quarta-feira, julho 2

Freddy Loix vence Ypres

Jogando em casa, Loix pareceu retroceder no tempo, e numa prova onde se mostrou particularmente à vontade, não deu reais chances aos adversários. Um aparte à decoração escolhida pela Kronos, pois certamente existirá uma explicação para aquela “desobra de arte”.

Destaque também para o facto de Luca Rossetti não ter vencido uma prova do IRC. À 5ª participação, Rossetti foi batido, quedando-se na 3ª posição, atrás do principal rival Vouilloz.
A prova ficou marcada pela variedade de viaturas. Finalmente, algo mais do que os típicos Peugeot e Fiat. A VW esteve representada com Bernd Casier e Raphael Aquier (da equipa belga Réne Georges), e Mark Higgins participou com um MG ZR S2000. No entanto, a Peugeot continua a dominar, e os principais rivais devem esperar por um “milagre” técnico, humano ou mecânico para aspirar aos lugares cimeiros.
Patrick Snijers participou com o Peugeot 207 da BF Goodrich Drivers Team, e deu-se bem. Valeu-se da experiência e do conhecimento do terreno para colmatar o desconhecimento da viatura. Para além da 5ª posição da geral, ficou na frente dos principais rivais da Peugeot/Kronos. Melhor o facto, de com esta prestação aparecerem rumores de uma possível participação em mais algumas provas com um S2000.
Inexplicavelmente, com um conjunto de concorrentes invejável, composta por pilotos com experiência internacional, a organização ordenou a lista de inscritos em critérios desconhecidos. Com 12 prioritários FIA B, o número 1 de porta ficou com Corrado Fontana, o 3 com Volkan Isik, o 7 com Luca Betti… entre outros, deixando concorrentes como Giandomenico Basso (campeão do IRC) com o 6 ou Freddy Loix com 9, é aberrante. Nem em Portugal, nos regionais se fazem erros tão crassos e injustificáveis.
Adicionalmente fica um video em formato avi, do site ewrc.cz: VIDEO.


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