João Luz apresenta as novidades do Casinos!

É com muita honra que contamos com o contributo do navegador João Luz, nesta apresentação da derradeira prova do Campeonato de Portugal de Ralis. O seu espírito de lutador e os seus conhecimentos das estradas e da prova algarvia, são para nós o garante de que lhe estamos a fornecer mais aliciantes para ir assistir a uma das provas emblemáticas dos ralis portugueses, este ano cheia de novidades que por certo facilitarão a vida dos concorrentes. Obrigado João por este teu contributo!


“A edição de 2011 do Rali Casinos do Algarve surge este ano bastante diferente em termos de traçado, relativamente á edição de 2010.

Nesta que é a 40ª edição do Rali, os homens do Clube Automóvel do Algarve preocuparam-se em tornar a prova deste ano mais concentrada e fácil de treinar! Para tal, o CAA resolveu utilizar a estrutura habitual da prova mas com os troços a serem este ano disputados em sentido contrário, tendo dois deles, novas versões:

PE 1/4/7 Chilrão (14,4 Kms)
Um dos mais tradicionais troços do Rali do Algarve, vem sendo usado com grande frequência desde que o Rali se disputava ainda em terra!
É um troço muito técnico, largo e com bom piso, onde as linhas e as trajectórias bem delineadas são fundamentais para a obtenção de um bom crono!
É um troço com características muito especiais, sobretudo quando se trata do primeiro troço da manhã, uma vez que por ser todo ele virado a noroeste e a norte, só muito tarde começa a ter sol (caso ele esteja presente, o que é pouco provável), o que dá azo a que na primeira passagem pela classificativa as equipas irão certamente encontrar muitas zonas de humidade, que certamente obrigarão a atenção redobrada!
Depois de 11,5 kms o troço vira á direita (para Norte), mudando de estrada e acima de tudo, por passar a ter mais vegetação a cobrir a estrada, torna mais escorregadio e com muitas zonas de sombra!
Será certamente um troço de fazer diferenças importantes e onde será fundamental entrar logo bem acordado!joão luz

PC 2/5/8 Foia (11,8 Kms)
Igualmente um dos troços habituais do Rali e normalmente muito decisivo na definição do vencedor final da prova, quer pelos habituais furos que aí acontecem, quer pelo nevoeiro que está sempre presente no alto da Fóia, quando está de chuva ou nublado!
Já utilizado anteriormente (2005) mas desta vez com um novo início, este é um troço que começa por ter um primeiro terço muito estreito e sinuoso, com muita sujidade na estrada (muitas folhas, fruto da queda de Outono e muita terra resultante das fortes chuvadas), tornam este sector do troço particularmente dificil e exigente tecnicamente!
O segundo terço do troço começa num gancho a subir que leva os concorrentes até ao alto da Fóia por uma estrada mais larga mas nem por isso menos exigente, quer pela sua rapidez quer pela habitual presença do nevoeiro que normalmente aparece de repente e por norma na parte mais rápida do troço, obrigando a algum sangue frio!
A última parte do troço, é feita novamente por uma estrada muito estreita, que vai entrando progressivamente no meio das árvores, tornando-se por essa razão cada vez mais escorregadia e sobretudo muito suja de folhagem e alguma terra que obrigará a especial atenção!
O troço termina com um gancho que será certamente um verdadeiro espectáculo para o público que aí se deslocar!


PE 3/6 Monchique (11,6 Kms)
Contrariamente aos outros dois troços que compõem o Rali que se disputam por três vezes, o troço de Monchique será feito apenas duas mas nem por isso o troço deixa de ter um papel importante na prova, uma vez que pela sua complexidade e dificuldade, será certamente um troço decisivo na prova!
Apesar de ser na sua grande maioria o mesmo troço do ano passado ao contrário, o CAA nem por isso deixou de tentar mudar algo mais, recuperando um inicio de troço que já havia sido utilizado em 2002 e um final de troço igualmente diferente!
O troço tem a sua primeira metade disputado numa estrada igualmente muito estreita e com um piso algo irregular, com algumas armadilhas que irão exigir muita atenção por parte dos concorrentes, nomeadamente em algumas travagens que habitualmente se encontram á sombra e com alguma sujidade e algumas bermas que, ao serem cortadas irão trazer certamente muita terra e gravilha para a estrada!
A segunda parte, o troço passa a ter um bom piso, de asfalto liso e apesar de continuar a ser muito estreito, torna-se mais rápido!
Os últimos quilómetros de troço serão a descer em piso muito escorregadio, onde a fadiga dos travões poderá ter um papel decisivo no crono final!”


HORÁRIO DA PROVA
1ª ETAPA
1ª Secção
Portimão – Passeio Ribeirinho – Partida – 08:00h
PE 1 – Chilrão 1 (14,430 kms) – 1ª Prova Especial – 09:08h
PE 2 – Fóia 1 (11,850 kms) – 2ª Prova Especial – 09:37h
PE 3 – Monchique 1 (11,620 kms) – 3ª Prova Especial – 10:03h
PE 4 – Chilrão 2 (14,430 kms) – 4ª Prova Especial – 10:41h
PE 5 – Fóia 2 (11,850 kms) – 5ª Prova Especial – 11:10h
Entrada Reagrupamento 12:25h
2ª Secção
Partida Reagrupamento – 12:45h
PE 6 – Monchique 2 (11,620 kms) – 6ª Prova Especial – 13:26h
PE 7 – Chilrão 3 (14,430 kms) – 7ª Prova Especial – 14:04h
PE 8 – Fóia 3 (11,850 kms) – 8ª Prova Especial – 14:33h
Hotel Algarve Casino – Cerimónia de Pódio – 17:00h

Lista de Inscritos: http://www.clubeautomovelalgarve.pt/imagens/imagem201.jpg

publicado em Portugal Motorsport

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Portalegre 500: Recital de Campos, e azar para os algarvios

Filipe Campos foi autor de uma excelente recuperação no SS3 da Baja Portalegre 500, alcançando uma incontestável vitória. Infelizmente, não há registo das equipas algarvias no último SS. Depois de uma manhã promissora, tanto Miguel Farrajota, como Roberto Caporelo (com João Luz) não finalizaram a prova.



Após os dois furos no sector matinal do segundo dia da Baja Vodafone 500 Portalegre, Filipe Campos arrancou da parte da tarde para uma exibição de sonho, coroada com a quinta vitória no evento organizado pelo ACP, batendo Helder Oliveira por 2m41s e Miguel Barbosa por 2m53s. Com este resultado Filipe Campos torna-se assim no recordista de vitórias na mais mítica das provas nacionais de todo-o-terreno.

A concorrência bem tentou conter o avanço do Mini, mas Helder Oliveira e Miguel Barbosa tiveram de se render ao andamento imposto pelo piloto nortenho, passando a lutar pelo segundo posto, numa batalha em que o homem do Nissan acabou por levar a melhor por escassos 12 segundos. A "armada" russa afundou-se na última especial: Novitskiy terminou apenas em quinto e Gadasin em sexto, numa altura em que Pedro Grancha esteve também em bom plano, assinando a quarta marca, na frente de Ricardo Leal dos Santos, o que lhe permitiu minimizar as perdas e saltar para o sétimo lugar final, enquanto o piloto do Mini terminou no quarto lugar absoluto.

