O belga Freddy Loix mantém-se inalcançável na frente do Rali Vinho Madeira, caminhado, em condições normais, para um triunfo fácil. O dia de hoje está a ser marcado, no entanto, por mais problemas entre os favoritos, provando que este rali está a ser bastante desgastante não só para as mecânicas, mas também para os pilotos.
Imune a problemas, Freddy Loix venceu três das quatro especiais desta manhã, ampliando a sua vantagem para os demais adversários, em especial Kris Meeke e Jan Kopecký, estes dois em acesa luta pelo segundo posto.
No entanto, o azar voltou a bater à porta do piloto britânico da Peugeot UK. Primeiro, Meeke viu-se a braços com um problema no alternador do seu 207 S2000, conseguindo resolver 'artesanalmente' esse problema ao cabo da especial de Ponta do Pargo (PE15). Depois, em Rosário 1, Meeke conseguiu quebrar a hegemonia de Loix, vencendo por apenas 0,4s, conseguindo recuperar o segundo posto, entretanto perdido para Kopecký. Contudo, na especial de Chão da Lagoa, o Peugeot de Meeke acabou por não aguentar o esforço, forçando o campeão da categoria ao abandono.
Com isto, a Skoda passa a ocupar os dois primeiros postos, com Loix e Kopecký separados, no entanto, por 33,2 segundos. E a marca checa só não consegue colocar os três carros em lugares do pódio porque Juho Hanninen bateu com o seu Skoda e acabou por furar um dos pneus traseiros. Com isso, o finlandês perdeu mais de um minuto no troço e o terceiro posto.
Quem beneficia, para já, com este incidente é Miguel Nunes. O piloto madeirense voltou a estar em grande nível, não cometendo qualquer deslize e, com isso, chegando ao terceiro lugar, ficando em boa posição para alcançar um pódio bastante importante e logo em casa.
Problema também para Vitor Sá, que está a braços com problemas ao nível da pressão de óleo do seu carro, perdendo mais tempo para Nunes. Ainda assim, e apesar do regresso de Bernardo Sousa ao abrigo do Superally, Sá continua a ser o melhor dos pilotos que pontuam para o CPR.
Azar, também, para Rui Pinto. O piloto vinha a efetuar uma grande prova, ocupando o sétimo posto ao início da PE17, mas um despiste violento devido a problemas de travões no seu carro fê-lo abandonar a prova.
Com isso, Filipe Freitas ascendeu a sexto, logo na frente de João Magalhães e João Silva. Pedro Peres, líder do Agrupamento de Produção Nacional, é o nono, ao passo que Ricardo Moura encerra o leque dos dez melhores.
in AutoSport
No entanto, o azar voltou a bater à porta do piloto britânico da Peugeot UK. Primeiro, Meeke viu-se a braços com um problema no alternador do seu 207 S2000, conseguindo resolver 'artesanalmente' esse problema ao cabo da especial de Ponta do Pargo (PE15). Depois, em Rosário 1, Meeke conseguiu quebrar a hegemonia de Loix, vencendo por apenas 0,4s, conseguindo recuperar o segundo posto, entretanto perdido para Kopecký. Contudo, na especial de Chão da Lagoa, o Peugeot de Meeke acabou por não aguentar o esforço, forçando o campeão da categoria ao abandono.
Com isto, a Skoda passa a ocupar os dois primeiros postos, com Loix e Kopecký separados, no entanto, por 33,2 segundos. E a marca checa só não consegue colocar os três carros em lugares do pódio porque Juho Hanninen bateu com o seu Skoda e acabou por furar um dos pneus traseiros. Com isso, o finlandês perdeu mais de um minuto no troço e o terceiro posto.
Quem beneficia, para já, com este incidente é Miguel Nunes. O piloto madeirense voltou a estar em grande nível, não cometendo qualquer deslize e, com isso, chegando ao terceiro lugar, ficando em boa posição para alcançar um pódio bastante importante e logo em casa.
Problema também para Vitor Sá, que está a braços com problemas ao nível da pressão de óleo do seu carro, perdendo mais tempo para Nunes. Ainda assim, e apesar do regresso de Bernardo Sousa ao abrigo do Superally, Sá continua a ser o melhor dos pilotos que pontuam para o CPR.
Azar, também, para Rui Pinto. O piloto vinha a efetuar uma grande prova, ocupando o sétimo posto ao início da PE17, mas um despiste violento devido a problemas de travões no seu carro fê-lo abandonar a prova.
Com isso, Filipe Freitas ascendeu a sexto, logo na frente de João Magalhães e João Silva. Pedro Peres, líder do Agrupamento de Produção Nacional, é o nono, ao passo que Ricardo Moura encerra o leque dos dez melhores.
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