Bastou uma única prova, no SATA Rallye Açores, para Bruno Magalhães, que este ano não tinha participado em qualquer prova do CPR, saltar de imediato para o terceiro lugar da classificação do Campeonato, empatado em pontos com Pedro Peres.
É que o facto de Bruno Magalhães se ter inscrito no campeonato ainda antes dos Açores fez tremer todos os candidatos ao título e fá-lo-á ainda mais na Madeira onde o piloto do Peugeot 207 S2000 é, claramente, apontando como um dos principais favoritos à vitória, logo à soma dos 15 pontos (o máximo passível de extrair da Pérola do Atlântico).
Claro que mesmo que vença Magalhães nunca sairá da Madeira na frente do campeonato já que dispõe ainda de 29 pontos de atraso face ao líder Bernardo Sousa e como, à partida, a Peugeot continua a dizer que não está interessada em fazer todas as restantes provas do campeonato, Bruno Magalhães poderá ser mesmo uma carta fora do baralho.
Ora, se assim for, efetivamente, as atenções concentrar-se-ão no Fiesta S2000 de Bernardo Sousa a quem não faltará concorrência de respeito. De um lado, o local Vítor Sá no Peugeot 207 S2000 que sabe ser esta a melhor oportunidade trepar na classificação do CPR; do outro, o regresso de Miguel Campos ao volante S2000 que tudo fará para se adaptar rapidamente ao Fiesta e que poderá ser uma boa surpresa logo que encontre o seu ritmo.
Com 45 pontos em jogo até ao final do ano, os 10 pontos de atrasado com que parte para a prova em termos de liderança do campeonato não deixam grande margem para Vítor Pascoal optar por um ritmo de contenção, embora essa estratégia possa não ser totalmente descabida sabendo-se da dureza da prova madeirense e das amarguras que, por norma, ela traz a muitos pilotos. No que toca ao Grupo de Produção, todos os principais candidatos ao cetro marcam presença, embora o favoritismo volte a recair sobre o Mitsubishi Evo IX de Ricardo Moura.
Sem os pilotos locais a interferirem nas contas do campeonato, Pedro Peres e Pedro Meireles apresentam-se como as faces mais visíveis da concorrência e até João Fernando Ramos pode voltar a ser uma peça importante no xadrez da Produção devido à sua extrema regularidade que o faz, para já, ocupar um surpreendente terceiro posto do campeonato.
retirado de Autosport
Claro que mesmo que vença Magalhães nunca sairá da Madeira na frente do campeonato já que dispõe ainda de 29 pontos de atraso face ao líder Bernardo Sousa e como, à partida, a Peugeot continua a dizer que não está interessada em fazer todas as restantes provas do campeonato, Bruno Magalhães poderá ser mesmo uma carta fora do baralho.
Ora, se assim for, efetivamente, as atenções concentrar-se-ão no Fiesta S2000 de Bernardo Sousa a quem não faltará concorrência de respeito. De um lado, o local Vítor Sá no Peugeot 207 S2000 que sabe ser esta a melhor oportunidade trepar na classificação do CPR; do outro, o regresso de Miguel Campos ao volante S2000 que tudo fará para se adaptar rapidamente ao Fiesta e que poderá ser uma boa surpresa logo que encontre o seu ritmo.
Com 45 pontos em jogo até ao final do ano, os 10 pontos de atrasado com que parte para a prova em termos de liderança do campeonato não deixam grande margem para Vítor Pascoal optar por um ritmo de contenção, embora essa estratégia possa não ser totalmente descabida sabendo-se da dureza da prova madeirense e das amarguras que, por norma, ela traz a muitos pilotos. No que toca ao Grupo de Produção, todos os principais candidatos ao cetro marcam presença, embora o favoritismo volte a recair sobre o Mitsubishi Evo IX de Ricardo Moura.
Sem os pilotos locais a interferirem nas contas do campeonato, Pedro Peres e Pedro Meireles apresentam-se como as faces mais visíveis da concorrência e até João Fernando Ramos pode voltar a ser uma peça importante no xadrez da Produção devido à sua extrema regularidade que o faz, para já, ocupar um surpreendente terceiro posto do campeonato.
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