Depois dos azares da manhã, Filipe Campos reconhece que arrancou “com um bocadinho de raiva. Queria muito ganhar esta prova e dei tudo até ao último quilómetro. Fui sempre no limite. O carro é fantástico e embora não esteja totalmente ao meu gosto, da parte da tarde a nível de travagem e suspensão estava já bastante melhor. Mais uma vez esta prova foi um exemplo de organização e o terreno estava muito bom, embora existissem zonas ainda com alguma lama”, frisou no final o vencedor das bodas de prata da Baja Vodafone 500 Portalegre.

Mas se Filipe Campos estava satisfeito, igualmente contente estava Helder Olliveira. “Correu muito bem. Foi pena só ter dois pneus novos para colocar à tarde, pois com velhos atrás ao fim de 40 ou 50 quilómetros já estava à procura do carro. Foi o meu melhor resultado aqui e de todo não estava à espera, embora depois do que se passou de manhã tivesse chegado a acreditar que podia mesmo vencer, mas o Filipe esteve soberbo e o carro dele é de outro nível. No final tive de atacar um pouco para passar o Miguel e consegui”, afirmava no final muito satisfeito o piloto de Barcelos.

Resignado estava Miguel Barbosa. Apesar de ter feito uma prova em que “tudo correu bem, não deu para mais. Nas zonas mais lentas ainda consigo ganhar qualquer coisa, mas depois nas partes rápidas não tenho hipótese. Conseguimos chegar ao pódio, mas não na posição de que gostaríamos, ainda assim foi bom. Somamos a pontuação máxima para o campeonato e cumprimos na plenitude os objectivos que tínhamos para este ano”, concluiu o novo campeão nacional de todo-o-terreno.

Quanto aos pilotos russos, que lideravam ao final da manhã, tiveram uma tarde para esquecer. Leonid Novitskiy furou, ao passo que Boris Gadasin foi sempre perdendo tempo para os mais rápidos, terminando apenas no sexto lugar, a 13 minutos exactos do vencedor, enquanto o homem do Mini fechou o “top five”, a 8m28s do vencedor.

Em jogo em Portalegre em termos nacionais estava o título do Agrupamento T2. Mário Dinis Lucas fez o que lhe competia e venceu, com o próprio a reconhecer “que esta vitória aqui vale como um título. Correu muito bem”. Mas a festa maior acabou por ser feita por Carlos Almeida que, graças ao terceiro lugar, garantiu o título.

No Desafio Elf/Mazda vitória tranquila de João Rato, que desta forma se mantém imbatível em 2011 nesta iniciativa monomarca.

publicado no Site oficial da prova.

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Portalegre - SS2 Farrajota próximo do top 10

A dupla Miguel Farrajota/Nelson Ramos entrou com o pé direito pela manhã na Baja de Portalegre. À passagem do primeiro CP1 averbavam o 4º tempo da geral, e ocupavam o 5º posto. No entanto, baixaram algumas posições até ao 12º no final da SS2. João Luz, que navega o Roberto Caporale está em 25º.




Depois de terem sido os portugueses a dominar o Prólogo da Baja Vodafone 500 Portalegre, coube à armada russa terminar o segundo sector selectivo na frente da corrida. Leonid Novitskiy escapou com mestria às armadilhas do percurso, que penalizaram em furos alguns dos adversários, para bater Helder Oliveira por 11 segundos e Boris Gadasin por 20, o que lhe permite arrancar para os mais de 250 quilómetros do sector da tarde com 19 segundos de vantagem para o seu compatriota e mais de um minuto para o piloto de Barcelos, que teve uma penalização de um minuto por falsa partida no prólogo, o que implica um atraso real de 1m13s.

Segundo Novitskiy, «o carro esteve perfeito, tal como o meu navegador. Estou na posição que queria, que é na frente do Schlesser, pois a preocupação maior é a Taça do Mundo”. Já o seu compatriota Gadasin referiu que «o sector correu bem. Parti numa boa posição e isso ajudou. O carro esteve perfeito e espero conseguir manter o ritmo da parte da tarde. Estou em terceiro na Taça do Mundo, mas para o ano espero lutar pelo título”. Quanto a Helder Oliveira, o melhor português à geral, apesar do atraso forçado provocado pela penalização, declarou-se «surpreendido com o andamento, depois de estar parado um ano e meio. Correu muito bem e podia ter sido ainda um bocadinho melhor. O carro está perfeito, mas para a tarde só tenho dois pneus novos para colocar”.

Os furos foram a principal “praga” para os pilotos da frente, com Filipe Campos, que liderava ao quilómetro 78 com mais de 1m30s de vantagem, a ter de parar por duas vezes para trocar as rodas do Mini e com isso a ceder cerca de oito minutos e meio: «Foi pena ter furado duas vezes e ter perdido mais de quatro minutos em cada troca. O carro é espectacular, mas não está afinado e por isso salta muito. Vou tentar alterar algumas coisas para o segundo sector e manter o ritmo».

Também Ricardo Leal dos Santos e Pedro Grancha não escaparam aos furos, sendo que o piloto da Nissan Off Road teve de se debater ainda com problemas de travões. Nuno Matos atrasou-se com problemas de electrónica, com o Opel Astra Proto a entrar em modo de segurança nas zonas mais rápidas, enquanto Vladmir Vasilev chegou ao parque de assistência com uma transmissão partida, apesar de ter sido o quarto mais rápido da manhã.

Quanto a Miguel Barbosa, o vencedor do prólogo, a sua surpresa era evidente à chegada ao parque de assistência: «O sector saiu-nos bem, por isso tenho dificuldade em explicar a diferença de tempo. Se há dias que as coisas nos correram bem foi hoje. Na zona espectáculo percebi que vinha a perder tempo, pois quando saí vi o Filipe Campos a entrar nessa zona. Os primeiros quilómetros eram muito rápidos e sei que aí perco um pouco, mas depois não sei».

Na categoria T2, Edgar Condenso manteve a liderança aos comandos da Isuzu D-Max.

informação do site oficial

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Teodósio regressa à liderança do CRRS

Com a vitória alcançada no Rali Cidade de Beja, Ricardo Teodósio regressa à liderança do regional sul, com três pontos de vantagem sobre Márcio Marreiros, Pedro Conde está mais confortável entre os navegadores.

Depois do desaire em Loulé, que terminou com um abandono, Ricardo Teodósio voltou às boas exibições e vitórias, desta vez em Beja. Os 22 pontos averbados na prova alentejana permitem saltar novamente para a liderança do CRRS com 66 pontos. A apenas três pontos, o antigo líder, Márcio Marreiros, que apenas  obteve um quarto lugar em Beja e totaliza 63 pontos. No entanto, o piloto portimonense já detém uma margem interessante para os rivais que lhe seguem. No terceiro posto aparece Luís Nunes, com 52 pontos, seguido de Luís Mota, com 50 pontos e António Lampreia ,com 49 pontos. O melhor representante das duas rodas motrizes é Pedro Lança, que ocupa a 6ª posição da geral com 43 pontos. O segundo melhor 2WD é Gil Antunes, que aparece no 10º lugar com 36 pontos.
Entre os navegadores, Pedro Conde averbou uma boa pontuação, cimentando a liderança da tabela com 63 pontos. Já algo distante,surge António Morais com 49 pontos, seguido de João Luz com 44 (fruto de duas vitórias ao lado de Ricardo Teodósio). O melhor navegador que participa nas Divisão I é Ricardo Batista, que ocupa o 4º posto com 43 pontos.
Terminada a fase de terra do regional, vêm as duas provas de asfalto - Casinos do Algarve e Cidade de Silves.

