foi o primeiro líder da prova, esse foi Ricardo Teodósio que aproveitou o asfalto da super-especial para sair na frente do rali, para no troço seguinte (já no início do segundo dia e com a entrada dos troços de terra) ser Luís Mota a passar para o comando.

Porém, um problema na caixa de transferência do Mitsubishi Lancer Evo IV de Luís Mota, no decorrer da 3ª especial fez com que o piloto do Cataxo tivesse que abandonar. Dessa forma, as três vitórias consecutivas em troços de Carlos Martins, permitiram ao piloto de Serpa uma vitória folgada à geral e vencedor também à geral nos carros de quatro rodas motrizes, mas não muito tranquila, já que o estado dos troços como muita lama dificultou bastante o trabalho dos pilotos.

Márcio Marreiros, campeão em título no Sul, jogou sempre um pouco mais pelo seguro e o resultado foi também excelente, com um segundo lugar muito positivo na abertura da nova temporada.

O primeiro lugar absoluto das duas rodas motrizes (este ano no Regional Sul haverá dois campeonatos absolutos: 4RM e 2RM) foi para Ricardo Teodósio, que somou ainda um terceiro lugar à geral com o seu Citroen Saxo Kit-Car, ficando a 1m45s de Carlos Martins.

O Rali Vila do Bispo ficou marcado ainda pelo despiste de Renato Léria, que embateu com o Ford Escort com violência numa árvore. O piloto foi transportado ao hospital por precaução mas, felizmente, tudo não passou de um susto.

A próxima prova do Regional Sul é o Rali Cidade de Beja que irá para a estrada no mês de Maio.

LÍDERES DO RALI:
Ricardo Teodósio (Pec 1); Luís Mota (Pec 2); Carlos Martins (Pec 3 a 5)

VENCEDORES DE TROÇOS:
Ricardo Teodósio (1); Luís Mota (1); Carlos Martins (3)

PILOTO DO RALI:
Carlos Martins

MOMENTO DO RALI:
Desistência de Luís Mota

MENOS DO RALI:
Incidentes e atraso no rali

CLASSIFICAÇÃO FINAL (não oficial)
1 º Carlos Martins / Anibal Martins – Mitsubishi Lancer Evo VII 44m02,5s
2º Márcio Marreiros / Pedro Conde – Mitsubishi Lancer Evo VI a 29,8s
3º Ricardo Teodósio / José Teixeira – Citoen Saxo Kit Car a 1m45,s
4º José Merceano / Francisco Pereira – Mitsubishi Lancer Evo IV a 2m00s
5º Nuno Venâncio / André Barras – BMW 325 IX a 3m04,8s
6º José Dimas / Emanuel Faria – Subaru Impreza a 3m57s
7º Orlando Bule / Luís Assunção – Mitsubishi Lancer Evo IV a 4m44s
8º Jorge Rego / Afonso José – Mitsubishi Lancer Evo IV a 5m54s

publicado em RalisOnline

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sábado, março 16

Luís Mota com André Mota em Vila do Bispo”

A primeira prova do Campeonato Regional Ralis Sul irá se realizar já neste próximo fim-de-semana com mais uma edição do Rali Vila do Bispo, prova a cargo do Clube Automóvel do Sul.

A Competisport também irá marcar presença na prova, com Luís Mota a apostar esta época neste mesmo campeonato. Desta feita o piloto do Cartaxo volta a ter a seu lado André Mota, apostando no competitivo Mitsubishi EVO IV.


Em termos de objetivos, a equipa pretende mais uma vez rodar nos lugares da frente. Apesar de contarem com uma forte lista de adversários nos 4x4, este é um tipo de piso onde o piloto se sente muito mais à vontade e onde a confiança é ainda maior.

Como nos salienta Luís Mota, “A terra é o tipo de piso onde me sinto sempre mais confiante e onde penso que somos mais competitivos. Vila do Bispo será um rali bem disputado, com muitos 4x4 bons, mas da nossa parte também vamos tentar ser fortes e tentar chegar a um lugar do pódio”.

O Rali Vila do Bispo terá um total de 5 provas especiais de classificação, arrancando com a Super Especial noturna às 21h13. No dia seguinte os concorrentes tem pela frente uma dupla passagem pelos troços de Vila do Bispo e Pedralva, antes do pódio final previsto para as 13h20.

press Competisport

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sábado, março 9

João Barros venceu Rali de Castelo Branco

A Escuderia Castelo Branco não poderia ter teste mais difícil na candidatura da sua prova ao Nacional de Ralis de 2014. Para além da chuva e das condições muitos difíceis em que se encontravam os troços, dois incidentes exigiram resposta rápida da organização.

Desportivamente acabou por ser um rali morno, pouco emotivo mas com momentos espetaculares, onde a vitória foi para João Barros que impôs o seu Renault Clio S1600 de uma forma natural, nomeadamente a partir do momento em que Mário Barbosa, primeiro líder da prova, se despistou (ainda na fase inicial) deixando caminho livre a Barros que a dois troços do final furou sem contudo perder a liderança.

Carlos Martins acabou por ser o vencedor absoluto entre os concorrentes do Open de Ralis, obtendo a segunda vitória consecutiva, desta feita no asfalto, e com Pedro Conde a seu lado, depois de um rali em que apenas baixou o ritmo na segunda fase da prova. Uma vitória que o torna no candidato nº1 ao título no Open de 2013.

