- Ken Block terminou o rali capotado, depois de no troço anterior ter virado à esquerda, quando o navegador lhe disse que era para a direita!
- A prova portuguesa contou com a presença de três delegações organizativas estrangeiras – França, Indonésia e Gales – que vieram perceber que aspectos positivos poderiam aplicar nas suas provas.
- Rui Lousado e Luís Assunção estiveram encarcerados dentro do Lancer EVO9 depois de um acidente que teve como maior consequência uma lesão na clavicula do piloto.
- Um despiste na ligação de João Silva levou o piloto ao hospital assim como José Janela o seu navegador. O madeirense embateu na ligação da 16º para a 17ª especial no carro de um dos fotógrafos do Autosport e no carro do assessor de imprensa de Armindo Aráujo.
- A Citroën Junior Team foi multada em 500€ por um dos seus mecânicos não ter usado uma braçadeira identificativa numa das assistências.
- Majed Al Shamsi foi o vencedor do Fiesta International Trophy e Miguel Monteiro foi quarto depois de ter sido impedido de fazer o shakedown por falta de meias ignífugas.
- O Rali de Portugal foi a prova mais concorrida do Mundial deste ano. Dos 75 pilotos, 18 alinharam com World Rally Car e 14 em S2000, num total de 30 nacionalidades diferentes entre pilotos e navegadores.
- Paulo Neto não terá razões para recordar a última Super Especial. Depois de a ter finalizado, despistou-se, arrancando uma roda ao Citrôen C2, abandonando em pleno Estádio do Algarve, a poucos metros do final do rali.
- Por outro lado, Federico Villagra surprendeu no primeiro dia com um segundo tempo na Super Especial de abertura a 0,1segundos de Hirvonen. O argentino mostrou-se muito rápido e “certinho”, e venceu a última especial do rali com o Ford Focus WRC da Munchi’s.
- À entrada da última especial só um erro, retiraria a vitória a Oigier, no entanto o despiste de Solberg que o fez perder o 4º posto demonstrou que tudo podia acontecer. No frente-a-frente de Sebastiões, Oigier que nem precisava vencer, quis mostrar que a vitória não foi fruto do acaso e bateu categoricamente Loeb na última manga dos WRC’s.
- Os clássicos tiveram muitas contrariedades no Revival. Foram muitos os abandonos, entre eles Joaquim Santos e Ferran Font, que deixaram os Escort’s muito mal tratados na especial do Vascão (no mesmo sítio que Lousado).
- Se Kankkunen e Nicky Grist eram as figuras de cartaz do Revival, a prova acabou por receber um outro protagonista de outros tempos do mundial de ralis. Geoffrey Bell, que tripulava um espectacular Escort RS 1800, foi navegado por Staffan Parmander, que em tempos andou com Kenneth Eriksson nas equipas oficiais Toyota, Mitsubishi, Subaru e Huyndai.
Com adaptações da publicação Autosport
- A prova portuguesa contou com a presença de três delegações organizativas estrangeiras – França, Indonésia e Gales – que vieram perceber que aspectos positivos poderiam aplicar nas suas provas.
- Rui Lousado e Luís Assunção estiveram encarcerados dentro do Lancer EVO9 depois de um acidente que teve como maior consequência uma lesão na clavicula do piloto.
- Um despiste na ligação de João Silva levou o piloto ao hospital assim como José Janela o seu navegador. O madeirense embateu na ligação da 16º para a 17ª especial no carro de um dos fotógrafos do Autosport e no carro do assessor de imprensa de Armindo Aráujo.
- A Citroën Junior Team foi multada em 500€ por um dos seus mecânicos não ter usado uma braçadeira identificativa numa das assistências.
- Majed Al Shamsi foi o vencedor do Fiesta International Trophy e Miguel Monteiro foi quarto depois de ter sido impedido de fazer o shakedown por falta de meias ignífugas.
- O Rali de Portugal foi a prova mais concorrida do Mundial deste ano. Dos 75 pilotos, 18 alinharam com World Rally Car e 14 em S2000, num total de 30 nacionalidades diferentes entre pilotos e navegadores.
- Paulo Neto não terá razões para recordar a última Super Especial. Depois de a ter finalizado, despistou-se, arrancando uma roda ao Citrôen C2, abandonando em pleno Estádio do Algarve, a poucos metros do final do rali.
- Por outro lado, Federico Villagra surprendeu no primeiro dia com um segundo tempo na Super Especial de abertura a 0,1segundos de Hirvonen. O argentino mostrou-se muito rápido e “certinho”, e venceu a última especial do rali com o Ford Focus WRC da Munchi’s.
- À entrada da última especial só um erro, retiraria a vitória a Oigier, no entanto o despiste de Solberg que o fez perder o 4º posto demonstrou que tudo podia acontecer. No frente-a-frente de Sebastiões, Oigier que nem precisava vencer, quis mostrar que a vitória não foi fruto do acaso e bateu categoricamente Loeb na última manga dos WRC’s.
- Os clássicos tiveram muitas contrariedades no Revival. Foram muitos os abandonos, entre eles Joaquim Santos e Ferran Font, que deixaram os Escort’s muito mal tratados na especial do Vascão (no mesmo sítio que Lousado).
- Se Kankkunen e Nicky Grist eram as figuras de cartaz do Revival, a prova acabou por receber um outro protagonista de outros tempos do mundial de ralis. Geoffrey Bell, que tripulava um espectacular Escort RS 1800, foi navegado por Staffan Parmander, que em tempos andou com Kenneth Eriksson nas equipas oficiais Toyota, Mitsubishi, Subaru e Huyndai.
Com adaptações da publicação Autosport
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