CLASSIFICAÇÃO DO REGIONAL SUL

Foto - Ana Paula Vieira - Facebook

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Algarvios passam prólogo em Portalagre

A Baja Portalegre 500 conta com a presença de alguns elementos algarvios. Miguel Farrajota e Nelson Ramos ficaram no 17º posto, enquanto que João Luz que regressa ao TT ao lado do italiano Roberto Caporale foi 33º.



Como se esperava foram os portugueses a ditar o ritmo no Prólogo que abriu a edição 2011 da Baja Vodafone 500 Portalegre. Apesar da presença de algumas estrelas do panorama internacional, com natural destaque para Leonid Novitskiy e Jean-Louis Schlesser, foi Miguel Barbosa a ditar o ritmo, mas o piloto do Mitsubishi Racing Lancer por pouco não foi surpreendido por Ricardo Leal dos Santos, que cedeu apenas nove décimos.

Na estreia com o Mini All4racing, Filipe Campos assinou a terceira marca, a 2,5s. No Agrupamento T2 o mais rápido foi o regressado Edgar Condesso, enquanto no Desafio Elf/Mazda, Bruno Oliveira bateu toda a concorrência. Entre os pilotos do Evento Nacional, o mais rápido foi Vitor Caeiro.

Aliás, o equilíbrio foi a nota dominante do arranque da comemoração das bodas de prata da Baja Vodafone 500 Portalegre, para além do imenso público presente, com os 10 primeiros a caberem em menos de 14 segundos, num lote em que constam Nuno Matos, Mathias Kahle, Boris Gadasin, Rui Sousa, Leonid Novitskiy, Hélder Oliveira e Vladimir Vasilev, o que abre excelente perspectivas para uma grande corrida ao longo dos mais de 400 quilómetros. Essa é uma luta em que já não vai estar Ricardo Porém, que não conseguiu colocar o carro a trabalhar para sair do parque fechado.

Como é habitual Miguel Barbosa ganhou o prólogo que, segundo o piloto, «correu dentro da normalidade, embora pudesse ter sido melhor. Para os dois sectores finais é indiferente largar na frente, embora reconheça que quem sai atrás controla melhor a corrida. No entanto, o carro está óptimo e por isso vou impor um ritmo forte desde o início. Apesar de não ser uma obsessão, até porque já ganhei aqui, é sempre um prazer ganhar em Portalegre e é isso que vou procurar fazer uma vez mais», afirmou.

Ricardo Leal dos Santos teve um excelente início de prova, assinando a segunda marca, perdendo menos de um segundo para o mais rápido: «Foi bom, mas não sei se esta é a posição ideal. Acho que deviam fazer como nas motos, deixar os mais rápidos escolher a posição de partida. Para o segundo dia de prova o objectivo é o pódio e para isso contamos com um carro fantástico que passa por cima de tudo de uma forma impressionante». Na estreia com o Mini, Filipe Campos considerou o terceiro lugar «quase uma vitória. Perder apenas 2,5s para o Miguel é excelente. Vou para ganhar como sempre, apesar desta ser a minha estreia com o carro e deste ter um comportamento diferente do BMW, sobretudo ao nível da estabilidade», explicou o portuense.

Em Portalegre está Jean-Louis Schlesser, que tripula um carro de quatro rodas motrizes «já a pensar no próximo ano. Vou tentar ser o mais rápido possível, mas sei que é muito difícil ganhar a Taça do Mundo, pois para isso teria de ficar na frente do Novitskiy e não me parece possível. É uma alegria regressar a Portugal e logo numa prova tão especial como a comemoração dos 25 anos da Baja Portalegre», referiu o francês.

O segundo dia de prova começa bem cedo, com um sector selectivo de 172 quilómetros, e a partir das 12h30 os pilotos de automóveis arrancam para os derradeiros 253 quilómetros competitivos da 25ª edição da Baja Vodafone 500 Portalegre. Enquanto isto, os motards fazer essa distância numa única especial em linha, a partir das 09h05.

texto adicional publicado no site oficial de prova

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Apontamentos do Rali de Serpa 3

A prova alentejana viu Ricardo Teodósio vencer a sua 10ª prova do regional sul, e aproximar-se do recorde de vitórias de Rui Lousado. O rali foi demolidor para a caravana do regional sul - abandonos e mais abandonos, antes da partida, na super especial, no rali e depois do rali.

Ricardo Teodósio somou mais uma vitória no Campeonato Regional de Ralis do Sul, dando seguimento a um domínio, que quase absoluto, perdura desde os finais de 2009. Em Serpa o piloto da Guia averbou a sua 10ª vitória em provas do regional, embora apenas por sete vezes tenha colhido os pontos referentes ao primeiro posto. A sua senda vitoriosa começou em 2004, quando venceu o Rali de Almodôvar com o Mitsubishi Lancer EVO III, ao lado de Paulo Primaz. Depois apenas em 2009, voltou a subir ao lugar mais alto do pódio, em Portimão e Ourique, ao lado de Pedro Conde, no EVO4. Destas três vezes, e por ser detentor de licença nacional não somou pontos para o regional.
Desde que optou por disputar o regional, em 2010, apenas por uma vez não venceu – foi no Rali de Portimão do ano passado, devido a problemas de caixa e diferencial na viatura, mesmo assim acabou no sétimo posto. Todas as vitórias foram obtidas com o EVO4, navegado pelo José Martins em Lagos, Fernando Miguel em Vila do Bispo, e pelo João Luz nas restantes.
Em Serpa, o piloto contou com um grupo de Apoio denominado “Teodósio e Rallys”. Fãs incondicionais do piloto, acompanharam para onde ia, e até arranjaram t-shirts condizentes. Fica o convite para consultarem o seu blog – Teodósio e Rallys.

Depois de uma paragem de cinco meses no Campeonato Regional de Ralis do Sul, em Serpa, assistiu-se a uma hecatombe de abandonos. Nada mais, nada menos do que 15 das 32 equipas que foram admitidas não chegaram ao final, devido às diversas avarias nas viaturas.
Um dos mais azarados, nem chegou a arrancar, foi Nuno Marcelino, que viu o cilindro do Peugeot 205 acabar com as aspirações de presença, num teste matinal. Depois segue-se um rol de abandonos – na partida para a super-especial, as transmissões impediram o arranque de João Palma, na sua nova viatura – EVO6. Pouco depois foi Carlos Martins, também em EVO6, com um problema de diferenciais. No Domingo pela manhã, Pedro Charneca abandonou com problemas no Sierra, Orlando Bule teve problemas de caixa de velocidades, Daniel Nunes ficou com a barra de direcção partida, Nuno Venâncio também abandonou com problemas na caixa do BMW, João Martins devido ao turbo do Escort, Gil Antunes com um triângulo de suspensão quebrado, um problema semelhante que levou ao abandono de João Monteiro, Nuno Pinto que deu um toque e danificou as transmissões do EVO, Marco Gonçalves também com problemas de transmissão, entre outros. Curiosamente, a registar o abandono do carro vassoura (de segurança) vítima de um capotanço !!!!
Infelizmente, foi um péssimo indicador, que coloca em causa a presença de algumas equipas na próxima prova – Rali Casino de Vilamoura/Loulé – que é conhecida pela suas características demolidoras.