A presença de Diogo Salvi no segundo lugar entre os concorrentes do Open demonstra também a competitividade do piloto no asfalto, fazendo uma prova em que foi ganhando ritmo ao longo do dia, deixando a entender que pode ser um adversário de Martins na luta pelos primeiros lugares.

De regresso aos ralis, António Rodrigues sentou-se no Peugeot 206 sem testes e depois de muito tempo sem competir, mas o piloto demonstrou um andamento notável vencendo o Desafio Modelstand e sendo vencedor à geral entre os duas rodas motrizes no Open.
Aliás na luta pelas 2RM esteve grande parte da emoção desta prova, com António Rodrigues e Carlos Cruz (protagonista de um dos incidentes na primeira especial), a andarem bem depressa nesta prova. O tempo perdido por Cruz no incidente foi decisivo (assim como a afinação da suspensão totalmente para seco), já que os dois pilotos terminaram o rali separados por apenas meio segundo. Sem dúvida dois grandes pilotos que são muito "benvindos" ao Open.

Luís Mota chegou a rodar muito tempo no quatro lugar, mas já no final do rali a caixa de velocidades cedeu, ficando o piloto apenas com três das seis mudanças do Lancer. A perder tempo nesta fase do rali, Mota desceu assim ao 6º lugar da geral. Apesar de tudo, este resultado ainda lhe deu a vitória no Regional Centro.

A estrear-se no Open com um Lancer Evo VI, Fernando Teotónio começou algo lento. Na parte da tarde apostou em pneus totalmente para seco, que o fez perder muito tempo, até porque a chuva apenas na 7ª e na 8ª especial.

Gil Antunes ficou na posição seguinte, afirmando que entrou no rali demasiado na expetativa, que o fez perder logo demasiado tempo para Rodrigues, optando o piloto de Sintra por terminar bem classificado, que o mantém na liderança do Desafio Modelstand e das 2RM.

André Cabeças também teve um bom regresso ao Open. Com pneus D-Mack duros no Golf, o piloto não teve um rali nada fácil. Depois foi a embraiagem que começou a ceder, pelo que chegar ao final já foi um bom resultado para Cabeças.

Outro bom regresso, mas com alguma falta de ritmo, João Ruivo ficou no terceiro lugar do Desafio Modelstand.

Luís Bastos venceu entre os Júniores, que era o seu objetivo, mas o final do rali foi inglório, com dois furos a fazerem com que o piloto perdesse muito tempo, caindo muitas posições à geral.

No Troféu nacional de Clássicos Vitor Torres teve uma vitória óbvia (foi o único a participar e a terminar).

O Troféu FastBravo teve apenas dois concorrentes no final, tendo Rafael Cardeira ganho, ficando Nuno Figueiredo na posição seguinte.

publicado em RalisOnline

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segunda-feira, fevereiro 25

Open: Martins foi o mais forte em Fafe

Carlos Martins e Pedro Peres em Mitsubishi Lancer Evo VII dominaram por completo o Open no Rali Serras de Fafe, terminando a prova com mais de um minuto para os segundos classificados.

O domínio da dupla da Peres Competições foi total, tanto mais que lograram vencer as cinco especiais que compuseram esta edição do Serras de Fafe.

Com os vencedores a fazerem uma prova solitária, a animação centrou-se na luta pelo segundo posto, com o nortenho Luis Bastos a bater Luis Mota por oito décimos de segundo, depois de uma boa ponta final do piloto do Cartaxo, que assim teve que se contentar com o terceiro posto.

Diogo Salvi e Filipe Carvalho foram os quartos da geral, seguidos de Nuno Cardoso/Telmo Campos e de Vitor Ribeiro/Fernando Sousa que completaram o lote dos Lancer no top-ten.

Gil Antunes e Carlos Ramiro foram os sétimos da geral, tendo sido os melhores nos duas rodas motrizes, tendo também dominado a seu bel-prazer o Desafio Modelstand.

Destaque ainda para a vitória de Jorge Ribeiro/Daniel Pereira no Troféu Fastbravo.

Classificação:
1º Carlos Martins/Pedro Peres – Mitsubishi Lancer Evo VII – 46m50,1s
2º Luis Bastos/Estefânio Pinto – Mitsubishi Lancer Evo V a 1m21,9s
3º Luis Mota/Alexandre Ramos – Mitsubishi Lancer Evo IX a 1m22,7s
4º Diogo Salvi/Filipe Carvalho – Mitsubishi Lancer Evo VII a 1m42s
5º Nuno Cardoso/Telmo Campos – Mitsubishi Lancer Evo VII a 2,01,4s
6º Vitor Ribeiro/Fernando Sousa – Mitsubishi Lancer Evo VI a 2m51,7s
7º Gil Antunes/Carlos Ramiro – Peugeot 206 Gti a 3m09,4s
8º Júlio Bastos/Anibal Pereira – BMW M3 a 4m39s
9º Miguel Teixeira/Joel Costa – BMW 325i a 4m43,2s
10º Ruben Moura/José Moreira – Citroen Saxo a 6m05,4s

publicado em Supermotores

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