Após os reconhecimentos, que decorreram terça e quarta-feira, e de esta manhã terem percorrido já cerca de 25Km em ritmo próximo do de prova durante o shakedown, a dupla algarvia da BPSport Nuno Barroso Pereira / Pedro Conde está verdadeiramente fascinada com as classificativas que integram o Neste Oil Rally Finland 2010. Nuno Barroso Pereira, entusiasmado, afirma: “ Estamos completamente rendidos aos troços deste Rali. Para além de uma beleza paisagística sem igual, a rapidez das classificativas, assim como o piso em muito bom estado excederam em muito as nossas expectativas. Eu que sempre gostei de troços rápidos, de coração, sinto-me como peixe na água, pena é que tenha de me conter. Por muito que me custe, vou ter mesmo de «acalmar» o pé direito, pois o nosso objectivo é ganhar experiência ao nível do Mundial e terminar no nosso baptismo internacional. Acreditem que não é fácil!
O carro está bom, e os troços, como já referi, «pedem o maximum attack” mas ao mesmo tempo, sei estarem repletos de armadilhas que só os mais experientes sabem contornar. Se voltarmos no próximo ano, as ambições serão diferentes, este ano vamos olhar mais para o palanque de chegada do que para os tempos.”
Por sua vez Pedro Conde não se coíbe em afirmar: “ Os troços são espectaculares! Os mais bonitos, rápidos e técnicos que já percorri na vida. Em termos de notas, requerem pura e simplesmente cem por cento de concentração. Fundamentalmente por duas razões; durante os reconhecimentos, apenas duas passagens, passamos nos troços a uma velocidade máxima de 80 Km /h, locais onde em prova a velocidade é bem mais elevada, calculo que em vários pontos rondaremos os 200 Km/h, daí a segunda razão; a esta velocidade qualquer erro ou hesitação nas notas, acabam fora de estrada. A experiência e o conhecimento do terreno nesta prova é fundamental. Daí termos optado por uma estratégia de contenção. Por alguma razão em sessenta edições, apenas três pilotos não nórdicos a lograram vencer.”
press release da equipa
Resta complementar a informação de que após a especial de abertura do rali, a equipa portuguesa encontra-se em 56º posto (13º PWRC), a meio da tabela.
O carro está bom, e os troços, como já referi, «pedem o maximum attack” mas ao mesmo tempo, sei estarem repletos de armadilhas que só os mais experientes sabem contornar. Se voltarmos no próximo ano, as ambições serão diferentes, este ano vamos olhar mais para o palanque de chegada do que para os tempos.”
Por sua vez Pedro Conde não se coíbe em afirmar: “ Os troços são espectaculares! Os mais bonitos, rápidos e técnicos que já percorri na vida. Em termos de notas, requerem pura e simplesmente cem por cento de concentração. Fundamentalmente por duas razões; durante os reconhecimentos, apenas duas passagens, passamos nos troços a uma velocidade máxima de 80 Km /h, locais onde em prova a velocidade é bem mais elevada, calculo que em vários pontos rondaremos os 200 Km/h, daí a segunda razão; a esta velocidade qualquer erro ou hesitação nas notas, acabam fora de estrada. A experiência e o conhecimento do terreno nesta prova é fundamental. Daí termos optado por uma estratégia de contenção. Por alguma razão em sessenta edições, apenas três pilotos não nórdicos a lograram vencer.”
press release da equipa
Resta complementar a informação de que após a especial de abertura do rali, a equipa portuguesa encontra-se em 56º posto (13º PWRC), a meio da tabela.
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