Foto - Bruno Palma-Facebook

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Ralis com Humor

O jovem Tiago Silva, CaricaRally, promove os ralis através das suas caricaturas. O sucesso das suas obras já permitem acrescentar mais alguma coisa aos desenhos. Para o comprovar, aqui fica a última caricatura da equipa campeã do sul - Ricardo Teodósio e João Luz.

A paixão pelos ralis pode ser demonstrada de diversas formas. O Tiago Silva, para além de ser navegador, também coloca no papel uma visão com mais humor dos ralis. Depois de ter feito o Golf do Jorge Baptista a servir de encosto aos limoeiros, agora também colocou os frangos a fugirem do Mitsubishi EVO 4 de Ricardo Teodósio e João Luz. Estes são apenas dois dos seus inúmeros trabalhos, e sugiro uma visita ao seu blogue - CARICARALLY para contemplar os desenhos.
Por último, também deixo os parabéns pela vitória no concurso de decoração das viaturas da Competisport. Efectivamente, o Mitsubishi EVO 7 do Luís Mota ostentava uma bela decoração no Rali de Montelongo, prova de abertura do Open 2011.

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Os laureados dos Troféus Ralis a Sul

Após 5 edições dos Troféus Ralis a Sul, e 40 categorias a jogo, as contas são simples: o site Ralis.Online/Mondegosport e o Rali Casinos do Algarve somaram 4 troféus, enquanto individualmente ,o destaque vai para Ricardo Teodósio, Pedro Leone e Bruno Andrade.

Após a quinta edição do jantar do Fórum Ralis a Sul,  a contabilidade dos vencedores de troféus pende para o site Ralis.Online, em parceria com Mondegosport que venceu em 4 das 5 edições, na categoria Imprensa. Só o Clube Automóvel do Algarve, que é responsável pela organização do Rali Casinos do Algarve, apresenta valores semelhantes. - embora este ano viu-se batido pelo Rali Cidade de Serpa. Depois vêm os pilotos - Bruno Andrade, já conta com mais de uma dezena de nomeações (muito graças às decorações das suas viaturas), tem três prémios - Decoração 2006, Revelação 2007 e Regularidade 2007. Com igual número de troféus surge Ricardo Teodósio, que foi laureado em 2008 com o Troféu de Espectáculo, que repetiu esta temporada e a que somou o Piloto do Ano. Finalmente, Pedro Leone, embora parte deles representando a equipa Expofor, também tem 3 troféus, em 3 edições diferentes: Revelação em 2008 e Decoração em 2009 e 2010, com viaturas diferentes - o Ford Sierra Cosworth e o Ford Escort Cosworth. Com dois troféus surgem António Lampreia (Regularidade em 2008 e 2009); Márcio Marreiros (Revelação 2009 e Regularidade 2010); Luís Mota (Piloto do Ano e Regularidade 2006); Gil Antunes (Espectáculo 2007 e Piloto do Ano 2008) e João Luz, o único navegador a bisar em 2007 e 2010 - que também foi homenageado com o Prémio Carreira em 2009.
O único concorrente 100% vitorioso é Márcio Charata, que apenas foi nomeado uma vez, para a decoração do Renault 11 Turbo em 2007, vencendo a categoria.
A título de curiosidade - dos nomeados para piloto do ano 2006 (a 1ª edição do jantar do Fórum ralis a Sul) nenhum disputou regularmente provas do CRRS na época 2010: Luís Mota disputou o Open, apenas participando (e roubando pontos) em Loulé e Casinos do Algarve; Nuno Fontaínhas disputou o Troféu Transit com o seu irmão, e por incompatibilidade de datas não conseguiu efectuar nenhum rali; Pedro Duarte abandonou a competição após a conquista do regional sul em 2007; Rui Chaparro também "encostou o Subaru às boxes"; e Viana Martins já se encontra parado há algum tempo, embora tenham surgido notícias do regresso num Opel Astra.
Ficou a promessa de em 2011, continuar com a edição 6ª edição dos Troféus Ralis a Sul e premiar aqueles que mais se destacaram nos ralis nesta região.

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Galeria Fotográfia Jantar de Troféus Ralis a Sul 2010

Veja algumas das imagens que marcaram o 5º jantar de entrega de Troféus Ralis a Sul. As imagens são de minha autoria, para o Fórum Ralis a Sul.


Galeria com algumas imagens recolhidas durante o jantar de entrega de troféus. Constam imagens do hall de entrada, do jantar, das viaturas em exposição, dos vencedores dos troféus. Por ordem: Chaveca e Janeira, Regularidade, Imprensa,Decoração, Rali, Espectáculo, Revelação, Navegador e Piloto do Ano. A fechar, a foto dos premiados e dos elementos da administração do Ralis a Sul.
Infelizmente não estão as imagens dos Prémios Carreira, pois também me encontrava no palco. Certamente, outras imagens aparecerão desse momento.

Clique em cima das fotos para ampliar.


















GALERIA IMAGESHACK

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Troféus RAS: Ricardo Teodósio Piloto do Ano 2010

Mais de centena e meia de participantes compareceram ao jantar de entrega de Troféus do Fórum Ralis a Sul e elegeram Ricardo Teodósio como piloto do ano. A surpresa acabou por ser a eleição do Rali Flor do Alentejo - Cidade de Serpa como prova do ano. José Moreno e os seus navegadores foram os homenageados.

