O Rali de Sanremo contou com o aliciante de ser a primeira prova internacional da dupla Bruno Magalhães / Paulo Grave na defesa das cores da Peugeot Portuguesa.
Com um lote de incritos extenso, e muito competitivo, a prova italiana prometia ser de aprendizagem e comparação para a equipa portuguesa. Partia em desvantagem perante os principais rivais pelo desconhecimento do terreno e, em certa parte, também pela falta de competitividade “em casa”.
Ao piloto do Peugeot 207 S2000 foi atríbuido o número 28 de porta, partindo atrás de Janos Toth, em viatura idêntica. A primeira especial correu de feição ao português, quedando-se na décima posição, a 25 segundos do mais rápido – Paolo Andreucci, em EVO IX.
Se a primeira foi positiva, a segunda especial ainda foi melhor, sendo sétimo a 14,8 segundos de Rossetti, e subindo ao nono lugar, na frente de pilotos, como Panizzi, Vouilloz, Garcia Ojeda e Andrea Navarra.
A completar a primeira ronda, na especial denominada Mimosa, as coisas não correram tão bem. Perdeu 22,7 segundos para o primeiro na especial, e caiu para o 11º lugar. No entanto, estava entre um lote de pilotos que discutia acesamente a terceira posição.
Após a primeira passagem pelo Parque de Assistência, seguia-se a especial mais comprida do rali. Para além dos seus 44 km, era percorrida à noite, num cenário a que o português estava pouco habituado. Iniciou a especial ao ataque, efectuando tempos intermédios muito interessantes. Rapidamente colou-se ao adversário que o antecedia, Janos Toth, e ultrapassou-o na especial. Segundo o próprio, quando já seguia no encalçe de Marco Cavigioli (partiu 2 minutos antes) foi surpreendido à saída de uma curva apertada, pela presença do carro de Brice Tirabassi em estrada. O acidente era inevitável, e apesar de não causar dados físicos, deixou as duas viaturas – ambos Peugeot, muito danificado, impossibilitando de continuar. A participação da equipa portuguesa ficou comprometida, e sem hipóteses de se classificar no rali.
Após a primeira passagem pelo Parque de Assistência, seguia-se a especial mais comprida do rali. Para além dos seus 44 km, era percorrida à noite, num cenário a que o português estava pouco habituado. Iniciou a especial ao ataque, efectuando tempos intermédios muito interessantes. Rapidamente colou-se ao adversário que o antecedia, Janos Toth, e ultrapassou-o na especial. Segundo o próprio, quando já seguia no encalçe de Marco Cavigioli (partiu 2 minutos antes) foi surpreendido à saída de uma curva apertada, pela presença do carro de Brice Tirabassi em estrada. O acidente era inevitável, e apesar de não causar dados físicos, deixou as duas viaturas – ambos Peugeot, muito danificado, impossibilitando de continuar. A participação da equipa portuguesa ficou comprometida, e sem hipóteses de se classificar no rali.
Aproveitando o super rally, Bruno Magalhães e Paulo Grave, regressaram para a segunda etapa, disputada no Sábado. Sem a natural motivação de discutir posições, a equipa aproveitou para corrigir notas, sem o ritmo dos primeiras especiais, com o intuito de trabalhar para próxima participação.
Apesar da infelicidade de Magalhães, as três especiais concluidas deixaram impressões muito positivas sobre as prestações em prova, de cariz internacional.
Entretanto, a Peugeot portuguesa já confirmou as intenções de participar em algumas provas do IRC para 2008, estabelecendo contactos com os principais patrocinadores e entidades responsáveis para conseguir realizar o projecto.
Sem comentários:
Enviar um comentário