Sem surpresas, Ricardo Teodósio e João Luz venceram a 4ª etapa do Regional Sul. As despesas da prova ficaram por conta de Carlos Martins e João Correia, que tiveram em grande nível e ficaram separados apenas por 0,2 segundos.
É muito difícil encarar a prova sem ter como objectivo a vitória. A menos que exista uma contariedade que resulte num atraso significativo ou num abandono, Ricardo Teodósio é o vencedor natural do rali. E assim sucedeu, novamente, em Beja, na quarta prova do Campeonato Regional do Sul. Em três especiais, somou outras tantas vitórias, andando sempre muito rápido, com médias superiores a 100 Km/h. O domínio do piloto da Guia é tal, que nem é possível arranjar meio de comparação, pois se no mundial há Loeb, no CRRS ainda não existem Oigier’s, Hirvonen’s ou Latvala’s que consigam incomodar o Teodósio.
Felizmente, o interesse centrou-se na luta pelo segundo posto. Motivado pela vice-liderança do regional, e por uma progressiva adaptação ao Mitsubishi EVO 6, João Correia entrou com o pé direito, e colocou-se no segundo posto. Fez dois bons cronos, nas especiais 2 e 3, mas tinha por perto Carlos Martins. Na última especial, Martins “puxou dos cavalos” do Escort Cosworth e efectuou um tempo soberbo, sendo o único (além de Teodósio) a baixar o minuto 7 na especial única do rali. Por apenas 0,2 segundos conseguiu superar João Correia, que viu fugir um segundo lugar, mas que alcançou o primeiro pódio, e acima de tudo já conquistou um lugar entre os melhores do regional.
Jogando em casa, Pedro Charneca voltou aos bons resultados no regional, e conquistou um sólido 4º posto. Na primeira passagem por Russins, ainda teve a rivalidade de Pedro Leone, no entanto, uma vez mais o Escort Cosworth não quis colaborar, e abandonaram na PE 3.
Também jogando em casa, António Lampreia alcançou o quinto lugar, mantendo a toada regular que tem sido imagem de marca nos últimos anos. José Carlos Paté acabou no sexto posto, com o BMW 325 IX, na frente de Márcio Marreiros e João Palma, ambos em Mitsubishi, EVO 6 e EVO4 respectivamente.
Na nona posição acabou Augusto Páscoa, que foi o melhor representante da Divisão I, reservada aos concorrentes com duas rodas motrizes. O piloto da Roady Compétition foi sempre o melhor representante da categoria, embora tivesse a rivalidade de António Lamúria no Peugeot 205 GTi e João Luís Palma, que surpreendeu com o Nissan 100 NX. Aliás, este concorrente venceu a classe I, embora também tivesse que lidar com Marco Ferreira, que ficava a apenas 8 segundos. No entanto, a infelicidade acabou por bater à porta do concorrente do Peugeot, que abandonou após a última especial do rali.
Luís Reis e Miguel Jorge, foram novamente os únicos representantes da classe III, que levaram de vencida. Finalizaram 19 concorrentes.
Seis concorrentes não lograram finalizar a prova. Para além de Pedro Leone e Marco Ferreira, atrás referenciados, também não acabaram Bruno Andrade, João Monteiro, Orlando Bule e Jaime Falcão.
Duas notas finais. Primeiro, reside no anulamento da super-especial nocturna que abria o rali. Devido às chuvadas que fustigaram a região no dia do rali, e deixaram as estradas alagadas, a organização optou por não levar avante com a PE1. Assim, o rali ficou reduzido às três passagens pelo troço de Russins. Segundo, o facto de Alenquer não ter qualquer representante em prova. Nenhum dos concorrentes dos Peugeot 205, Fernando Marques, Paulo Gonçalves e Júlio Mendes compareceram ao rali. É a primeira vez, que esta região não está representada nas provas do Aero Clube de Beja.
O regional sul prossegue com o Rali Casinos do Algarve, prova que provavelmente consagrará Ricardo Teodósio.
Foto ilustrativa retirada de facebook, autoria Ana Seabra.
Felizmente, o interesse centrou-se na luta pelo segundo posto. Motivado pela vice-liderança do regional, e por uma progressiva adaptação ao Mitsubishi EVO 6, João Correia entrou com o pé direito, e colocou-se no segundo posto. Fez dois bons cronos, nas especiais 2 e 3, mas tinha por perto Carlos Martins. Na última especial, Martins “puxou dos cavalos” do Escort Cosworth e efectuou um tempo soberbo, sendo o único (além de Teodósio) a baixar o minuto 7 na especial única do rali. Por apenas 0,2 segundos conseguiu superar João Correia, que viu fugir um segundo lugar, mas que alcançou o primeiro pódio, e acima de tudo já conquistou um lugar entre os melhores do regional.
Jogando em casa, Pedro Charneca voltou aos bons resultados no regional, e conquistou um sólido 4º posto. Na primeira passagem por Russins, ainda teve a rivalidade de Pedro Leone, no entanto, uma vez mais o Escort Cosworth não quis colaborar, e abandonaram na PE 3.
Também jogando em casa, António Lampreia alcançou o quinto lugar, mantendo a toada regular que tem sido imagem de marca nos últimos anos. José Carlos Paté acabou no sexto posto, com o BMW 325 IX, na frente de Márcio Marreiros e João Palma, ambos em Mitsubishi, EVO 6 e EVO4 respectivamente.
Na nona posição acabou Augusto Páscoa, que foi o melhor representante da Divisão I, reservada aos concorrentes com duas rodas motrizes. O piloto da Roady Compétition foi sempre o melhor representante da categoria, embora tivesse a rivalidade de António Lamúria no Peugeot 205 GTi e João Luís Palma, que surpreendeu com o Nissan 100 NX. Aliás, este concorrente venceu a classe I, embora também tivesse que lidar com Marco Ferreira, que ficava a apenas 8 segundos. No entanto, a infelicidade acabou por bater à porta do concorrente do Peugeot, que abandonou após a última especial do rali.
Luís Reis e Miguel Jorge, foram novamente os únicos representantes da classe III, que levaram de vencida. Finalizaram 19 concorrentes.
Seis concorrentes não lograram finalizar a prova. Para além de Pedro Leone e Marco Ferreira, atrás referenciados, também não acabaram Bruno Andrade, João Monteiro, Orlando Bule e Jaime Falcão.
Duas notas finais. Primeiro, reside no anulamento da super-especial nocturna que abria o rali. Devido às chuvadas que fustigaram a região no dia do rali, e deixaram as estradas alagadas, a organização optou por não levar avante com a PE1. Assim, o rali ficou reduzido às três passagens pelo troço de Russins. Segundo, o facto de Alenquer não ter qualquer representante em prova. Nenhum dos concorrentes dos Peugeot 205, Fernando Marques, Paulo Gonçalves e Júlio Mendes compareceram ao rali. É a primeira vez, que esta região não está representada nas provas do Aero Clube de Beja.
O regional sul prossegue com o Rali Casinos do Algarve, prova que provavelmente consagrará Ricardo Teodósio.
Foto ilustrativa retirada de facebook, autoria Ana Seabra.
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