A 5º edição do jantar de Entrega de Troféus Ralis a Sul decorreu ontem, dia 8 de Janeiro, no Hotel Montechoro, em Albufeira.Contando aproximadamente 170 participantes, juntou um vasto rol de elementos, entre pilotos, navegadores, equipas técnicas, adeptos e respectivas famílias. Não querendo apenas distinguir os melhores, o jantar visava também promover o convívio entre elementos que gostam e promovem os ralis, de diferentes gerações. No entanto, os pontos mais altos do evento residiam na entrega de troféus.
A cerimónia começou com os agradecimentos ao Nuno Fontaínhas, não só pela edição dos vídeos  de rali exibidos na sala e que foram oferecidos pela administração a todos os participantes, mas também por ter publicitado o Fórum Ralis a Sul na viatura que participou no Troféu Transit esta temporada. Curiosamente, estava em exposição na sala de jantar, assim como o Mitsubishi  Lancer EVO4 de Ricardo Teodósio.
Procedeu-se à entrega dos troféus referentes ao Centro de Apostas a Joel Banza (3º classificado), André Barras (2º classificado) e ao vencedor Luís Pacheco, que foi representado pelo Rui Fonseca.
Como é habitual, José Coelho entregou o Prémio Chaveca e Janeira, distinguido este ano José Carlos Paté. Evocando para tal o facto de participar numa viatura "sob arames", intrometendo-se numa armada "evoluída", conseguindo rodar nos lugares cimeiros e com fiabilidade necessária para finalizar as provas.
Depois foi a entrega dos Troféus Ralis a Sul. Márcio Marreiros foi o primeiro vencedor da noite, arrecadando o Prémio Piloto Regularidade 2010, vendo reconhecidas as boas prestações da época que culminaram com o vice-campeonato regional. Em seguida, António Lampreia foi chamado ao palco para entregar o Prémio Imprensa, que sem supresas foi  arrecadado pelo 4º ano consecutivo apelo site Ralis.Online/Mondegosport. Rui Fonseca recebeu o prémio e de uma forma emotiva agradeceu a distinção.
Repetindo a proeza de 2009, a equipa Expofor, de Pedro Leone e Bruno Ramos, voltou a ser contemplada com o Prémio Decoração. Desta vez, com o espectacular Ford Escort Cosworth, não deu hipóteses aos restantes adversários. Bruno Ramos que recebeu o prémio, dedicou-o a toda a equipa e apesar de lamentar a época 2010 não ter sido bem sucedida, prometeu um regresso em força para 2011, mas sem Mitsubishi...
A grande surpresa da noite (ou talvez não) veio no Prémio Rali do Ano. O Rali Flor do Alentejo-Cidade de Serpa, organizada pelo Aero Clube de Beja, venceu o troféu para a melhor prova do regional. A única prova a votos organizada pelo clube alentejano, conseguiu a proeza de destronar o Casinos do Algarve, que foi a vencedora nas ultimas 4 edições. Apesar de não se encontrar nenhum representante do clube no jantar, o um dos responsáveis do patrocinador da prova, Aníbal Martins, teceu algumas palavras de elogio e surpresa, para mais numa prova estreante no regional sul.
Ricardo Teodósio subiu ao palco pela primeira vez para receber o Troféu Piloto Espectáculo 2010, das mãos de Luís Nascimento. É a segunda vez que conquista esta distinção, pois também o havia feito em 2008, numa categoria que parece ser feita à medida do piloto da Guia.
As boas prestações na primeira época completa de Carlos Martins a bordo do Ford Escort Cosworth, valeram o Troféu Piloto Revelação 2010. Surpreendido, afirmou estar  satisfeito com o prémio e pronto para a próxima temporada, e quem sabe para novos voos.
O Troféu Navegador do Ano 2010, foi entregue a João Luz, que visivelmente emocionado, agradeceu a todos os presentes o regresso à competição, principalmente a Teodósio pelas "boleias rápidas". Recordo que no ano passado, João Luz foi homenageado com o Prémio Carreira pela administração do Fórum Ralis a Sul.
No seguimento da programação do evento, procedeu-se à entrega do Prémio Carreira. Este ano os visados foram José Moreno, e os seus navegadores, António Pereira, Aníbal Moreno e Heldér Martins. Depois do visionamento do vídeo, em que se destacavam as prestações de 85/86 com o Opel Corsa e 87/88 com o Renault 11 Turbo, de um dos pilotos com mais provas no nacional de ralis, os homenageados subiram ao palco e promoveram umas palavras de apreço. Hélder Martins, foi o primeiro e recordou não só os momentos que viveu nos ralis ao lado de José Moreno, mas também os primeiros anos das provas piratas e dos regionais no Algarve. Aníbal Moreno, também agradeceu ao irmão a distinção, e também referiu o importante papel das equipas técnicas e mecânicos que os acompanharam. António Pereira foi representando pelo seu filho, Ivo Pereira, que agradeceu a distinção, e finalmente, José Moreno também teceu algumas considerações sobre o prémio, o evento e a actualidade dos ralis.
Para o fim ficou guardado o prémio Piloto do Ano. Como é da praxe, coube ao vencedor de 2009, Nuno Pinto, a entrega do troféu, que sem surpresas foi ganho por Ricardo Teodósio. No discurso da vitória, agradeceu a distinção e acreditou que para a próxima temporada irão aparecer mais talentos, ou como referiu mais "Ricardo's", dispostos a lutar pelos lugares cimeiros, mas sempre em "Mitsubishi, que dá fogo, ao contrário dos Ford que metem água".
A administração do Fórum Ralis a Sul, agradeceu a presença de todos os convidados, e prometeu trabalhar para a promoção dos ralis, e dar continuidade aos Troféus Ralis a Sul, preparando a edição de 2011.

LISTA DE PREMIADOS:
Piloto do Ano 2010 - RICARDO TEODÓSIO
Navegador do Ano 2010 - JOÃO LUZ
Piloto Revelação 2010 - CARLOS MARTINS
Melhor Decoração 2010 - FORD ESCORT COSWORTH - PEDRO LEONE/BRUNO RAMOS
Piloto Espectáculo 2010 - RICARDO TEODÓSIO
Prémio Imprensa 2010 - RALIS.ONLINE/MONDEGOSPORT
Piloto Regularidade 2010 - MÁRCIO MARREIROS
Melhor Rali 2010 - RALI FLOR DO ALENTEJO/CIDADE DE SERPA

Ainda foram atribuídos os prémios:
CENTRO DE APOSTAS 2010
1º LUIS PACHECO (entregue ao representante Rui Fonseca)
2º GTR RACING (André Barras)
3º JOEL BANZA

Troféu Chaveca e Janeira: JOSÉ CARLOS PATÉ

Prémio Carreira: JOSÉ MORENO/HELDER MARTINS/ANIBAL MORENO/ANTÓNIO PEREIRA (representando pelo filho Ivo Pereira)

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Troféus 2009 homenagearam João Luz

O jantar de Troféus Ralis a Sul do ano passado teve o momento alto com a entrega do prémio carreira a João Luz - o vídeo de homenagem foi simplesmente fenomenal. Nuno Pinto recebeu a distinção de piloto do ano.

No ano passado, o jantar decorreu no Hotel de Montechoro, e contou com mais de 130 participantes. Nuno Pinto, que teve uma época memorável que culminou com o título regional foi eleito piloto do ano. António Morais foi escolhido na categoria de navegador e José Carlos Paté no Piloto Espectáculo. Márcio Marreiros venceu o Prémio Piloto Revelação. António Lampreia ganhou pela segunda vez o Piloto Regularidade. Pela quinta vez, o Rali Casinos do Algarve foi o mais votado, e também o RalisOnline/Mondegosport foram os melhores da Imprensa. A decoração foi ganha por Pedro Leone, com o Sierra Cosworth.
Pedro Lança foi o escolhido este ano para receber o Troféu Chaveca e Janeira.
O jantar terminou com a homenagem a João Luz, que foi surpreendido com este vídeo:



