Selecção de algumas notas sobre o Rali de Beja, quarta do prova do CRRS, reunidas e publicadas no site Ralis.Online.
- Mais uma vez o Aero Clube de Beja levou para a estrada o seu rali, e mais uma vez não existe nada a apontar à organização. Claro que a decisão de anular a Super Especial, foi difícil, mas tinha de ser tomada com tempo, pois a intempérie que se abateu sobre Beja deixou o traçado da mesma mais própria para uma corrida de "barcos".
- Pelo que ouvimos os pilotos gostaram da especial escolhida, pois tinha um pouco de tudo, era técnica e rápida, tinha curvas para todos os gostos e até havia algumas passagens em ribeiras, que com a ajuda divina tinham alguma água. Realce para o facto de depois das 3 passagens em prova, outras tantas de treinos, de cerca de 30 carros, e o piso continuava em muito bom estado.
- A organização no Sábado ao final da tarde tomou e bem a decisão de mudar o parque de assistência para um pavilhão contíguo da Expobeja, e também a entrega de prémios de Domingo, não fosse São Pedro pregar mais alguma partida de última hora.
- O Piloto do carro 000, Filipe Bota, utilizou nesta prova um Citroen saxo, que lhe permitiu ver como funcionam as coisas nos ralis. O Piloto confidenciou que no próximo rali já quer estar a partida na caravana oficial.
- Pela primeira vez este ano Renato Léria e Ana Santos lograram chegar ao fim de um rali, no final a alegria era geral na tenda da equipa, sendo o piloto o espelho disso mesmo.
- Por muito pouco Marco Ferreira e o bem conhecido José Martins, nem sequer conseguiam partir para o rali. Motivo... uma caixa de velocidades pouco colaborante no pequeno 106 que impedia o Peugeot de funcionar como deve ser. De realçar a ajuda dos irmãos Marreiros que prontamente disponibilizaram toda a sua equipa para ajudar, cedendo desde logo este órgão mecânico, que foi retirado do carro de treinos de Márcio Marreiros, tendo esta troca sido feita em muito pouco tempo, podendo assim a equipa no carro 29 participar na manhã de Domingo.
retirado de Ralis.Online
- Pelo que ouvimos os pilotos gostaram da especial escolhida, pois tinha um pouco de tudo, era técnica e rápida, tinha curvas para todos os gostos e até havia algumas passagens em ribeiras, que com a ajuda divina tinham alguma água. Realce para o facto de depois das 3 passagens em prova, outras tantas de treinos, de cerca de 30 carros, e o piso continuava em muito bom estado.
- A organização no Sábado ao final da tarde tomou e bem a decisão de mudar o parque de assistência para um pavilhão contíguo da Expobeja, e também a entrega de prémios de Domingo, não fosse São Pedro pregar mais alguma partida de última hora.
- O Piloto do carro 000, Filipe Bota, utilizou nesta prova um Citroen saxo, que lhe permitiu ver como funcionam as coisas nos ralis. O Piloto confidenciou que no próximo rali já quer estar a partida na caravana oficial.
- Pela primeira vez este ano Renato Léria e Ana Santos lograram chegar ao fim de um rali, no final a alegria era geral na tenda da equipa, sendo o piloto o espelho disso mesmo.
- Por muito pouco Marco Ferreira e o bem conhecido José Martins, nem sequer conseguiam partir para o rali. Motivo... uma caixa de velocidades pouco colaborante no pequeno 106 que impedia o Peugeot de funcionar como deve ser. De realçar a ajuda dos irmãos Marreiros que prontamente disponibilizaram toda a sua equipa para ajudar, cedendo desde logo este órgão mecânico, que foi retirado do carro de treinos de Márcio Marreiros, tendo esta troca sido feita em muito pouco tempo, podendo assim a equipa no carro 29 participar na manhã de Domingo.
retirado de Ralis.Online
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