ARTIGO ORIGINAL

Decorreu no Hotel de Montechoro, em Albufeira, a 4ª edição dos Troféus Ralis a Sul, que visam premiar os elementos que mais se destacaram nas provas dos ralis regionais da zona sul do país.
A administração do www.ralisasul.com juntou mais de 130 pessoas, que através de voto presencial e secreto, escolheram o melhor da época 2009.
A cerimónia começou com habitual entrega dos prémios relativos ao Centro de Apostas, que premiaram os irmãos Joel e Hermes Banza. O Troféu Chaveca & Janeira, da autoria de José Coelho, foi entregue a Pedro Lança, que na temporada passada disputou o Troféu Selénia com o Citroën Saxo.
Na categoria Melhor Rali, o Casinos do Algarve voltou a ser o escolhido. Para receber o prémio, subiu ao palco José Coelho, que é um dos elementos fundadores do Clube Automóvel do Algarve.
Pelo segundo ano consecutivo, António Lampreia voltou a ser consagrado com o Prémio Regularidade. O piloto alentejano, que recebeu o premiu das mãos de Inverno Amaral, viu reconhecida a prestação da temporada passada, que lhe valeu a conquista do Troféu Selénia.
Na categoria Prémio Imprensa foi o site ralis.online, em parceria com a Mondegosport, que venceu. O Ford Sierra Cosworth de Pedro Leone foi considerado a viatura com melhor decoração, e José Carlos Paté venceu o Prémio de piloto espectáculo, sucedendo a Ricardo Teodósio.
Num ano em que não existiram repetentes nos prémios, Márcio Marreiros foi o melhor na categoria Revelação. No ano de regresso aos regionais, o experiente António Morais, foi distinguido com o Prémio Navegador do Ano.
O momento mais alto, e emotivo da noite, aconteceu na homenagem a João Luz com o Prémio Carreira. A administração do fórum Ralis a Sul, preparou um pequeno vídeo com os melhores momentos do navegador algarvio, como forma de tributo. Depois de uma ovação por parte da plateia, João Luz, emocionado agradeceu a forma e o carinho com que foi distinguido.
Para acabar a noite, Nuno Pinto recebeu do João Luz, o troféu de Piloto do Ano. O campeão regional do sul, fecha com chave de ouro uma temporada memorável.

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Ultimas contas do Campeonato Regional do Sul

No CRRS, o ano 2010 fica marcado pelo claro domínio de Ricardo Teodósio, que venceu 5 das 6 provas que compunham a competição. Márcio Marreiros chegou a vice-campeão graças a regularidade na terra e às boas prestações no asfalto.Nas duas rodas motrizes Augusto Páscoa foi o melhor representante.



2010 fechou com o Rali Cidade de Portimão, e a prova organizada pelo Clube Automóvel de Portimão fica marcada por alguns factos interessantes: 1º Ricardo Teodósio não venceu, facto inédito em 2010, 2º Daniel Nunes convenceu, mas um erro tirou-lhe uma vitória quase certa e 3º Márcio Marreiros demonstrou que se sente à vontade em asfalto, e conseguiu somar a primeira vitória à geral, frente ao seu público e conquistar o vice-campeonato.
Efectivamente, o maior interesse residia na conquista do vice-campeonato. à partida, Carlos Martins, António Lampreia e José Carlos Paté partiam em vantagem, no entanto o piloto da Roady Compétition colocou um ponto final na última especial do rali - tanto nas aspirações dos outros candidatos, como nas contas do regional.
Num ano onde nem tudo correu bem, Bruno Andrade conseguiu com um Mitsubishi Lancer EVO VI, menos "evoluído" que a concorrência acabar no 3º posto. O 4º lugar no Rali de Portimão, a juntar aos dois pódio de início de temporada foram decisivos para este resultado.
José Carlos Paté foi 4º classificado, valendo-se da regularidade e de um BMW mais fiável para voltar aos lugares de topo do regional. Logo a seguir, aparece Carlos Martins que no ano de estreia em viaturas de 4 rodas motrizes, deu excelente réplica nos ralis alentejanos. Chegou a ocupar o segundo posto, mas a fase de asfalto não correu bem e acabou no quinto lugar. Valendo-se novamente da regularidade, António Lampreia acabou no sexto posto, na frente de Luís Nunes, que protagonizou uma agradável surpresa no Rali Cidade de Portimão, fechando os lugares do pódio. Outro dos animadores do CRRS 2010 foi João Correia, que chegou a lutar pelo vice-campeonato e esteve em grande nos ralis de Loulé e Beja, no entanto, os dois abandonos no Casinos do Algarve e Portimão impediram melhor que o oitavo posto.
A fechar os dez mais, os melhores representantes das duas rodas motrizes. Augusto Páscoa acabou em nono, na frente de Jorge Baptista. Estes foram, praticamente, os dois representantes da Divisão I que se conseguiam imiscuir no top 10.
Seguem-se o piloto bejense João Palma, Pedro Leone que teve um ano difícil com o novo Escort Cosworth e Pedro Franco que valeu da regularidade para acabar no 13º posto. Luís Reis foi décimo quarto e melhor (único) na classe IV. O campeão de 2009, Nuno Pinto apenas acabou no 15º posto - um ano marcado por vários abandonos. João Martins foi 16º, Nuno Marcelino foi 17º (3º classe II). Manuel Ribeiro acabou no 18º, e foi o melhor da Classe I. Ficaram classificados 23 concorrentes.
Nos navegadores, e depois de João Luz ter sagrado campeão no Casinos do Algarve, foi Paulo Costa, que navegou Márcio Marreiros, que segurou o vice-campenato, acabando na frente de Ricardo Barreto (que apesar de detentor de licença nacional aparece nas contas do regional). José Gago foi quinto, seguido de Aníbal Martins e António Morais. Leonel Fernandes e Edgar Gonçalves, foram sexto e sétimo respectivamente e melhor navegadores de pilotos com viaturas de tracção dianteira.
Ficaram classificados 22 concorrentes.
CLASSIFICAÇÃO FINAL

imagem ilustrativa de Fernando Almeida

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João Luz campeão a Sul

O experiente navegador João Luz conquistou o título de navegadores do campeonato regional de ralis do sul. Com Ricardo Teodósio, somou quatro vitórias que são suficientes para festejar o título a uma prova do fim.

Ricardo Teodósio venceu o Campeonato Regional de Ralis do Sul com mais uma vitória na ronda do Casinos do Algarve. Nesta prova, também João Luz saiu consagrado nesta competição, na categoria reservada aos navegadores. Efectivamente, o título do piloto da Guia mereceu o devido destaque, no entanto, tal não sucedeu prontamente com o navegador farense. Efectivamente, as complicadas contas do campeonato, com atribuição de bónus, e o facto de apenas 5 pontuações contarem fizeram que apenas com a classificação oficial FPAK, fosse possível concluir que João Luz sucede a João Silva no regional sul – curiosamente, foi quem o substitui ao lado de Nuno Pinto, portanto pode-se falar num título adiado.
Teodósio participou na primeira prova – Lagos, com José Martins, mas as provas seguintes – Serpa, Loulé, Beja e Casinos do Algarve participou com Luz, e averbou as pontuações máximas em todos. Apesar dos directos rivais, Aníbal Martins e António Morais se encontrarem no “raio de acção”, estes ainda têm que retirar uma pontuação – o que seria no mínimo 10 pontos, o que fechas as contas do título.
Assim, João Luz vence o seu segundo título FPAK, juntando ao conquistando em 1999, quando foi campeão nacional de TT navegadores, na altura ao lado de Carlos Sousa.

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Teodósio foi o melhor no regional e conquistou o título

Ricardo Teodósio fez o que lhe competia Voltou novamente a traduzir a superioridade evidenciada a Sul e venceu a prova reservada aos concorrentes do CRRS. 100% vitorioso alcançou o título do regional sul, o primeiro da sua carreira.

Ricardo Teodósio entrava para esta prova com os olhos no título de campeão regional do sul. Depois de 4 vitórias em outras tantas provas, muito dificilmente o ceptro lhe escapava, no entanto o piloto da Guia não quis deixar os créditos por mãos alheias. Navegado por João Luz entrou na super-especial em máximo ataque, e logo começou a construiu um fosso para os demais adversários. Reforçou essa diferença na primeira passagem pelo Alferce. Aliás, comparativamente a todos os concorrentes do CPR, ele faria o 3º tempo, atrás de Bernardo Sousa e Miguel Campos apenas. Com esta proeza já somava quase 30 segundos para o segundo classificado, e ainda via o seu principal rival, João Correia, ficar fora de prova após um despiste na PE2.
Mas esta atitude teve consequência na terceira especial, a mais longa, Corchas. Problemas de travões condicionaram o andamento, e teve que levantar um pouco o pé, vendo inclusivamente outros concorrentes do regional serem mais rápidos. O objectivo passava pelo regional... e assim fez. Cumpriu, e venceu a especial da Fóia, e finalizou o rali com uma vitória no CRRS. O piloto da Guia ganhou assim o seu primeiro título, num ano de domínio absoluto.
Como é normal no regional sul, o interesse competitivo vira-se para o segundo lugar. Desta feita, os intervinientes eram Luís Mota e Nuno Pinto, ambos em Mitsubishi EVO 6. Após a primeira passagem no Alferce, era Nuno Pinto quem levava vantagem com 0,8 segundos de vantagem sobre Mota. Mas as Corchas foram decisivas, pois Mota, venceu a prova especial e foi 8,2 segundos mais rápido construindo uma vantagem que permitiu controlar na última especial. Acabou em segundo do rali, com 0,8 segundos de vantagem sobre o ex-campeão regional de ralis.
O piloto do rali (não apenas no CRRS, mas também à geral) foi Márcio Marreiros. Já havia surpreendido na super-especial, mas revelou muita competitividade no asfalto monchiquense,mesmo quando as condições eram adversas. Uma saída de estrada e dois piões condicionaram o resultado, que se saldou num excelente quarto posto do regional.
Uma vez mais, Bruno Andrade e Ricardo Barreto voltaram às boas exibições, e bons resultados no regional. Num rali que tradicionalmente lhe corre bem, não teve argumentos (e em abono da verdade nem viatura) para os rivais que acabaram na frente. Ficou no quinto posto.
Outra das surpresas da prova foi protagonizada por Luís Nunes, que contou com a navegação de Nelson Ramos. O piloto do Mitsubishi vermelho, não esteve bem na super especial, mas redimiu-se em Monchique, efectuando alguns bons registos e acabando no sexto posto. A sua melhor classificação, desde que encontrou no regional.
Encarando o espírito do regional como ninguém José Carlos Paté levou o seu BMW 325 IX ao sétimo posto, e foi o melhor "não Mitsubishi" em prova. A pouco mais de 20 segundos acabou António Lampreia, que manteve a sua "receita", de optar pela regularidade aliada a um ritmo constante com o Ford Escort Cosworth.
Depois das excelentes exibições nas provas alentejanas, onde foi segundo, Carlos Martins não esteve tão bem no asfalto do Casinos do Algarve. Teve alguma dificuldade em adaptar à chuva, e apenas conseguiu acabar no nono posto. Pouco, para quem estava na luta pelo título regional, mas na mesma positivo levando em linha de conta a falta de experiência neste piso, com esta viatura.
A fechar o top 10, ficou Augusto Páscoa, que com uma viatura com alguns problemas esteve uns furos abaixo ao que nos habituou. Fez o suficiente para ser o melhor representante das duas rodas motrizes do regional, embora tivessem outros concorrentes melhor classificados que não contavam para o CRRS.
Nota positiva também para a vitória na classe I de Renato Leria, navegado por Ana Santos, no Opel Corsa 1.6.
Entre os concorrentes que não lograram finalizar as quatro especiais reservadas ao regional, destaque para João Correia, que estava na vice-liderança do regional, e saiu de estrada na PE 2 - Alferce. Também João Monteiro e Pedro Charneca não chegaram a arrancar para este dia, depois de problemas nas suas viaturas. Jorge Baptista e Edgar Gonçalves abandonaram após a especial dois, vítima de despiste logo a seguir à tomada de tempos.
Para acabar o regional apenas falta definir o vice-campeonato e as contas para os navegadores, apesar das contas favoráveis para João Luz.
Dentro de duas semanas disputa-se o Rali Cidade de Portimão, também em asfalto, que encerra a temporada de 2010.

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Teodósio vence em Beja e fica perto do título

Sem surpresas, Ricardo Teodósio e João Luz venceram a 4ª etapa do Regional Sul. As despesas da prova ficaram por conta de Carlos Martins e João Correia, que tiveram em grande nível e ficaram separados apenas por 0,2 segundos.

É muito difícil encarar a prova sem ter como objectivo a vitória. A menos que exista uma contariedade que resulte num atraso significativo ou num abandono, Ricardo Teodósio é o vencedor natural do rali. E assim sucedeu, novamente, em Beja, na quarta prova do Campeonato Regional do Sul. Em três especiais, somou outras tantas vitórias, andando sempre muito rápido, com médias superiores a 100 Km/h. O domínio do piloto da Guia é tal, que nem é possível arranjar meio de comparação, pois se no mundial há Loeb, no CRRS ainda não existem Oigier’s, Hirvonen’s ou Latvala’s que consigam incomodar o Teodósio.
Felizmente, o interesse centrou-se na luta pelo segundo posto. Motivado pela vice-liderança do regional, e por uma progressiva adaptação ao Mitsubishi EVO 6, João Correia entrou com o pé direito, e colocou-se no segundo posto. Fez dois bons cronos, nas especiais 2 e 3, mas tinha por perto Carlos Martins. Na última especial, Martins “puxou dos cavalos” do Escort Cosworth e efectuou um tempo soberbo, sendo o único (além de Teodósio) a baixar o minuto 7 na especial única do rali. Por apenas 0,2 segundos conseguiu superar João Correia, que viu fugir um segundo lugar, mas que alcançou o primeiro pódio, e acima de tudo já conquistou um lugar entre os melhores do regional.
Jogando em casa, Pedro Charneca voltou aos bons resultados no regional, e conquistou um sólido 4º posto. Na primeira passagem por Russins, ainda teve a rivalidade de Pedro Leone, no entanto, uma vez mais o Escort Cosworth não quis colaborar, e abandonaram na PE 3.
Também jogando em casa, António Lampreia alcançou o quinto lugar, mantendo a toada regular que tem sido imagem de marca nos últimos anos. José Carlos Paté acabou no sexto posto, com o BMW 325 IX, na frente de Márcio Marreiros e João Palma, ambos em Mitsubishi, EVO 6 e EVO4 respectivamente.
Na nona posição acabou Augusto Páscoa, que foi o melhor representante da Divisão I, reservada aos concorrentes com duas rodas motrizes. O piloto da Roady Compétition foi sempre o melhor representante da categoria, embora tivesse a rivalidade de António Lamúria no Peugeot 205 GTi e João Luís Palma, que surpreendeu com o Nissan 100 NX. Aliás, este concorrente venceu a classe I, embora também tivesse que lidar com Marco Ferreira, que ficava a apenas 8 segundos. No entanto, a infelicidade acabou por bater à porta do concorrente do Peugeot, que abandonou após a última especial do rali.
Luís Reis e Miguel Jorge, foram novamente os únicos representantes da classe III, que levaram de vencida. Finalizaram 19 concorrentes.
Seis concorrentes não lograram finalizar a prova. Para além de Pedro Leone e Marco Ferreira, atrás referenciados, também não acabaram Bruno Andrade, João Monteiro, Orlando Bule e Jaime Falcão.
Duas notas finais. Primeiro, reside no anulamento da super-especial nocturna que abria o rali. Devido às chuvadas que fustigaram a região no dia do rali, e deixaram as estradas alagadas, a organização optou por não levar avante com a PE1. Assim, o rali ficou reduzido às três passagens pelo troço de Russins. Segundo, o facto de Alenquer não ter qualquer representante em prova. Nenhum dos concorrentes dos Peugeot 205, Fernando Marques, Paulo Gonçalves e Júlio Mendes compareceram ao rali. É a primeira vez, que esta região não está representada nas provas do Aero Clube de Beja.
O regional sul prossegue com o Rali Casinos do Algarve, prova que provavelmente consagrará Ricardo Teodósio.

Foto ilustrativa retirada de facebook, autoria Ana Seabra.

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As contas do campeonato após 3 provas

Fruto das três vitórias em outras tantas provas, Ricardo Teodósio cada vez cimenta mais a liderança do regional. A novidade desta vez reside no segundo posto de João Correia entre os pilotos, e na subida ao topo dos navegadores de João Luz.

O Rali de Loulé-Casino de Vilamoura foi a terceira prova pontuável para o regional sul. Como tem sido hábito nas últimas provas Ricardo Teodósio dominou os acontecimentos e somou mais 22 preciosos pontos, aumentando a sua liderança para 66 pontos, mais 23 que o segundo classificado.
Fruto de uma boa prova em Loulé, e de uma excelente adaptação em 2010 a uma viatura 4x4, João Correia aparece surpreendentemente no 2º posto com 43 pontos. Mas nestas contas a proximidade entre concorrentes deixa tudo em aberto. António Lampreia segue-se na classificação com 41 pontos, depois temos Carlos Martins e Bruno Andrade com 40 (vantagem para o piloto de Serpa por causa do 2º posto no rali da sua terra natal). Com 39 está José Carlos Paté, seguido de Márcio Marreiros com 37 e Luís Nunes com 34. Apenas na nona posição encontramos o primeiro concorrente que participa com uma viatura de duas rodas motrizes, e a honra cabe a Jorge Baptista, que tem 25 pontos, os mesmos que João Palma.
Entre os navegadores, João Luz assumiu o comando da tabela classificativa com 44 pontos, fruto das suas vitórias em Serpa e Loulé. Seguem-se António Morais com 41 pontos, enquanto Aníbal Martins e Ricardo Barreto têm 40 pontos. Curiosamente o navegador da Roady Compétition, continua a aparecer nas contas dos navegadores, apesar de possuir licença nacional. No oitavo posto, Edgar Gonçalves é o melhor representantes dos "cantores" de duas rodas motrizes.
O regional prossegue com o Rali Cidade de Beja.

Tabelas classificativas retiradas da FPAK
Foto de Jorge Gomes (via Facebook)

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Testes do Rally de Portugal regressam

Á semelhança do que acontenceu com os testes da Citroën, a Serras de Tavira voltaram a sentir o rugido dos motores de viaturas WRC no próximo Domingo e Segunda-Feira, respectivamente 23 e 24 de Maio.
Os testes, que têm como promotor o João Luz, visam preparar o Rally de Portugal e serão efectuados por equipas que participam na prova portuguesa. O navegador português pede auxilio de potenciais colaboradores prometendo muita acção.
Segundo João Luz: "Para já nada mais posso adiantar senão que voltaremos a ter WRC's a testar em Tavira no fim de semana que antecederá o "nosso" Rali de Portugal!
A todos aqueles que tiverem disponibilidade para dar uma ajuda, agradecia que demonstrassem essa disponibilidade aqui no forúm ou para o meu telefone: 934124224!
Em breve anunciarei mais pormenores mas garanto que quem estiver presente nos testes vai dar o tempo por bem empregue!"

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Testes para o Rally de Portugal

O apelo é do João Luz e foi publicado no Fórum Ralis a Sul:
Como já vem sendo hábito em anos anteriores, voltamos a ter testes para a nossa prova rainha!
Neste momento apenas posso vos dizer que estou a pedir a quem tiver interessado, ajuda para os testes que irão acontecer de 22 a 26 de Abril (de Quinta a Segunda feira). Tenho a certeza que quem puder dar uma ajudar, não vai dar o tempo por mal empregue pois tratam-se de testes de umas das equipas do WRC!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Além deste teste, é bem possivel que outros possam ainda vir a acontecer, nomeadamente com a Ford, tal como o ano passado aconteceu!
Desde já o meu obrigado!

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Homenagem a João Luz marca Troféus Ralis a Sul

Decorreu no Hotel de Montechoro, em Albufeira, a 4ª edição dos Troféus Ralis a Sul, que visam premiar os elementos que mais se destacaram nas provas dos ralis regionais da zona sul do país.

A administração do www.ralisasul.com juntou mais de 130 pessoas, que através de voto presencial e secreto, escolheram o melhor da época 2009.
A cerimónia começou com habitual entrega dos prémios relativos ao Centro de Apostas, que premiaram os irmãos Joel e Hermes Banza. O Troféu Chaveca & Janeira, da autoria de José Coelho, foi entregue a Pedro Lança, que na temporada passada disputou o Troféu Selénia com o Citroën Saxo.
Na categoria Melhor Rali, o Casinos do Algarve voltou a ser o escolhido. Para receber o prémio, subiu ao palco José Coelho, que é um dos elementos fundadores do Clube Automóvel do Algarve.
Pelo segundo ano consecutivo, António Lampreia voltou a ser consagrado com o Prémio Regularidade. O piloto alentejano, que recebeu o premiu das mãos de Inverno Amaral, viu reconhecida a prestação da temporada passada, que lhe valeu a conquista do Troféu Selénia.
Na categoria Prémio Imprensa foi o site ralis.online, em parceria com a Mondegosport, que venceu. O Ford Sierra Cosworth de Pedro Leone foi considerado a viatura com melhor decoração, e José Carlos Paté venceu o Prémio de piloto espectáculo, sucedendo a Ricardo Teodósio.
Num ano em que não existiram repetentes nos prémios, Márcio Marreiros foi o melhor na categoria Revelação. No ano de regresso aos regionais, o experiente António Morais, foi distinguido com o Prémio Navegador do Ano.
O momento mais alto, e emotivo da noite, aconteceu na homenagem a João Luz com o Prémio Carreira. A administração do fórum Ralis a Sul, preparou um pequeno vídeo com os melhores momentos do navegador algarvio, como forma de tributo. Depois de uma ovação por parte da plateia, João Luz, emocionado agradeceu a forma e o carinho com que foi distinguido.
Para acabar a noite, Nuno Pinto recebeu do João Luz, o troféu de Piloto do Ano. O campeão regional do sul, fecha com chave de ouro uma temporada memorável.

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